Publicação de 𝑆𝐸𝑅𝐺𝐼𝑂 𝐶𝐴𝑅𝐷𝑂𝑆𝑂

🌾🚀 Alô Produtores e seguidores da Equipe FieldCrops Você sabe como está a situação do arroz em relação ao mercado, preço, oferta e demanda no Brasil? O mercado brasileiro de arroz é relativamente ajustado e a produção nacional se aproxima do consumo doméstico que, anualmente, é em cerca de 10,0 milhões de toneladas. Segundo a Companhia Nacional de Abastecimento (CONAB), os períodos de seca e de excessivas precipitações causam impedimentos no cultivo do arroz, o que reflete em redução de área e perdas significativas na produção. Quando isso acontece, gera pressão sobre os preços internos do produto e ocorre uma redução no consumo. Com isso, para suprir a demanda, o país recorre à importação do produto para reabastecer os estoques. A Fedearroz destaca que o volume produzido pelo Rio Grande do Sul em 2024 somado ao restante do país chega a cerca de 10,4 milhões de toneladas, o que é praticamente o que os brasileiros consomem por ano. Ao analisar a produção e consumo de arroz nas últimas 6 safras, a produção e o consumo são muito próximos, cerca de 10 milhões de toneladas. Ademais, nesse mesmo período, a quantidade de arroz exportado foi praticamente a mesma que a quantidade importada, ambos próximos a 2 milhões de toneladas. Com a situação envolvendo o Rio Grande do Sul (responsável por 70% do arroz brasileiro), houve um pequeno aumento no preço do arroz no mercado brasileiro, mas sem riscos de desabastecimento, tanto pela produção já colhida e armazenada quanto pela importação se necessário. Fonte: Conab e Fedearroz #arroz #equipefieldcrops #riograndedosul #producao #consumo #oferta #demanda #agricultura

O ARROZ E SEU PAPEL ESSENCIAL NA ECONOMIA: EXPORTAÇÃO, VALORIZAÇÃO E AJUSTES DA INDÚSTRIA 🌾🍚🌾🍚🌾🍚🌾🍚🌾🍚🌾🍚🌾🍚🌾🍚🌾 O arroz é mais do que um ingrediente essencial na mesa do brasileiro – é uma peça chave na economia e no desenvolvimento agrícola do país. Em um cenário onde buscamos eficiência e sustentabilidade, o setor de arroz tem mostrado resiliência e capacidade de adaptação. Com a próxima safra de 24/25 se aproximando, as expectativas são otimistas: prevê-se um aumento da área semeada entre 5% e 15%, tanto no Brasil quanto no Mercosul, acompanhado por ganhos de produtividade. O bom desempenho do setor desde 2020 comprova seu potencial, mesmo diante de desafios climáticos. A exportação se destaca como um fator estratégico para a manutenção das cotações no mercado interno, contribuindo para melhores preços pagos ao produtor. Expandir o acesso aos mercados internacionais é essencial para equilibrar a oferta e assegurar a rentabilidade da cadeia produtiva. Por outro lado, a indústria enfrenta o desafio de se ajustar aos novos hábitos de consumo, enquanto lida com a dificuldade imposta pela capacidade ociosa. A adaptação é fundamental para atender às expectativas do consumidor moderno e manter a eficiência operacional. Com a qualidade reconhecida de nossa produção e um mercado em constante transformação, seguimos preparados para consolidar o arroz como um dos pilares da segurança alimentar nacional e da economia brasileira. #Arroz #Agronegócio #MercadoDeArroz #ProduçãoAgrícola #Safra #Exportação #IndústriaAlimentícia #Comercialização #Sustentabilidade #ValorizaçãoDoProdutor #AdaptaçãoDaIndústria

