Publicação de Luis Fajardo

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FPSO Marechal Duque de Caxias O FPSO Marechal Duque de Caxias é uma unidade flutuante de produção, armazenamento e transferência que chegou recentemente ao Brasil para operar no campo de Mero, na Bacia de Santos. Vamos explorar os detalhes dessa impressionante plataforma: O FPSO Marechal Duque de Caxias, afretado da MISC, aumentará a capacidade instalada de produção do campo para 590 mil barris de petróleo diários. O sistema de produção prevê a interligação de 15 poços à unidade, sendo 8 produtores de petróleo e 7 injetores de água e gás, através de uma infraestrutura submarina composta por 80 km de dutos rígidos de produção e injeção, 47 km de dutos flexíveis de serviços e 44 km de umbilicais de controle. Principais Características: Capacidade de Produção: O FPSO Marechal Duque de Caxias tem a capacidade de produzir até 180.000 barris de óleo por dia. Compressão de Gás: Além disso, ele pode comprimir até 12 milhões de metros cúbicos de gás diariamente. Origem: Construído pelo estaleiro Yantai CIMC Raffles, na China, o FPSO fez uma parada nas Ilhas Maurício, na África, antes de chegar ao Brasil. Local de Instalação: A unidade será instalada no campo de Mero, onde será conectada aos poços e equipamentos submarinos. Tecnologia: HISEP: O FPSO Marechal Duque de Caxias faz parte do terceiro sistema de produção definitivo de Mero. A partir de 2028, a Petrobras pretende implementar a tecnologia HISEP (High-Pressure Separation), que fará a separação do óleo e do gás no fundo do oceano, reinjetando o gás rico em CO2 de forma pioneira. CCUS: Além disso, o FPSO utiliza a tecnologia CCUS (Carbon Capture, Utilization and Storage), reinjetando o gás rico em CO2 no reservatório para diminuir as emissões. Lucro para a Petrobras: Para calcular o lucro diário e anual para a Petrobras, considerando o custo de extração de um barril a $18 USD e o preço atual do barril em $80 USD, podemos fazer o seguinte: Lucro diário total = $62 × 180.000 = $11.160.000 USD Lucro anual = $11.160.000 × 365 = $4.077.600.000 USD Portanto, o FPSO Marechal Duque de Caxias deve entregar um lucro de aproximadamente $4,08 bilhões por ano para a Petrobras.

A história das plataformas flutuantes em águas nacionais tem um marco fundamental com o lançamento do primeiro FPSO da Petrobras, que inicialmente recebeu o nome de Presidente Juscelino antes de ser adaptado para suas funções operacionais e renomeado como “PP-Moraes”. Lançado no final da década de 1970, essa plataforma pioneira foi adaptada para produzir, armazenar e transferir petróleo. Foi no início dos anos 1980 que a PP-Moraes iniciou suas operações no campo de Garoupa, na Bacia de Campos. Durante a década de 1990, a plataforma também operou nos campos de Albacora e Barracuda, consolidando-se como um elemento essencial na indústria do petróleo no Brasil. Com o passar dos anos, a PP-Moraes teve seu nome novamente alterado, agora sendo conhecida como P-34. Em 2008, ela fez história ao se tornar a primeira plataforma a produzir na camada do pré-sal, um feito notável na exploração de petróleo no Brasil e no mundo. Embora o nome FPSO tenha sido oficialmente adotado pela indústria em 1992, essas plataformas já faziam parte da trajetória da Petrobras muito antes disso. Com uma expertise incomparável, a Petrobras se tornou a maior operadora de FPSOs do mundo, liderando operações altamente eficientes e sustentáveis. As plataformas FPSO brasileiras, responsáveis pela exploração do petróleo do pré-sal, emitem até 70% menos CO₂ por barril em comparação à média mundial. Esse marco não apenas representa a evolução tecnológica da indústria nacional, mas também posiciona o Brasil como líder global na operação de FPSOs, sempre à frente do desenvolvimento de soluções que combinam eficiência e responsabilidade ambiental. Na imagem, é possível ver a Plataforma FPSO PP-Moraes em Garoupa, antes de ser renomeada para P-34 | Fonte: Petrobras. SOBRE A FASD | Somos especializados no fornecimento de produtos para: ✔Mooring. ✔Fender Systems. ✔Rigging & Lifting. ✔HVAC-R. ✔Elétrica & Automação FASD Group, impulsionando o futuro do mercado de energia. Conheça mais em fasdgroup.com #offshore #vidadeembarcado #petroleoegas

