Importância do Monitoramento de Pequenos Mamíferos Não-Voadores para a Conservação da Biodiversidade. Os estudos ambientais são ferramentas essenciais para a compreensão e conservação da biodiversidade em ambientes impactados por atividades antrópicas. No contexto de empreendimentos de grande impacto ambiental, como mineração, construção de barragens e infraestrutura, o monitoramento da fauna terrestre desempenha um papel crítico no atendimento às condicionantes ambientais estabelecidas pelos órgãos reguladores. A metodologia de captura, marcação e recaptura (CMR) é amplamente utilizada para o monitoramento de pequenos mamíferos não-voadores, grupo que exerce funções ecológicas fundamentais, como dispersão de sementes, controle de populações de invertebrados e participação na ciclagem de nutrientes. O método envolve a captura sistemática dos indivíduos em armadilhas estrategicamente posicionadas, seguida pela biometria, fixação de anilhas numeradas ou outros marcadores, e posterior liberação no mesmo local de captura. Esse processo permite a coleta de dados sobre a riqueza e abundância de espécies, dinâmica populacional, taxas de sobrevivência e estrutura etária das populações, sendo possível realizar diversas outras análises ecológicas. Esses parâmetros são essenciais para a avaliação do estado de conservação das espécies e seus habitats, além de subsidiar planos de manejo e recuperação de áreas degradadas. Além disso, o monitoramento contínuo desses pequenos mamíferos atua como um indicador da qualidade ambiental. Alterações nas assembleias, como mudanças na composição de espécies ou redução de abundância, podem sinalizar desequilíbrios ecológicos decorrentes das atividades do empreendimento. Esses dados são imprescindíveis para a elaboração de relatórios técnicos que atestem a conformidade ambiental das operações, contribuindo para a renovação de licenças ambientais e a mitigação de impactos. O monitoramento de pequenos mamíferos não-voadores por meio da CMR não apenas atende às exigências legais, mas também fortalece a responsabilidade socioambiental dos empreendimentos. Por meio desses estudos, é possível alinhar o desenvolvimento econômico à conservação da biodiversidade. Foto: Marmosops incanus #biologia #meioambiente #fauna #conservação #preservação #monitoramentodefauna #condicionanteambiental #licenciamento #estudosambientais #mastofauna #ecologia #brasil
Publicação de Rodolfo Cristiano Martins Santos
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Monodelphis domestica, popularmente chamada cuíca-de-rabo-curto ou catita, é uma pequena espécie de marsupial sul-americano da família dos didelfiídeos (Didelphidae) Os estudos ambientais desempenham um papel crucial no licenciamento ambiental e na preservação das espécies da fauna brasileira. Entre esses estudos, o monitoramento e o levantamento da assembleia de pequenos mamíferos são de particular importância devido ao seu papel como indicadores da saúde dos ecossistemas e da biodiversidade local. Os pequenos mamíferos desempenham uma variedade de funções ecológicas essenciais, incluindo o controle de populações de insetos, dispersão de sementes e ciclo de nutrientes. Além disso, muitas vezes ocupam diferentes níveis tróficos na cadeia alimentar, tornando-os sensíveis a mudanças ambientais e perturbações. Ao realizar monitoramentos regulares desses mamíferos, podemos obter informações valiosas sobre a dinâmica populacional, distribuição geográfica e saúde dos ecossistemas. Esses dados são fundamentais para avaliar o impacto de atividades humanas, como desmatamento, urbanização, agronegócio e exploração mineral, sobre as populações de mamíferos e os ecossistemas em geral. Além disso, o levantamento da assembleia de pequenos mamíferos pode fornecer insights importantes para o planejamento e implementação de medidas de conservação e manejo ambiental. Identificar espécies ameaçadas ou em declínio permite que sejam tomadas medidas proativas para protegê-las e restaurar seus habitats. No contexto do licenciamento ambiental, os estudos sobre pequenos mamíferos são essenciais para avaliar os impactos potenciais de projetos industriais, de infraestrutura ou de desenvolvimento sobre a fauna local. Essas informações são cruciais para garantir que as atividades humanas sejam realizadas de forma sustentável, minimizando os danos ao meio ambiente e às espécies que dependem dele. #biologia #bio #fauna #faunabrasileira #ecologia #ecosistema #biodiversidade #licenciamentoambiental #levantamentodefauna #natureza #nature #naturephotography #fotografia #biomas #mataatlantica #cerrado #pantanal #caatinga #amazonia #floresta
