Hoje, dia 9 Dez, pelas 21h30 pode assistir a um Webinar sobre a Barragem do Pisão que vai ser construída no Alto Alentejo. O GEOTA e a PASC - Casa da Cidadania convidam-no a assistir, clicando no link: https://lnkd.in/g-NRcifv 21:30 - Abertura pelo Renato Epifânio Moderação: Paula Policarpo . Direcção da PASC Patricia Tavares e Alexandre Pereira . GEOTA Visionamento de Entrevista sobre a Herdade da Zambujeira Mário Carvalho . MED - Universidade de Évora Debate Será admissível a destruição da natureza, ainda mais quando há o corte de árvores protegidas, e o incumprimento de leis internacionais? A construção da Barragem do Pisão, em Portalegre, vai obrigar à destruição de 40 mil azinheiras e sobreiros, 14 habitats protegidos, e à inundação da aldeia do Pisão, desalojando famílias, arrasando centenas de hectares de montado e a economia local dele dependente.
GEOTA
Atividades de associações de defesa de direitos sociais
Promover o desenvolvimento sustentável e a conservação do património natural e cultural.
Sobre nós
O GEOTA - Grupo de Estudos de Ordenamento do Território e Ambiente é uma associação de defesa do ambiente, de âmbito nacional e sem fins lucrativos, em actividade desde 1981.
- Site
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http://www.geota.pt
Link externo para GEOTA
- Setor
- Atividades de associações de defesa de direitos sociais
- Tamanho da empresa
- 11-50 funcionários
- Sede
- Lisboa
- Tipo
- Sem fins lucrativos
- Fundada em
- 1981
- Especializações
- ambiente, ordenamento do território, estudos ambientais, barragens, energias renováveis, energia solar, energia hidráulica, energia eólica, ativistimo, turismo sustentável, conversação da natureza, gestão de bacia hidrográfica, obras públicas, recursos naturais, gestão de água, planeamento urbano, desenvolvimento sustentável, fiscalidade verde, defesa do ambiente, natureza e energia verde
Localidades
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Principal
Travessa do Moinho de Vento 17
Lisboa, PT
Funcionários da GEOTA
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Helder Careto
Presidente da CIDAMB, Presidente da Direção da ATTCEI, Secretário Executivo do GEOTA, Consultor de Projectos e Sustentabilidade, Eng. do Ambiente
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Américo Ferreira
Fundador na AAbreuFerreira
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Ana Catarina Miranda
Senior Project Coordinator at GEOTA
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João Rijo Madeira
Ciências da Comunicação e Multimédia
Atualizações
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Só é admissível a destruição da natureza, como o corte de árvores protegidas, justificado com um significativo interesse público. Não é o caso da Barragem do Pisão, em Portalegre, que vai obrigar ao corte de 40 mil azinheiras e sobreiros, vai afectar 14 habitats protegidos e inundar a Aldeia do Pisão, desalojando famílias e destruindo centenas de hectares de montado e a economia local dele dependente. Apoie esta causa. Ofereça um donativo ao GEOTA: https://lnkd.in/dKMMcSdS
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Integrado no Dia da Floresta Autóctone que se comemora a 23 de novembro, o GEOTA realizou uma ação de plantação na Mata Nacional de Leiria com a participação de voluntários da Leroy Merlin. Esta é uma ação integrada no projeto Renature Leiria coordenado pelo GEOTA. O projeto tem em como objetivo devolver o verde ao Pinhal de Leiria através da plantação de um milhão e trezentas mil árvores até 2026. #renature #renatureleiria #renaturemonchique #renatureestrela #geota #natureza #floresta #florestaautoctone #pinhaldeleiria #pinhaldorei #marinhagrande #leiria #vieiradeleiria #pinheiros #plantação #reflorestação #serrademonchique #monchique #algarve #serradaestrela #parquenaturaldaserradaestrela #cortesdomeio #covilhã
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O GEOTA está presente na feira " How to Volunteer" entre os dias 12 e 13 de novembro, a decorrer no campus da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa situado no Monte da Caparica, em Almada. Através desta participação o GEOTA dá a conhecer o seu trabalho em prol do ambiente apresentando os seus projetos e iniciativas de voluntariado. Esta feira é promovida pela AEFCT - Associação dos Estudantes da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa.
