Adagietto

Olá Miguel, É um prazer conhecer-te. Sou responsável pela área de marketing. Quero desafiar a tua agência a apresentar uma proposta baseada no briefing em anexo, pois gostávamos muito de pensar na possibilidade da Adagietto ser a nossa agência em 2025! 😊 O desafio que vos lançamos é o de pensarem no posicionamento da nossa marca no ano que vem. O que devemos comunicar? Onde devemos comunicar? A vossa proposta deve ser enviada até ao dia 3 de janeiro. Estou disponível para marcar uma call amanhã para esclarecer dúvidas. Depois disso será mais complicado, pois o nosso escritório estará fechado entre os dias 21 de dezembro e 3 de janeiro para celebração do Natal e passagem de Ano. Muito obrigado! Aguardo a tua resposta. Cumprimentos (pausa. E respondo.) Olá X (neste “X” cabem todos os clientes que nos mandaram cadernos de encargos, briefings, RFPs ou simplesmente “desafios simples” nos últimos dois dias), O prazer é todo meu. Agradeço o email e também o desafio que nos lanças. Gostamos, na Adagietto, que nos desafiem a pensar estrategicamente na forma como as marcas se posicionam e ainda mais sobre como materializamos esse conceito de comunicação nos mais diversos canais. É a nossa praia. Contudo, ficamos sempre um bocado ansiosos quando recebemos uma data de entrega tão apertada para um briefing tão complexo e que requer bastante trabalho de pesquisa, de troca de ideias, de cocriação, de execução etc. Numa situação normal, pediria mais um par de semanas para podermos responder como a Adagietto costuma responder. Mas desta vez não o vou fazer. Porque tal como os colaboradores da tua empresa, os “Adagiettos” também vão merecer uns dias para descansarem, para estarem em família, para abrirem presentes e comerem doze passas quando chegar a meia noite do último dia do ano. Vamos declinar o teu convite, desejando que esta época de descanso seja aproveitada ao máximo, e que nas vossas reflexões para 2025 incluam valores como o respeito, a empatia ou a consideração. Cumprimentos, Miguel

Last weekend, as I was chatting about my travel plans at a dinner table (the usual), the conversation quickly turned to the crazy amount of time off I get at Adagietto. It felt almost as if the universe was listening, because yesterday the agency announced even more days off around the holidays — making me a little less of a grinch now, with +30 leave days in 2024. While this extra bonus to close the year doesn’t mean "free yourself from responsibilities" (after all, Christmas campaigns are still running), it does mean flexibility — and please, consider this word in bold, because it’s a big one for me. Having previously worked in the Nordics, where (hyper) flexible work and (almost) unlimited holiday days were common, I’ve always viewed these perks with gratitude — especially after returning to Portugal, where the context isn’t quite the same. But I also recognise the nuances that come with them. Here’s a perfect example of these nuances: last year, right before Christmas Eve, I was indeed picking up a couple of campaign-related client calls for an hour or two. But the key part? I was handling those calls and emails 400km away from Lisbon, in the countryside, knowing I still had four or five more days of time off ahead to fully enjoy. Time off I probably wouldn’t have had at another workplace, and time off that wasn’t taken from the 25 regular annual leave days (which were, of course, reserved for the exciting travel plans ⛰️🌊). This is where flexibility really comes into play for me. These tiny gestures and bonuses that are difficult to guarantee at a communication agency but are hugely appreciated to wrap up the year. And this is where Adagietto shines in making it possible. So, thank you, dear agency, for making me a happy grinch during this season!

Querida Adagietto ,   Digito esta carta de um sítio muito especial.   Faz hoje pouco mais de dois meses desde que troquei a praia pelos lagos, as sardinhas pelas almôndegas (vegetarianas), o euro pelas coroas e a loiça da Vista Alegre pelos pratos do IKEA. A Adagietto? Essa não troco por nada. Quando pensei em estudar na Suécia, senti um grande aperto no peito, não queria fechar um capítulo na agência para dar espaço a um próximo. Ora, não fosse a Adagietto especialista em escrever histórias à sua maneira: "Porque não escrever os dois capítulos em simultâneo?". Assim o temos feito. E tem sido uma experiência fantástica! Sinto-me como se fosse a correspondente de Estocolmo, sempre uma hora adiantada para estar a par do que se passa por aí. Construímos uma relação à distância com base na confiança, sempre à distância de um 'click' no computador para um possível 'click' criativo 💡. Sinto-me totalmente integrada pela minha equipa, que me carrega (literalmente) para todas as reuniões. Estaria a mentir se dissesse que não sinto falta dos pequenos e grandes almoços, onde as manhãs se tornam leves e as tardes mais longas, do Paco a correr de um lado para o outro, e das conversas que fazem o dia passar mais rápido. Mas sei que estarei de volta num abrir e fechar de olhos. Até lá, resta-me expressar a tacksamhet (gratidão em sueco) que sinto em trabalhar convosco.   Convosco, Esto(colmo) quero! 🤎