ALTA PRODUÇÃO DE ARROZ E DESAFIOS NA COMPETITIVIDADE DAS INDÚSTRIAS 🌾🏭🌾🏭🌾🏭🌾🏭🌾🏭🌾🏭🌾🏭🌾🏭🌾 O setor de arroz enfrenta um cenário desafiador com a safra próxima estimada em 12 milhões de toneladas. Embora essa produção expressiva seja positiva, ela também traz dificuldades operacionais e comerciais para as indústrias, que operam com 30% de capacidade ociosa e enfrentam obstáculos para repassar o produto ao varejo a preços competitivos. Hoje, muitas indústrias conseguem operar apenas 60 a 70% de sua capacidade produtiva, dificultando a diluição dos custos e pressionando a rentabilidade dos investimentos. A busca por preços baixos no varejo, somada ao aumento dos custos industriais, coloca as indústrias em um dilema: como manter a competitividade e, ao mesmo tempo, remunerar de forma justa toda a cadeia produtiva? Nesse contexto, a exportação é essencial para a sustentação dos preços da matéria-prima e para equilibrar o mercado interno. Exportar para mercados que reconhecem e valorizam a qualidade do produto brasileiro é uma estratégia fundamental para aliviar a oferta interna e fortalecer os preços do arroz em fardo, gerando estabilidade para produtores e indústrias. A ausência de contratos futuros agrava esse cenário, dificultando a previsibilidade e deixando o setor exposto às flutuações de preços. Para evitar uma oferta excessiva que prejudique a rentabilidade, será necessário inovar e adaptar as operações. Estratégias para enfrentar os desafios • Ampliar exportações, priorizando mercados que já conhecem e valorizam a qualidade do arroz brasileiro • Fortalecer parcerias entre indústria e varejo, buscando alinhamento de margens que garantam estabilidade e rentabilidade • Incluir produtos em programas governamentais, como alimentação escolar, para garantir escoamento interno e evitar quedas bruscas nos preços • Educar e engajar o consumidor, promovendo um consumo consciente e maior valorização de produtos diferenciados Com uma produção crescente e um mercado interno cada vez mais pressionado, o caminho para o sucesso passa por integração, exportação e eficiência operacional. Assim, o setor poderá transformar os desafios em oportunidades e garantir um futuro sustentável para toda a cadeia produtiva. #MercadoDeArroz #Exportação #Competitividade #IndústriaDeAlimentos #Varejo #AgroNegócio #InovaçãoNoAgro

Sérgio , atividade rizicola trouxe desenvolvimento ao setor agropastoril , da Fronteira Oeste ao Chuí , regiões do RS basicamente com atividade pecuária , a lavoura de arroz nos anos 1960 , proporcionou mecanização e as represas para armazenar água , nos anos 1970 proporcionou energia elétrica , e assim por diante , nos últimos 20 anos consolidou o Sistemas Integrados de Produção Agropecuária, que fez com que tenhamos hoje multi safras com diversificação da agricultura e garantindo suporte em oferta de forragens a pecuária . A dimensão do porque de indústrias no beneficiamento também alcançou grande desenvolvimento , no início com cooperativas e hoje com as grandes indústrias que sempre buscam qualidade no produto final .

O governo federal anunciou que vai importar 1 milhão de toneladas de arroz, embalar em pacotes de 2 kg com a logo da Conab e distribuir no mercado nacional. A justificativa do governo é suprir uma suposta ausência do arroz gaúcho - o RS é responsável por 70% da produção nacional - com foco para freiar o aumento dos preços depois das enchentes. No entanto, a iniciativa pode ser considerada um erro pelo produtor e pelo mercado. Seguem os motivos: 1️⃣ ⁠O governo não tem capacidade de atender o mercado A expectativa é que supermercados de São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Pernambuco, Ceará, Pará e Bahia recebam o arroz importado, mas a logística ainda é incerta. 2️⃣ ⁠O problema não é a colheita no Sul, mas a logística Na época das enchentes, praticamente todo o arroz já havia sido colhido (mais de 75% da produção total). O problema, agora, é escoar a produção, mas isso já está sendo resolvido. 3️⃣ A importação pelo governo pode desestimular o plantio de nova safra Com o pretexto de conter o aumento temporário do grão, o governo desconsidera a dinâmica da oferta e demanda. A tendência natural de mercado é que o preço diminua em breve assim que a produção gaúcha conseguir ser escoada. O setor produtivo insiste que o governo federal ouça o mercado e aguarde a normalização da situação do sul para que os preços do arroz tornem a normalizar. Qual é sua opinião sobre a intenção do governo federal de importar arroz? Diga nos comentários! #agro #agronegocio #agricultura #pecuaria #agropecuaria #arroz #riograndedosul #enchentes #rs #governofederal #lula #produtorrural #brasilia #congressofederal #congresso #camaradosdeputados #senadofederal #brasilia #brasil