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Os levantamentos da biodiversidade são essenciais para os esforços de conservação. Estas pesquisas fornecem dados importantes sobre a diversidade e distribuição da biota, permitindo identificar hotspots, espécies endêmicas e/ou ameaçadas de extinção, com isso, propor estratégias de conservação e planos de gestão. 🦉🌳 Esse tipo de estudo pode ser proposto para avaliar as condições ambientais que antecedem o empreendimento, ou mesmo, como medida compensatória de empreendimentos já implantados. Frequentemente farão parte do arcabouço documental para a solicitação da Autorização de Supressão de Vegetação (ASV), podendo ou não justificar a necessidade posterior de emissão dos planos de resgate/afugentamento e monitoramento de fauna, entre outros! *Registro de levantamento de flora e fauna em um remanescente de mata atlântica cercado por indústrias e residências. Um oásis de aproximadamente 300 hectares que, as vezes, parece estar alheio ao caos que o cerca. Nele encontramos uma espécie de Coandu recentemente descrita, e já classificada como “em risco de extinção”, diversas espécies de aves e árvores centenárias! #ResgatedeFauna #AnalistaAmbiental #LevantamentodeFauna #Biólogo #ConsultoriaAmbiental
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Com o acelerado processo de destruição do Cerrado e a falta de manejo adequado das áreas remanescentes do bioma, extensas porções do território brasileiro estão se transformando em cerradão – uma formação florestal pobre em biodiversidade, na qual espécies típicas do Cerrado se misturam com espécies generalistas, que ocupam matas de galeria e outras estruturas. Cientistas se perguntam se o cerradão é capaz de preservar a biodiversidade do Cerrado; ou se tende a evoluir para um tipo de floresta biodiversa, semelhante à Mata Atlântica; ou nem uma coisa nem outra. Um estudo de longo prazo teve foco no tema. E investigou as mudanças registradas ao longo de 14 anos em 256 parcelas, totalizando uma área amostral de 10,24 hectares, em um cerradão localizado no interior de uma Unidade de Conservação do Estado de São Paulo: a Estação Ecológica de Assis. O trabalho foi publicado na revista científica 'Forest Ecology and Management'. Concebido e supervisionado pela Dra. Giselda Durigan, professora do Instituto de Biologia da UNICAMP - Universidade Estadual de Campinas, o estudo faz parte do projeto de doutorado do primeiro autor, Francisco Ferreira de Miranda Santos. E, entre outros colaboradores, teve a participação do Dr. Ricardo Ribeiro Rodrigues, orientador de Francisco Miranda Santos. Como resultado do estudo, os pesquisadores descobriram que, em 14 anos, mais da metade das árvores que existiam no levantamento inicial já haviam morrido. E outras 10 mil, aproximadamente, haviam nascido e crescido até atingir 5 centímetros de diâmetro. Embora 14 anos possam parecer um intervalo longo na escala da vida humana, eles constituem um intervalo muito curto para uma reconfiguração vegetal tão grande. Em outras palavras, uma vez desencadeada, a degeneração do Cerrado em cerradão pode ser bastante rápida. Fonte: José Tadeu Arantes, Agência FAPESP. Imagem: Cerradão de Assis: alta densidade de árvores finas. Fonte: Dra. Giselda Durigan/Unicamp. Saiba mais no Portal ambiental t4h: https://lnkd.in/dUw7BFFs #biodiversidade #biologia #biomas #cienciaambiental #conservacao #ecologia #engenhariaflorestal #sustentabilidade #unicamp
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O Brasil é um dos países com maior biodiversidade do mundo. Boa parte está concentrada nas florestas, em especial na Amazônia. Segundo dados do ICMBIO, o Brasil tem o terceiro maior número de répteis do mundo, com 795 espécies descritas. Destes, 753 são espécies de répteis escamosos (lagartos, cobras e anfisbênias), dentre as quais 44% têm ocorrência na Amazônia brasileira – correspondendo a 189 espécies de cobras e 140 de lagartos. Proteger a nossa biodiversidade é um dos motivos que nos move. Em nossos projetos de conservação REDD+, realizamos o monitoramento constante com nossas equipes de biólogos e engenheiros florestais, por meio de buscas ativas em locais pré-definidos, preferindo os momentos em que os animais estão mais ativos. O levantamento e monitoramento da fauna e flora nas áreas de projeto é fundamental para a geração de conhecimento sobre a riqueza e distribuição geográfica de espécies em áreas pouco ou nunca antes pesquisadas. Além disso, o comportamento da fauna é um indicador de qualidade da floresta. Em nossos projetos de conservação REDD+, realizamos o monitoramento constante com nossas equipes de biólogos e engenheiros florestais, por meio de buscas ativas e armadilhas fotográficas (camera trap). E, para uma cobertura mais abrangente, tanto do número de espécies como pela dinâmica da fauna local, são realizadas campanhas na estação seca e na estação chuvosa. Junte-se a nós e acompanhe alguns registros inéditos. Entre em contato conosco ou acesse nosso site para saber mais sobre nossos projetos de carbono. Com seu apoio, podemos gerar ainda mais benefícios para a proteção da nossa biodiversidade. Venha para a brCarbon! #brCarbon #Amazônia #meioambiente #sustentabilidade #ConservaçãoFlorestal #florestas #CarbonProjects #MudançasClimáticas #REDD+ #mercadodecarbono #carbon #nbs #SBN
