Filipa A.’s Post

Vocês estão preparados para ouvir o seu candidato falar sobre uma pausa na carreira para cuidar da saúde mental sem viés algum? Acabo de ver a #RebecaAndrade agradecer e dedicar sua vitória à sua terapeuta. #SimoneBiles abriu mão de competir na última Olimpíada, no seu auge físico, para cuidar da saúde mental. E estão, hoje, no topo da performance. Estamos frequentemente debatendo wellness e equilíbrio entre vida e trabalho, mas quantos de nós diríamos confortavelmente em uma entrevista de emprego que os meses de pausa na carreira foram dedicados à cura pós-burnout ou layoffs, sem medo do estigma, de perder a vaga? Ei, gestor! Recrutadores, estão por aí? Como vocês se preparam para esta conversa? Que tal estas dicas: ➡ Agradeça a honestidade e reconheça a coragem do candidato em compartilhar algo pessoal, demonstrando empatia, compreensão e apoio. Por exemplo: "Entendo a importância de cuidar da saúde e que bom que você pratica o autocuidado". ➡ [Bônus] Que tal aproveitar para mencionar valores e iniciativas da empresa que promovam bem estar, e atraí-lo ainda mais? ➡ Direcione a conversa para como o candidato está agora. Mantenha a entrevista focada nas qualificações e no potencial do candidato. Foco no presente e no futuro! ➡ Pratique a escuta com empatia. Você já parou para pensar o que é preciso para cuidar de você mesmo? Não assuma que a pausa é um ponto negativo, muito pelo contrário. Autoconhecimento e autocuidado são competências muito desejáveis em qualquer profissional. E você, que está #Opentowork... Falaria com honestidade? Eu espero que sim! 🤗 (Original post in Portuguese. Translated by LinkedIn) #Burnout #Wellness #Interview #Happiness #MentalHealth #Development

O quanto você FACILITA ou ATRAPALHA a vida dos outros? Já se fez essa pergunta? Olha para sua função (não o cargo) na empresa, o que você resolva e para quem? Que valor você gera para o seu entorno? Por aplicar isso no trabalho, em casa, no condomínio, na rua, não importa onde ... Quantas vezes me deparei na frente de alguém que complicava o processo só para se dar importância. Talvez com o medo tornar-se inútil, substituível, ou obsoleto se for “simples demais”. Quem cresce rapidamente na vida, nos negócios, na carreira são aqueles que simplificam a vida dos outros. Eu pessoalmente quero sim me tornar “inútil” rapidamente, porque isso mostrará que gerei aprendizagem, autonomia, independência. Quanto mais rápido me torna “inútil”, mais rápido poderei passar para o próximo cliente, o próximo projeto, o próximo negócio, a próxima fase de vida, etc ... Não quero que meus funcionários dependam de mim para tarefas operacionais, no futuro não quero que meus filhos dependam de mim. Não tenha medo de ser simples. Não tenha medo de ensinar tudo o que sabe, você não perde nada ao ensinar algo. Eu quero muito que meus “discípulos” se tornem melhores do eu, quero muito que meus filhos se tornem melhor do que eu e minha esposa.   Me conta, qual é sua estratégia para crescer na vida e na carreira?

SEMANA DE 4 DIAS - RESULTADOS INICIAIS Em janeiro deste ano, um grupo de 21 empresas brasileiras iniciou um experimento sobre a semana de quatro dias de trabalho. Até agora, 94,4% delas conseguiu implementar essa mudança com sucesso, sendo que a maioria conseguiu reduzir o tempo de trabalho imediatamente, enquanto outras ajustaram gradualmente. Os resultados iniciais são positivos: - 61,5% dos trabalhadores viram melhoria na execução de projetos. - 58,5% notaram aumento em criatividade e inovação. - 67% relataram redução de ansiedade semanal. - 82,4% sentem-se com mais energia para realizar tarefas. Pontos fundamentais para os resultados: - Redução de reuniões ineficientes: Encontros mais curtos e focados. - Uso de IA: Para otimização de tarefas como transcrições e agendamentos. - Priorização eficaz: Focar no que é urgente e importante. - Deep work: Incorporar períodos de hiperfoco para minimizar multitarefas. Experiências similares em países como o Reino Unido, Portugal e Estados Unidos também mostram resultados promissores, com melhorias na execução de projetos e relações interpessoais. Link da matéria>>> https://lnkd.in/dEtmzjhv #carreira #trabalho #recursoshumanos #gestãodepessoas #trabalho

