Publicação de Nathália Rodrigues

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Nathália Rodrigues Nathália Rodrigues é um Influencer

CEO da Nath Play | Administradora | Palestrante | Educadora Financeira | Conselheira | Comunicadora |

Há dois anos, o modelo de recesso na Nath Finanças era assim: 30 dias de férias obrigatórias pela CLT + 30 dias de recesso no fim do ano. Isso funcionava bem porque, naquela época, nosso modelo de negócios era mais voltado para B2B, principalmente por conta das publicidades. Ou seja, o ano já “acabava” pra gente em dezembro. Quando contei que dou 30 dias de recesso remunerado além das férias, teve quem dissesse: “Muito fácil dar recesso no fim do ano quando seu negócio não tem demanda nessa época, mas e quem tem? Como faz?” Pois bem, as coisas mudaram. Há dois anos nasceu a Nath Play, e hoje temos um modelo de negócios B2C, com picos de entrada em dezembro e janeiro, justamente nessa época de festas. Mas eu nunca pensei em retirar o recesso remunerado. Pelo contrário: nem tudo é sobre lucro. Sem qualidade de vida, a pessoa não é nada. Por isso, pensei em uma alternativa diferente: A cada 2 meses, cada funcionário tira uma semana de recesso, de forma intercalada. Testamos esse modelo ao longo de um ano, e agora posso dizer: DEU CERTO! O time conseguiu descansar, viajar e ter mais tempo pra si. Além desse recesso diluído ao longo do ano, eles também vão ter o recesso de fim de ano. Ou seja, hoje o modelo ficou assim: - 30 dias de férias obrigatórias pela CLT; - 30 dias de recesso remunerado diluído ao longo do ano; - 14 dias de recesso remunerado no fim do ano. Quem precisa atender na Nath Play durante o recesso de fim de ano trabalha por escala até as 16h, e em janeiro tira folga. No final das contas, todo mundo tira 74 dias de descanso remunerado no ano. Qualidade de vida vai além do dinheiro. Descanso também faz parte.

Rafael Ferreira

Redator | Copywriter | Inbound Marketing | Marketing Digital | Mídias Sociais | Repórter | Apresentador

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A ideia de que "nem tudo é sobre lucro" toca em um nervo central sobre o futuro do capitalismo. Talvez o futuro, que já está batendo à porta, seja repensar o trabalho e o lucro, colocando o ser humano no centro. Um exemplo como o da Nath Finanças nos mostra que, sim, é possível mudar a lógica exaustiva do sistema atual. Não se trata de abrir mão do lucro, mas de equilibrar com qualidade de vida. E quem sabe, o próximo sistema não seja uma revolução, mas um passo em direção ao respeito pelo humano como mais do que força de trabalho?

Gabriela Quero ♾️🌻

Gestão de projetos | Estratégia de produtos educacionais | Agilidade | Facilitação | Liderança e Neurodiversidade | Gestora de produção de conteúdo em EdTech

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quem falar que é montagem esta mentindo

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Thiago Rodrigues

Arquiteto de soluções Sênior | MSc | Phd Candidate at UFPR

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Olhando a pagina do LinkedIn da sua empresa Natplay o funcionário mais antigo tem 10 meses. Tá certo isso?

Márcio Assêncio Araújo

Empreendedor no Kander | Desenvolvendo potencialidades através da criatividade, da curiosidade e do conhecimento.

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Parabéns pela iniciativa Nathália Rodrigues ! Dúvidas sinceras: esquema home office, híbrido ou presencial? Você também consegue desfrutar esses descansos?

Gabrielle Felipe

Employee Experience | D&I | Onboarding | Desenvolvimento | People Analytics | Treinamento

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Sensacional colocar o bem estar dos funcionários acima das metas e lucros. Por mais CEOs como você!

Alessandra G.

Branding | Estratégia de Conteúdo | SEO | Inbound Marketing

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Enquanto isso tem empresário chorando por conta do projeto que acaba com a escala 6x1. Quem quer faz acontecer.

Mônica Mourão

Planejadora financeira para mulheres I Empreendedora I Mãe da Júlia e da Marina I Palestrante

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Nath isso me faz pensar muito nas mães. As crianças tem geralmente 45 dias de férias no fim do ano e uns 15 no meio. E eu tô falando como uma pessoa privilegiada que tem filhas em escola particular. O filho de quem tá lá na maré começa depois, termina antes e fica vários dias sem aula por causa de operação e aquele rolê todo. Essas políticas são muito importantes para uma parentalidade mais próxima, permitir também uma divisão do cuidado mais equitativa e para tal combalida saúde mental da mãe brasileira. Vou até marcar a Camila Antunes da filhos no currículo aqui pra contribuir com esse papo e Dani Junco CEO da B2MAMY que recentemente lançou uma pesquisa sobre Burnout parental.

Mirella Domenich

Ajudo instituições a gerar e a escalar impacto socioambiental | Desenvolvimento Institucional com IA | Filantropia | Responsabilidade social | Gestão de ONGs | Captação de recursos | ESG | Sustentabilidade

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@nath eu vivi modelo parecido quando trabalhei para a ONU na Guine-Bissau e tínhamos o R&R (rest & recovery). A cada três meses tínhamos 1 semana de descanso. Isso era devido a zona de segurança que o país se enquadrava e a ONU pratica isso no mundo todo, variando de acordo com o risco e condições de cada país. E, assim como vc conclui, eu só posso te dizer que isso é fundamental e só aumenta a produtividade, além de preservar a saúde física e mental. De resto... #mecontrata rs :)

Taciana Barbosa

Finanças Corporativas | Liderança | Administração Empresarial | Gestão de Projetos

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Nath, essa iniciativa é maravilhosa! Muitos podem até dizer que é utopia, mas não percebem o quanto o descanso dos colaboradores é essencial para motivá-los e torná-los ainda mais engajados e produtivos. Proporcionar tempo para que os colaboradores estejam com suas famílias, aproveitem momentos de lazer ou até mesmo resolvam questões pessoais faz com que eles se sintam mais valorizados, conectados com a empresa e prontos para entregar o seu melhor. Parabéns por essa visão humanizada e inovadora!

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