Importação de Arroz? O governo federal recentemente tomou uma série de decisões controversas que incluem cortes de recursos em várias áreas essenciais, ao mesmo tempo em que decidiu importar arroz para supostamente evitar o desabastecimento do mercado interno. Esta decisão ocorre em um contexto onde a maior parte da safra de arroz do Rio Grande do Sul já foi colhida, levantando questões sobre a real necessidade e os interesses por trás dessa importação. A decisão de importar arroz pode estar mais alinhada com interesses políticos do que com necessidades econômicas. O Rio Grande do Sul é um dos maiores produtores de arroz do Brasil, responsável por uma parcela significativa da produção nacional(70%). De acordo com a Federação das Associações de Arrozeiros do Rio Grande do Sul (Federarroz), mais de 85% da safra de arroz já foi colhida, e a produção está em níveis suficientes para abastecer o mercado interno. Apesar da abundância de arroz disponível no mercado interno, o governo federal decidiu importar arroz, justificando como uma medida para evitar o desabastecimento e controlar os preços, mas levanta sérias dúvidas sobre sua real necessidade e eficácia. Dados da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) indicam que a produção de arroz no Brasil é suficiente para atender à demanda interna. A safra de 2023 foi robusta, especialmente no Rio Grande do Sul, onde a colheita já está praticamente concluída. Os estoques de arroz também são adequados para garantir o abastecimento conforme relatórios da Conab, não há sinais de escassez iminente que justifiquem a importação em larga escala, de forma emergencial. O consumo anual de arroz no Brasil é um dado importante para entender a dinâmica do mercado interno e a necessidade de produção e importação. De acordo com a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) e outras fontes do setor agrícola, o consumo anual de arroz no Brasil gira em torno de 10 a 12 milhões de toneladas. Este valor pode variar ligeiramente de ano para ano, dependendo de fatores como a produção interna, preços e mudanças nos hábitos de consumo. A produção total de arroz no Brasil para a safra 2023/2024 foi estimada em aproximadamente 11 milhões de toneladas. Este valor é suficiente para atender à demanda interna, considerando o consumo anual médio. Embora o controle de preços seja uma justificativa apresentada, a importação pode não ser a solução mais eficaz. Medidas alternativas, como subsídios aos produtores locais e melhorias na logística de distribuição, reduzindo custos de produção, poderiam ser mais benéficas. Fontes: - CNA - Federarroz - IRGA - Conab - IBGE

MERCADO DO ARROZ: FIRMEZA NOS PREÇOS E DESAFIOS PARA A INDÚSTRIA 🌾🚢🌾🚢🌾🚢🌾🚢🌾🚢🌾🚢🌾🚢🌾🚢🌾 O mercado de arroz no Brasil atravessa um momento de divergências que requerem atenção. Apesar da baixa demanda interna, com indústrias operando entre 50% e 70% da capacidade instalada, as trades continuam comprando arroz em casca por R$ 128 a saca, indicando que essa tendência pode se prolongar. Enquanto isso, a remuneração do fardo se mantém entre R$ 110 e R$ 115, e os produtores recebem em média R$ 120 pela saca, apontando um desalinhamento nos preços. Essa situação levanta dúvidas sobre a sustentabilidade e a viabilidade do setor. O mercado de arroz em casca permanece firme, mas as indústrias enfrentam uma ociosidade natural de cerca de 30%, agravada pela fraca comercialização interna. A capacidade de adaptação será essencial para que o setor se mantenha competitivo, sobretudo em um cenário em que as margens industriais se tornam cada vez mais apertadas. #Arroz #Agronegócio #Mercado #Comercialização #Indústria

INTERVENÇÕES GOVERNAMENTAIS E O IMPACTO NO SETOR DE ARROZ No setor agrícola, especialmente no mercado de arroz, temos testemunhado com crescente preocupação algumas intervenções governamentais. A história e a experiência mostram que, quando o governo, desprovido da necessária expertise e guiado por impulsos ou ideologias, interfere em setores que já estão operando de maneira eficiente, os resultados são quase sempre prejudiciais. O nosso setor de arroz, que tem se destacado pela sua eficiência e crescimento sustentável, corre sérios riscos diante de intervenções que não sejam fundamentadas em análises técnicas rigorosas e no diálogo com especialistas. É fundamental que as políticas públicas sejam elaboradas com um profundo entendimento do mercado e das necessidades dos produtores, garantindo que as mudanças sejam benéficas e não causem desestruturações. Reforçamos a importância de um planejamento cuidadoso e de uma colaboração estreita entre governo e setor privado para assegurar que o setor de arroz continue a prosperar e a contribuir significativamente para a economia. Evandro Oliveira #Agronegócio #SetorDeArroz #PolíticasPúblicas #Sustentabilidade #IntervençãoGovernamental #MercadoAgrícola #ProdutoresDeArroz