O quanto você FACILITA ou ATRAPALHA a vida dos outros? Já se fez essa pergunta? Olha para sua função (não o cargo) na empresa, o que você resolva e para quem? Que valor você gera para o seu entorno? Por aplicar isso no trabalho, em casa, no condomínio, na rua, não importa onde ... Quantas vezes me deparei na frente de alguém que complicava o processo só para se dar importância. Talvez com o medo tornar-se inútil, substituível, ou obsoleto se for “simples demais”. Quem cresce rapidamente na vida, nos negócios, na carreira são aqueles que simplificam a vida dos outros. Eu pessoalmente quero sim me tornar “inútil” rapidamente, porque isso mostrará que gerei aprendizagem, autonomia, independência. Quanto mais rápido me torna “inútil”, mais rápido poderei passar para o próximo cliente, o próximo projeto, o próximo negócio, a próxima fase de vida, etc ... Não quero que meus funcionários dependam de mim para tarefas operacionais, no futuro não quero que meus filhos dependam de mim. Não tenha medo de ser simples. Não tenha medo de ensinar tudo o que sabe, você não perde nada ao ensinar algo. Eu quero muito que meus “discípulos” se tornem melhores do eu, quero muito que meus filhos se tornem melhor do que eu e minha esposa.   Me conta, qual é sua estratégia para crescer na vida e na carreira?

#DESABAFO: 37 dias, foi o tempo que meu pai esteve hospitalizado para o tratamento de um câncer. Hoje, mais que nunca, percebo como o trabalho remoto proporciona qualidade de vida e não te obriga a fazer escolhas difíceis entre trabalho ou família. Ter a oportunidade de conciliar os dois, é um privilégio, o problema é que muita gente ainda acredita que as pessoas com esse privilégio não trabalham de fato. Recentemente, uma colega expressou surpresa ao me ver na empresa, insinuando que compareço apenas quando eu quero, como se eu tivesse esse poder. Eu apenas ouvi, sem ter forças para responder tamanha ignorância. Durante esse tempo fiquei me desdobrando com outros familiares para acompanhar meu pai no hospital, sem precisar fazer essa escolha que de fato seria meu PAI. Portanto, não subestimem o home office, reconheço que nem todos fazem jus ao privilégio, mas evitem fazer julgamentos precipitados sem conhecer a realidade dos fatos. Hoje, consigo dividir esse relato, pois o pior já passou e só Deus e as pessoas próximas de mim sabem o que eu passei durante esse período, então, cuidado com os julgamentos. O intuito aqui não é chamar à atenção de ninguém, mas sim para a importância do trabalho remoto e o que ele pode proporcionar para os colaboradores. Home office é trabalho sim e é trabalho árduo também. #homeoffice #trabalhoremoto #RH #recursoshumanos

Atenção aos navegantes, post de utilidade pública: Não há mais espaço para arrogância no trabalho e no mercado de trabalho. Você que trata mal os outros, que se acha superior, mais inteligente, mais experiente, que desdenha de um parceiro, esnoba um candidato, menospreza seus pares, acha bacana ser indisponível, não recebe um fornecedor, não dá oportunidade para um analista, não compartilha suas dores, não abre agenda para uma ideia nova, não responde mensagem, não acolhe outras pessoas, não ajuda um profissional no começo, não faz nada que te torna mais humano: este post é para você. Ser arrogante é que nem fumar: é e vai ficar cada vez mais fora de moda, brega, cafona e o pior, de todos, a quem esse vício prejudica mais, é você. Por isso que, na minha modesta opinião, eu acho que "arrogância no mercado de trabalho" vai e tem que vai acabar, por que acima de tudo ela é um dos maiores indicios de burrice e despreparo de alguém. Isso simplesmente porque o mundo é muito plural, gira mais rápido do que você imagina, capota sem pedir licença. E aquela pessoa que enfrentou a sua arrogância, pode ser qualquer coisa diferente amanhã, conhecer pessoas, estar em outros lugares, mas ela não vai te esquecer. Se a gente tivesse o tanto de propaganda que tem para as BETs, mas direcionadas para o fim da arrogância, nossas apostas seriam diferentes. Apostaria num mercado de trabalho muito mais eficiente, apostaria num país mais próspero e unido e principalmente em pessoas mais humanas. E acredite: a gente seria mais feliz.

Estava conversando com uma amiga esses dias e ela disse algo que alugou um triplex na minha cabeça: “Já se deu conta que para muitos de nós não existe a possibilidade de ‘não dar certo’? Tem que dar certo, de um jeito ou de outro, porque não há outra opção”. Ela disse isso, justamente, porque estávamos falando sobre as inseguranças e medo que temos de perder o pouco que conquistamos, de voltarmos para o ponto de partida, de cairmos em um ostracismo que parece quase que predestinado. Também falávamos sobre um certo “sentimento de culpa” que muita das vezes toma algumas pessoas que partem de lugares como os nossos, sem muitos acessos e oportunidades, e que começam a prosperar em suas vidas. É curioso como a gente acumula essas incertezas e medos, ainda que em momentos de ascensão e conquistas, tudo por já ter experimentado tais posições e temer voltar para esse “lugar comum” que muitos querem que permaneçamos. 📸 Contente

Seus colegas de trabalho não são seus amigos Assista o vídeo e aprenda a traçar os limites dessas duas relações.