Renata
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Por Renata Telles (@elaqueamaviajar)

Jornalista especializada em viagens e criadora do Ela que Ama Viajar, projeto voltado para mulheres viajantes. Aqui, ela relata suas experiências pelo mundo

Quando digo que vou viajar sozinha, ainda escuto uma série de frases desmotivadoras. “Não é perigoso?”, “Você não vai se sentir solitária?”, “Quem vai cuidar de você?”. Essas são apenas algumas das perguntas, quase sempre carregadas de preconceito. Muitas vezes, as observações refletem os medos e limitações dos outros, não os nossos. Por trás desses comentários, existe uma ideia enraizada de que nós precisamos de proteção. É como se não fôssemos capazes de cuidar da gente mesma em um destino desconhecido.

Para quem nunca viajou sozinha, é difícil entender que essa experiência é uma das formas mais poderosas de autoconhecimento. Quem embarca numa jornada solo não só desafia velhos estereótipos, como volta da viagem com a bagagem lotada de ensinamentos. São lições valiosas que nos transformam e mudam a maneira como enxergamos o mundo. Duvida? Aqui vão sete delas!

1 - A confiança se constrói com a experiência

Estar sozinha em lugares que nunca pisamos antes é desafiante, sim, mas traz autoconfiança. Ela é construída a cada obstáculo superado, seja na hora de pegar o transporte público sem conhecer a língua local ou lidar com uma situação inesperada. Lembro de ter me comunicado por meio de mímica numa cidade do interior do Vietnã para conseguir chegar até um ponto de ônibus, localizado na beira da estrada. O morador não sabia inglês e eu não falo vietnamita. No fim, deu certo! Quanto mais enfrentei situações, mais segura me senti.

2 - O planejamento é seu fiel companheiro

Não curto roteiros fechados, mas viajar com planejamento é superimportante. Desde a pesquisa sobre o destino até a organização de rotas e hospedagens, ter tudo bem organizadinho já me ajudou a escapar de alguns perrengues. Levo comigo telefones, endereços (incluindo o da Embaixada Brasileira) e dica de lugares. O arquivo vai no celular, mas também levo uma versão impressa para o caso de acontecer algo com o aparelho (bateria acabar, perder, ser vítima de pickpocket....)

3 - Ouvir a intuição pode evitar situações desagradáveis

Quando estamos sozinhas em uma viagem, passamos a nos escutar mais. Sabe aquele sentimento desconfortável ou a impressão de que algo está errado? É a nossa intuição se manifestando. Não ignore o sentimento. Ele pode nos ajudar a evitar possíveis armadilhas e situações de risco.

4 - Flexibilidade deixa a gente mais leve

Ok, planejamento é essencial, mas aprender a ser flexível durante as viagens deixa a gente mais leve (até mesmo pra vida!). Nem sempre as coisas acontecem como o programado, e aceitar isso, em vez de se frustrar, torna a experiência mais agradável. Não existe plano perfeito!

5 - A solitude é libertadora

Num primeiro momento, a solidão pode assustar. É uma caminhada sozinha, um jantar sem companhia. Mas aos poucos, o sentimento muda e você percebe que quem te abraça é a solitude. Quando nos permitimos estar sós, conseguimos nos reconectar e aprendemos a apreciar nossa própria companhia. Refletimos sobre escolhas e ouvimos aquela voz interior (olha a intuição aí de novo!). É um momento de autoconhecimento, onde chegamos à conclusão de que a felicidade não precisa depender de outras pessoas.

6 - Viajar sozinha não significa ficar isolada

Você pode fazer amigos em qualquer cantinho do mundo! Seja no hostel, num café, na fila do museu, as conexões sempre acontecem quando estamos abertas! Já fiz amigos bebendo leite (!) na Índia, num trem que ia para Luxemburgo, num mergulho na Indonésia, numa praia em Fernando de Noronha, num bar na Espanha... Portanto, viajar sozinha não significa ficar sem companhia.

7 - Não há nada melhor do que só depender de você

Liberdade! Não existe sentimento melhor do que viver uma viagem sem precisar depender de outra pessoa. Você decide o que fazer, onde ir e quanto tempo passar em cada lugar. Não tem discussão pra organizar passeio e nem cara feia ao escolher um restaurante. Depois dessa experiência, vai ser difícil querer voltar a viajar acompanhado.

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