1º ÓLEO DO FPSO MARECHAL DUQUE DE CAXIAS O FPSO Marechal Duque de Caxias (Mero 3) começou a produzir óleo e gás nesta quarta-feira, 30/10, no campo de Mero, bloco de Libra, no pré-sal da Bacia de Santos. A unidade tem capacidade de produzir até 180 mil bpd e de comprimir até 12Mm³/d de gás. Quando chegar ao topo de produção, Mero produzirá 590 mil bpd. A plataforma usará tecnologias inovadoras para aumentar a produção, como o HISEP®, em operação a partir de 2028. Esse equipamento fará a separação do óleo e do gás já no fundo do oceano, de onde reinjetará o gás rico em CO2 no reservatório. Dessa forma, desafogará a planta de processamento de gás da superfície e reduzirá a intensidade das emissões de gases de efeito estufa para a atmosfera. As operações do campo unitizado de Mero são conduzidas pelos consorciados do Contrato de Partilha de Produção de Libra - operado pela Petrobras (38,6%), em parceria com a Shell Brasil (19,3%), TotalEnergies (19,3%), CNOOC (9,65%), CNPC Brasil (9,65%) e a PPSA (Pré-Sal Petróleo S/A), que além de gestora do contrato, atua como representante da União na área não contratada (3,5%). Esse é o primeiro navio operado pela MISC Group no Brasil #energiaemrede #Petrobras #MISC #MERO

O FPSO Marechal Duque de Caxias chegou ao Brasil, vindo da China e rumo ao campo de Mero, no pré-sal da Bacia de Santos. Essa unidade flutuante de produção, armazenamento e transferência de última geração tem uma impressionante capacidade diária de produzir até 180 mil barris de óleo e comprimir até 12 milhões de metros cúbicos de gás. Após deixar o estaleiro em Yantai, na China, em fevereiro, o FPSO fez uma parada nas Ilhas Maurício, na África, para troca de tripulação e movimentação de carga. Agora no Brasil, a unidade será instalada no campo de Mero, conectada a poços e equipamentos submarinos. Antes de iniciar a produção, passará por procedimentos legais e testes finais dos equipamentos de produção. O FPSO Marechal Duque de Caxias, afretado junto à MISC, aumentará a capacidade instalada de produção do campo para 590 mil barris de petróleo por dia. O sistema de produção prevê a interligação de 15 poços à unidade, sendo 8 produtores de óleo e 7 injetores de água e gás, por meio de uma infraestrutura submarina composta por 80 km de dutos rígidos de produção e injeção, 47 km de dutos flexíveis de serviços e 44 km de umbilicais de controle. Esse FPSO faz parte do 3º sistema de produção definitivo de Mero, no qual a Petrobras pretende implementar, a partir de 2028, a tecnologia HISEP, que fará a separação do óleo e do gás no fundo do oceano, de onde fará a reinjeção do gás rico em CO2, de forma pioneira. O FPSO também possui outras tecnologias para diminuição de emissões, como a CCUS (Carbon Capture, Utilization and Storage), onde o gás rico em CO2 é reinjetado no reservatório. A Petrobras é operadora do campo unitizado de Mero, conduzido em consórcio com as seguintes participações: Petrobras (38,6%), Shell Brasil (19,3%), TotalEnergies (19,3%), CNOOC (9,65%), CNPC (9,65%) e Pré-Sal Petróleo S.A (PPSA) (3,5%), como representante da União na área não contratada. #FPSO #PreSal #CampoDeMero #MarechalDuqueDeCaxias Leia mais em: https://lnkd.in/df3Jm_7r

Mais um importante marco no desenvolvimento do campo de Búzios.

Dia 12 de julho de 2009. Era extraído o primeiro óleo do Parque das Conchas, conhecido originalmente como BC-10. Nesses 15 anos, mais de 230 milhões de barris de óleo equivalente foram produzidos nos três campos do bloco de exploração, localizado a 120 km da costa do Espírito Santo. Explorar e produzir em águas distantes e ultraprofundas, com alta complexidade operacional, foi um grande desafio. Por isso, a Shell tem orgulho de operar o Parque das Conchas e fazer parte dessa história, em parceria com a ONGC e com a Qatar Energy e por meio do FPSO Espírito Santo, plataforma operada pela SBM Offshore. Saiba mais: https://lnkd.in/etmDyicM #15AnosdoParquedasConchas #Offshore Descrição da imagem #PraCegoVer: o FPSO Espírito Santo navega em alto-mar, em um dia ensolarado. O navio-plataforma está emoldurado por um grafismo no formato da logo da Shell. Na legenda, se lê: "Parque das Conchas. 15 anos. Um marco no offshore. Uma conquista com a energia da Shell."