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Miguel Macias Sequeira, vice-presidente do GEOTA, participou no evento "Fórum Solar Fotovoltaico: promover uma transição energética equilibrada através da colaboração multi-sectorial", promovido pelo Laboratório Associado CHANGE em co-organização com a CCDR Alentejo e a Cátedra Energias Renováveis da Universidade de Évora. A discussão na mesa redonda, que contou com a participação de Cristina Branquinho (cE3c/CHANGE/FCUL), Luis Fialho (Cátedra Energias Renováveis, UÉ), Jorge Mayer (EDP), Miguel Sequeira (GEOTA), Sara Freitas (APREN - Associação Portuguesa de Energias Renováveis) e Fátima Baptista (MED/CHANGE /UÉ), focou-se essencialmente na necessidade de otimização do uso do território e das infraestruturas no sentido de minimizar os impactes negativos no ambiente e comunidades locais e maximizar os efeitos positivos da instalação de energia solar, explorando conceitos como o agrivoltaico, a descentralização da produção de energia e as comunidades de energia renovável.
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Depois dos incêndios devastadores que afetam Portugal anualmente é necessário proteger essas áreas de catástrofes futuras. Nos projetos Renature recuperamos áreas ardidas através da realização de ações de reflorestação de grande escala. Com o objectivo de mudar a paisagem com espécies mais resilientes ao fogo estão a ser plantados carvalhos, sobreiros, medronheiros, castanheiros, pinheiro-bravo e outras espécies emblemáticas como o carvalho-de-monchique. Desde 2019 já plantámos mais de 1 milhão de árvores. Retomámos os trabalhos de preparação de terreno e plantação no início de outubro com o objetivo de serem plantadas mais 312 500 árvores no Pinhal de Leiria e 125 000 na Serra de Monchique. #renature #renatureleiria #renaturemonchique #renatureestrela #geota #natureza #floresta #florestaautoctone #pinhaldeleiria #pinhaldorei #marinhagrande #leiria #vieiradeleiria #pinheiros #plantação #reflorestação #serrademonchique #monchique #algarve #serradaestrela #parquenaturaldaserradaestrela #cortesdomeio #covilhã
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O GEOTA apela à rejeição da proposta de revisão do Plano Diretor Municipal (PDM) de Grândola que esteve em consulta pública até ao passado dia 14 de outubro. A associação ambiental considera que as alterações propostas irão agravar a pressão turística no concelho, comprometendo a sustentabilidade ambiental e social da região. Principais preocupações do GEOTA: 1. O número de camas já aprovadas: O número de camas já hoje aprovado para o concelho excede o valor previsto no PDM vigente e o número previsto no planeamento regional (PROT-A). 2. Aumento desproporcionado de camas turísticas: A revisão propõe um aumento de 15% na capacidade turística do concelho. Este acréscimo, que inclui a "importação" de camas dos municípios vizinhos Odemira e Santiago do Cacém, agrava a sobrecarga sobre os recursos naturais e infraestruturas locais. 3. Ausência de Avaliação Ambiental Estratégica (AAE): Apesar das evidências de pressão significativa sobre o território, a Câmara Municipal de Grândola isentou o plano de uma avaliação ambiental, alegando que as alterações não teriam impactos relevantes. O GEOTA discorda, sublinhando que o crescimento das atividades turísticas terá inevitavelmente impactos graves, especialmente em áreas sensíveis como a Rede Natura 2000 que ocupa grande parte do litoral do concelho. 4. Impactos cumulativos ignorados: Os projetos turísticos em curso, combinados com a expansão agrícola intensiva na região, estão a provocar uma crescente escassez de água e degradação ambiental. A revisão do PDM falha em endereçar estes problemas, negligenciando a necessidade de uma abordagem integrada e holística à gestão dos recursos naturais. O GEOTA insta a Câmara Municipal de Grândola a reconsiderar a revisão do PDM, suspendendo novos licenciamentos até que seja realizada uma avaliação ambiental detalhada. É necessário também envolver ativamente a população na discussão sobre o futuro do turismo na região, promovendo a transparência e o acesso a informações claras e compreensíveis. O turismo sustentável é possível, mas requer um planeamento cuidadoso e equilibrado que respeite os limites ambientais e as necessidades da comunidade local. O GEOTA defende que a proposta atual de revisão do PDM não cumpre estes critérios e deve, por isso, ser rejeitada
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Decorreu, no passado dia 8 de outubro, no Ministério do Ambiente e Energia, a cerimónia de assinatura do contrato entre o Fundo Ambiental e o GEOTA no âmbito do Aviso n.º 5815/2024 - Educação Ambiental: Laboratório de Cidadania 2023, com a presença da Ministra do Ambiente e Energia Maria Da Graça Carvalho. Em representação do GEOTA estiveram presentes o tesoureiro Américo Ferreira e o vice-presidente Miguel Macias Sequeira.