Negócios | Commodities CRISE GLOBAL DE ARROZ ATINGE ÁPICE EM 02 DÉCADAS A proibição de exportação de arroz imposta pela Índia em Jul'23 gerou prejuízo nos mercados globais, afetando a segurança alimentar em nível mundial. À medida que se buscam soluções, cooperação internacional e abordagem de longo prazo são cruciais para tratar a 𝗜𝗡𝗦𝗘𝗚𝗨𝗥𝗔𝗡𝗖̧𝗔 𝗔𝗟𝗜𝗠𝗘𝗡𝗧𝗔𝗥. Numa conjuntura em que o equilíbrio entre demandas internas e responsabilidades internacionais é tão delicado, as decisões do país culminaram numa série de desdobramentos, por meio dos quais muitos foram afetados. Com robustos 40% das exportações globais de arroz, as consequências da censura pela Índia caracteriza o atual momento como a crise mais significativa que o mercado global de arroz viveu em duas décadas. 𝗢 𝗘𝗙𝗘𝗜𝗧𝗢 𝗖𝗔𝗦𝗖𝗔𝗧𝗔 𝗗𝗢𝗦 𝗩𝗘𝗧𝗢𝗦 Por volta de Set'22, em decisão aparentemente razoável, a nação impôs uma proibição às exportações de trincas de arroz, introduzindo um imposto de 20% sobre as exportações de algumas outras variedades. A intenção era clara: disponibilidade interna deste alimento básico num contexto de crescente insegurança alimentar. Em Jul'23, tais proibições foram extensas aos arrozes simples, branco e de grão longo. Com impacto imediato, os preços globais do arroz disparando entre 15% e 20%, atingindo o seu ponto mais alto em quase 12 anos, de acordo com dados do International Food Policy Research Institute (IFPRI). Países da 𝗔𝗳𝗿𝗶𝗰𝗮 e 𝗦𝘂𝗱𝗲𝘀𝘁𝗲 𝗔𝘀𝗶𝗮́𝘁𝗶𝗰𝗼, muito dependentes das exportações da Índia, foram os mais prejudicados. A crise foi potencializada pelo aumento dos custos de produção, sobretudo em energia e fertilizantes, com pressão adicional sobre os produtores. Em resposta, o United States Congress aprovou US$ 250 milhões em financiamento para apoiar os produtores de arroz em dificuldades, destacando a natureza global da crise. A pergunta que não quer calar seria: "𝘖 𝘲𝘶𝘦 𝘧𝘢𝘻𝘦𝘳 𝘱𝘳𝘢 𝘮𝘪𝘵𝘪𝘨𝘢𝘳 𝘰 𝘪𝘮𝘱𝘢𝘤𝘵𝘰 𝘥𝘦𝘴𝘵𝘢𝘴 𝘱𝘳𝘰𝘪𝘣𝘪𝘤̧𝘰̃𝘦𝘴?" Há esforços para melhorar a produção local de arroz, mas estas iniciativas enfrentam desafios decorrentes de padrões climáticos erráticos e do custo crescente dos custos de produção. A atual crise reitera o frágil equilíbrio entre o direito de um país proteger sua oferta alimentar interna e seu papel na cadeia de abastecimento global. 𝗢 𝗙𝗨𝗧𝗨𝗧𝗢 𝗗𝗢𝗦 𝗠𝗘𝗥𝗖𝗔𝗗𝗢𝗦 𝗚𝗟𝗢𝗕𝗔𝗜𝗦 𝗗𝗘 𝗔𝗥𝗥𝗢𝗭 É claro que o caminho para a recuperação será longo e repleto de desafios. No entanto, representa também uma oportunidade para a comunidade internacional se unir, repensando a forma como se gere a delicada interação entre as prioridades nacionais e as responsabilidades globais. A crise trouxe reflexão necessária sobre a sustentabilidade dos sistemas alimentares e a importância da resiliência diante das incertezas. 𝗤𝘂𝗮𝗹 𝘀𝘂𝗮 𝗼𝗽𝗶𝗻𝗶𝗮̃𝗼? https://lnkd.in/dZ4nyesV.

OS DESAFIOS ATUAIS NO MERCADO DE ARROZ: UM OLHAR SOBRE PREÇOS E SUSTENTABILIDADE 🌾🔼🍚🔽🌾🔼🍚🔽🌾🔼🍚🔽🌾🔼🍚🔽🌾🔼 O mercado de arroz vive uma situação curiosa, para não dizer preocupante. De um lado, temos a saca de arroz cotada a R$ 120,00, e do outro, o varejo sinalizando que os preços da matéria-prima estão na casa dos R$ 100,00. E aí está o grande dilema: como as indústrias podem sobreviver sem conseguir repassar o aumento do custo da matéria-prima? A Federarroz ainda faz um pedido aos produtores para que vendam seus estoques e mantenham o mercado abastecido. Mas, qual será o real impacto disso? Com a matéria-prima nas alturas e o varejo pressionando por preços mais baixos, as indústrias ficam no meio de uma equação desafiadora. Em termos práticos, quem paga essa conta? As indústrias, que já estão com margens apertadas e precisam encontrar formas de equilibrar o custo da produção com os preços que o mercado está disposto a pagar. Essa disparidade traz riscos para o setor, que pode começar a enfrentar dificuldades se esse cenário persistir. Embora o setor tenha passado por uma fase de recuperação nos últimos anos, novos desafios se apresentam. Será necessário buscar alternativas que ajudem a manter a competitividade e a sustentabilidade das operações, garantindo que o mercado continue avançando de forma equilibrada. Evandro Oliveira #MercadoDeArroz #PreçosEmDescompasso #IndústriaDeArroz #Federarroz #DesafiosDoSetor