#10anos do FPSO Cidade de Mangaratiba MV24 🎈 🎯 ⚓ Em outubro a MODEC celebra 10 anos desde a entrada em operação do FPSO Cidade de Mangaratiba MV24. O #FPSO está ancorado no Campo de Lula, na área de Iracema Sul, com 2.200 metros de profundidade de água e é capaz de processar 150 mil barris de petróleo por dia e 8 milhões de pés cúbicos de gás natural por dia, além de possuir capacidade de armazenamento de cerca de 1.600.000 barris de petróleo bruto. Desde o início da sua operação, em outubro de 2014, o FPSO Cidade de Mangaratiba MV24 já produziu para a Petrobras 366 milhões de barris de óleo, 20 bilhões de m³ de gás natural. Foram 661 offloadings realizados até setembro de 2024 e 89,9 milhões m³ de água injetados. O navio, que opera sob o regime de contrato de afretamento por 20 anos para a Petrobras e foi um dos pioneiros do pré-sal da Bacia de Santos, tem uma história de muitas conquistas: chegou a ser a unidade com a maior produção do Brasil – posto que é hoje ocupado por outra embarcação da MODEC, o FPSO Guanabara MV31. O Cidade de Mangaratiba MV24 foi o 9º navio FPSO/FSO que a MODEC entregou ao offshore brasileiro, bem como o terceiro FPSO da MODEC a produzir no pré-sal. O FPSO chega, agora, à metade de seu período de produção. “Os primeiros dez anos de operação do FPSO Cidade de Mangaratiba MV24 demonstram como dedicação e compromisso trazem bons resultados. Para a próxima década, com toda a experiência adquirida até agora, temos total confiança de que seremos capazes de ir além e entregar resultados ainda melhores nesta segunda metade do contrato”, aponta Daniel Lobo, Gerente de Operações da unidade. A estratégia de emissão de project bonds para o refinanciamento do FPSO Cidade de Mangaratiba MV24 foi considerada pioneira e recebeu a premiação “Marine Money Offshore Deal of the Year 2019”, da empresa global de serviços financeiros especializada no setor marítimo e offshore. A estruturação financeira também recebeu o reconhecimento “LatinFinance Project & Infrastructure Finance Bond of the Year 2020”, da revista que é um dos mais renomados veículos de comunicação para o mercado financeiro e economia da América Latina e do Caribe. Foto: Divulgação Modec

Do Atlântico para o mundo. Os FPSOs são a expressão máxima da nossa excelência petrolífera! O FPSO Guanabara não só liderou a produção nacional de petróleo em setembro/23, mas também solidificou o Brasil como o maior operador de FPSOs do mundo, destacando nossa alta expertise no setor. Este marco não apenas impulsiona nossa economia, mas também nos abre novas oportunidades na indústria energética global. É um motivo de grande orgulho nacional! E estamos estabelecendo novos padrões, assegurando eficiência e qualidade em cada fase do processo. #Offshore #IndústriaOffhore #PetróleoeGás #Oil&Gas #ArmazémOffsore

Você conhece esse gigante da Bacia? O FPSO Duque de Caxias, uma unidade flutuante de produção, armazenamento e descarregamento de petróleo e gás desenvolvida pela MISC Group. Com capacidade de 180 mil barris de petróleo por dia e 1,6 milhão de barris de armazenamento, essa obra-prima da engenharia desempenha um papel crucial na exploração do pré-sal brasileiro, garantindo eficiência e segurança nas operações, além de minimizar o impacto ambiental. Instalado no campo de Mero, na Bacia de Santos, essa unidade desempenha um papel crucial na exploração do pré-sal brasileiro, garantindo eficiência e segurança nas operações. Então, se você quer saber mais sobre as operações offshore e tecnologias inovadoras na indústria de O&G, não esqueça de curtir e seguir para mais conteúdo! #carreiraoffshore #dicasoffshore #trabalhoembarcado