Após fazer mistério sobre uma possível participação no G20, a Fundação Cacique Cobra Coral finalmente chegou ao Rio. A figura central da instituição, a médium Adelaide Scritori, afirma que incorpora uma entidade espiritual capaz de influir no clima local. De acordo com o porta-voz da fundação, Osmar Santos, o objetivo da presença do Cacique Cobra Coral é evitar que as delegações enfrentem "vexames" devido às condições climáticas extremas.
Com seu foco tradicional nas questões ambientais, a fundação utilizou Adelaide Scritori para divulgar uma mensagem direta aos líderes do G20. A carta, enviada por meio da entidade espiritual, faz um alerta contundente sobre as promessas não cumpridas em encontros globais anteriores, como a Rio+20, e sobre os impactos da falta de ação em relação às questões ambientais.
A mensagem, impregnada de um tom de urgência, desafia os líderes mundiais a não repetirem os erros do passado:
"Senhores do G20 no Rio, não percam mais essa oportunidade. Continuem atuando apenas com promessas como fizeram na Rio+20 anos atrás. Vocês adiaram o que poderiam ter feito em 2020 e agora terão que arcar com as consequências destrutivas. A Fúria do tempo não vai perdoar mais essa omissão e negligência ambiental."
Além disso, a entidade adverte sobre os impactos catastróficos das mudanças climáticas, como tempestades intensas e fenômenos extremos, mencionando especificamente o recente caos climático em Valência, na Espanha. A mensagem culmina com um forte chamado à ação, criticando a inação global e sugerindo que os líderes do G20 se concentrem em resultados concretos, ao invés de promessas vazias:
"Guardem seus dólares, sigam a cartilha do Donald Trump e, após as quebras das safras, furacões, tufões e alagamentos relâmpagos, como os recentes fenômenos em Valência, comam CO2, carvão e respirem gás carbônico. Deadline!"
A fundação utilizou a médium Adelaide Scritori para divulgar uma mensagem direta aos líderes do G20. A carta, enviada por meio da entidade espiritual, faz um alerta contundente sobre as promessas não cumpridas nas edições anteriores de encontros globais, como a Rio+20, e sobre o impacto das ações (ou da falta delas) diante das questões ambientais.
A mensagem foi clara e carregada de um tom de urgência:
"Senhores do G20 no Rio, não percam mais essa oportunidade. Continuem atuando apenas com promessas como fizeram na Rio+20 anos atrás. Vocês adiaram o que poderiam ter feito em 2020 e agora terão que arcar com as consequências destrutivas. A Fúria do tempo não vai perdoar mais essa omissão e negligência ambiental."
A entidade advertiu ainda sobre os impactos catastróficos das mudanças climáticas, como tempestades intensas e fenômenos extremos, referindo-se especificamente ao recente caos climático em Valência, na Espanha. A mensagem final foi um chamado à reflexão sobre as ações concretas para reverter os danos à natureza, com um tom de desilusão:
"Guardem seus dólares, sigam a cartilha do Donald Trump e, após as quebras das safras, furacões, tufões e alagamentos relâmpagos, como os recentes fenômenos em Valência, comam CO2, carvão e respirem gás carbônico. Deadline!"
A Fundação Cacique Cobra Coral, com sua tradicional ligação ao meio ambiente, reforçou a mensagem de que, diante da grandeza da natureza, todos os esforços humanos são pequenos, mas também enfatizou a responsabilidade dos governos em agir imediatamente para mitigar os efeitos da crise climática.
A mensagem foi clara e carregada de um tom de urgência:
"Senhores do G20 no Rio, não percam mais essa oportunidade. Continuem atuando apenas com promessas como fizeram na Rio+20 anos atrás. Vocês adiaram o que poderiam ter feito em 2020 e agora terão que arcar com as consequências destrutivas. A Fúria do tempo não vai perdoar mais essa omissão e negligência ambiental."
A entidade advertiu ainda sobre os impactos catastróficos das mudanças climáticas, como tempestades intensas e fenômenos extremos, referindo-se especificamente ao recente caos climático em Valência, na Espanha. A mensagem final foi um chamado à reflexão sobre as ações concretas para reverter os danos à natureza, com um tom de desilusão:
"Guardem seus dólares, sigam a cartilha do Donald Trump e, após as quebras das safras, furacões, tufões e alagamentos relâmpagos, como os recentes fenômenos em Valência, comam CO2, carvão e respirem gás carbônico. Deadline!"
Segundo Osmar, a equipe da fundação esteve no fim da tarde de sábado para medir vento e umidade. Hoje, estão operando a partir da Barra.
A Fundação Cacique Cobra Coral, com sua tradicional ligação ao meio ambiente, reforçou a mensagem de que, diante da grandeza da natureza, todos os esforços humanos são pequenos, mas também enfatizou a responsabilidade dos governos em agir imediatamente para mitigar os efeitos da crise climática.
— É só o que posso falar — afirma.
Coincidência ou não, o presidente Lula, em discurso aos prefeitos durante a reunião do U20, disse:
“Choveu muito nos últimos dias. Mas hoje vai fazer sol, amanhã vai fazer sol, e terça-feira também. Mesmo com os líderes do G20 fechados em reuniões a partir de amanhã.”
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