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O GEOTA, avalia positivamente a maior atenção à eficiência energética, da última versão do Plano Nacional Energia e Clima 2030 (PNEC 2030), e a aposta nas energias renováveis onde Portugal tem ainda potencial por explorar, especialmente na geração descentralizada e nos reforços de potência de instalações já existentes. No entanto, o GEOTA, considera que persiste um grande desequilíbrio continuando a apostar-se na infraestrutura em vez do discernimento: - Não há enquadramento numa perspectiva de sustentabilidade ou de afastamento do paradigma consumista e crescimentista sem limites; - As metas para a eficiência energética são muito pouco ambiciosas, na ordem de 1% ao ano (em termos de intensidade energética), quando é técnico-economicamente interessante ter metas na ordem dos 2% ao ano; - A suposta prioridade à mobilidade sustentável reduz-se a investimentos tecnológicos e infraestruturas pesadas, desprezando a questão fundamental da oferta e qualidade dos serviços públicos de transportes intermodais; - As alterações do uso do solo são pouco valorizadas, sendo estas essenciais em diversas dimensões da ação climática sustentabilidade; - A economia circular é muito pouco trabalhada, embora fundamental para a poupança de recursos e a eliminação de resíduos; - Os aumentos de capacidade instalada de produção centralizada e transporte de energia (eólica, fotovoltaica, hidrogénio) são demasiado ambiciosas face à realidade do mercado nacional e aos conflitos ambientais e sociais que geram. - Quanto aos gases ditos renováveis, como o “hidrogénio verde”, é-lhes atribuído um papel demasiado ambicioso, embora estes possam ter um papel na transição energética, tal limita-se a setores específicos (onde os edifícios não se incluem) e não são substitutos transversais ao gás natural; O GEOTA defende ainda a aposta no solar descentralizado, em telhados e em zonas industriais, artificializadas ou degradadas, apoiando os cidadãos e empresas na implementação do autoconsumo individual e coletivo e das comunidades de energia.
Parecer sobre o Plano Nacional Energia e Clima 2030 | GEOTA
geota.pt
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Em declarações à agência Lusa, Miguel Jerónimo, coordenador de alguns projetos de reflorestação do GEOTA (Grupo de Estudos de Ordenamento do Território e Ambiente), começou por lamentar o "gigantesco passivo ambiental" que se perdeu na sequência do incêndio que deflagrou na ilha da Madeira em 14 de agosto. "Já vimos na comunicação social que, pelo facto de não terem sido perdidas vidas humanas e não terem ardido casas e habitações, que isto é um sucesso. Arderam cinco mil hectares. É um passivo ambiental gigantesco e não pode ser visto como um sucesso", sublinhou. Notícias ao Minuto | 27 de agosto 2024
Madeira. GEOTA defende plano para estabilizar solos antes das chuvas
noticiasaominuto.com