A Comissão Europeia, por meio do The European High Performance Computing Joint Undertaking (#EuroHPC), anunciou ontem que selecionou sete consórcios para abrigar #AIFactories, centros de computação avançada para o desenvolvimento e pesquisa em #IA. A ideia é colocar capacidade computacional pública à disposição de pequenas e médias empresas, bem como startups e pesquisadores. Os hubs serão focados no desenvolvimento de “modelos de treinamento de IA de uso geral em larga escala e aplicativos emergentes de IA” e no uso de “algoritmos de IA em larga escala” para resolver problemas científicos. O modelo de exploração da infraestrutura ainda não foi detalhado. O que se sabe é que no lugar de concentrar em um único sítio, o plano é descentralizar a capacidade de processamento e facilitar o acesso para empresas e universidades. O investimento público: 750 milhões de euros de um total de 1,5 bilhão de euros. Os hubs serão: - Barcelona, Spain: “BSC AIF” at the Barcelona Supercomputing Centre - Bologna, Italy: “IT4LIA” at CINECA - Bologna Tecnopolo - Kajaani, Finland: “LUMI AIF” at CSC - Bissen, Luxembourg: “Meluxina-AI” at LuxProvide - Linköping, Sweden: “MIMER” at the University of Linköping - Stuttgart, Germany: “HammerHAI” at the University of Stuttgart - Athens, Greece: “Pharos” at GRNET https://lnkd.in/dsB5WvBb O POLITICO Europe traz o esperado contraponto: In non-EU-jargon: The supercomputers should help OpenAI’s European rivals develop their own versions of chatbots. Everyone still remembers how French AI hope Mistral struck a deal with U.S. Big Tech giant Microsoft earlier this year to get access to Microsoft’s supercomputers. (…) But, but, but: The upcoming upgrade is more than just a technical one, he warned. The EU wants the new AI supercomputers to be accessible to startups. “The need [of] a startup is very different than the need [of] a scientist,” Martorell said. Startups don’t just need computing capacity; they also need data storage, which will have to be added to the supercomputing facility. Even then: Over time, European AI startups will have to generate revenue to justify the initial investment the Commission is now making. It’s hard to say that they’ll get there, especially since it’s already a challenge for leading AI companies. It could be hard to avoid U.S. Big Tech companies in that space, said Martens. “Many AI startups, including European startups, collaborate with Big Tech companies in the [United States] … Microsoft, Google and so on, Meta … because those companies have the global business models that can generate the revenue that you need to repay those investment costs. In Europe, we don’t have those companies.” #computing #EU #PBIA Gustavo Zaniboni Nicholas Kluge Anderson Soares Claudia Jacy Barenco Abbas, Dr Marcellus Amadeus Felipe Iszlaji, PhD Rodrigo Nogueira Alause Pires Dora Kaufman Cezar Taurion Luís Felipe Giesteira Glauco Arbix Sebastiano Toffaletti Francesca Bria
That's true James Görgen ! AI solutions are not just about the computational power behind them, but also the ecosystem that supports their success. Human resources play a critical role in developing, training, and fine-tuning AI models. In addition, access to quality data, robust energy infrastructure, reliable connectivity, and a collaborative environment are essential factors that can significantly impact AI's performance and scalability. It's a combination of technology, people, and infrastructure that truly drives AI innovation.
VP P&D da Planck Data Centers | CAIO Redcore especialista em IA
1wEste movimento faz todo sentido, já que grandes centros concentram burocracia e dificultam o acesso, alem de não aproveitarem a distribuição energética no país. Além disso, os estudos com IA não estão restritos a treinar grandes modelos de linguagem, e, mesmo esses, se beneficiariam de um primeiro modelo Base treinado permitindo que as pesquisas partam de algo que já gastou recursos uma vez e que permite que possam ser realizados em centros menores. Seria uma excelente cópia....