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Uma recente pesquisa realizada por pesquisadores da Universidade Federal de Lavras (UFLA), Museu Paraense Emílio Goeldi e Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa), publicada na revista Biota Neotropica, revela um dado preocupante: a falta de evidências científicas sobre mamíferos de médio e grande porte em 70% de áreas do Cerrado Essas lacunas são especialmente notáveis nos estados do Maranhão, Bahia, Piauí, Tocantins, centro de Goiás e fronteiras entre Mato Grosso e Rondônia. Embora o cachorro-do-mato (Cerdocyon thous) seja o mamífero mais citado na literatura, a maioria dos registros ainda se concentra na Mata Atlântica. Este estudo é um chamado para a importância da pesquisa científica na conservação da biodiversidade, especialmente em biomas tão cruciais como o Cerrado e a Mata Atlântica, que juntos representam 40% do território brasileiro. A expansão agrícola e o desmatamento são ameaças reais, colocando diversas espécies em risco de extinção. 🔍 É essencial intensificarmos os esforços de pesquisa e conservação para garantir que o conhecimento sobre nossa fauna seja abrangente e que possamos tomar decisões informadas para proteger esses ecossistemas vitais. #Biodiversidade #Conservação #Cerrado #MataAtlântica #PesquisaCientífica #Sustentabilidade #MeioAmbiente
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No começo de maio, tive a honra de participar como pesquisadora da oficina de pesquisadores para revisão do Plano de Manejo do Parque Natural Municipal da Mata Atlântica (PNMMA) de Atalanta (SC). Unidades de Conservação (UCs), como o PNMMA, são áreas protegidas, legalmente instituídas pelo poder público, visando conservar a biodiversidade, os recursos naturais e os serviços ecossistêmicos. No Brasil, as UCs foram instituídas por meio da Lei nº 9.985, de 2000, do Sistema Nacional de Unidades de Conservação (SNUC). Elas são classificadas em dois tipos: Unidades de Proteção Integral e Unidades de Uso Sustentável. A primeira é subdividida em cinco categorias que possuem normas restritas e são mais voltadas para a pesquisa e conservação da biodiversidade. Já as sete categorias de Unidades de Uso Sustentável são mais voltadas para visitação e atividades educativas e uso sustentável de seus recursos. Uma das etapas importantes para uma UC é o desenvolvimento do Plano de Manejo, que é um documento técnico, definido pelo Sistema Nacional de Unidades de Conservação (SNUC), conforme a Lei Nº 9.985/2000, mediante o qual são realizados o manejo e a gestão de uma Unidade de Conservação (UC), tendo como fundamento seus objetivos gerais, estabelecidos em seu zoneamento e as normas que devem presidir o uso da área e o manejo dos recursos naturais. O levantamento de mamíferos compõe a etapa de diagnóstico do Plano de Manejo e é essencial para sabermos quais espécies ocorrem na UC, suas ameaças, lacunas de conhecimento e ações possíveis em prol da sua conservação. Na oportunidade, eu e Emanuelle Pasa, profissionais contratadas para a realização do monitoramento de mamíferos do Parque sob a coordenação da Carolina Schäffer, apresentamos o relatório preliminar de levantamento de mamíferos de médio e grande porte do Parque. Além da apresentação do levantamento de mastofauna, tive a oportunidade de contribuir para as Declarações de Significância do PNM da Mata Atlântica, a Elaboração dos Recursos e Valores Fundamentais, Identificação das questões-chave e suas necessidades de dados e planejamentos, a declaração do propósito do parque e o zoneamento. A revisão do Plano de Manejo do PNMMA é uma das ações do projeto "Cuidando da Mata Atlântica" desenvolvido pela Associação de Preservação do Meio Ambiente e da Vida - Apremavi parceria com a Vita Coco e está sendo realizada pela empresa Bio Teia Estudos Ambientais. Obrigada pela confiança Associação de Preservação do Meio Ambiente e da Vida - Apremavi, estou muito feliz de poder contribuir para esse trabalho tão importante, vamos juntos em prol do desenvolvimento de soluções para a nossa tão rica biodiversidade brasileira! Obrigada pelo registro Marluci Pozzan Saiba mais sobre o projeto: https://lnkd.in/dxVjdEks
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R E C O M E N D O "Pesquisa mapeou mudanças ao longo dos últimos 34 anos. Legislação ambiental adotada a partir de 2006 ajudou a frear desmatamento, mas ganho de vegetação se deu majoritariamente na forma de fragmentos pequenos, enquanto obras de infraestrutura, como rodovias e ferrovias, causaram impactos importantes em áreas maiores de floresta." A matéria traz várias informações importantes sobre o ganho, perda, regeneração, conservação, preservação... da biodiversidade e serviços ecológicos, uma visão de especialistas sobre a questões fundamentais do Bioma. Informa e educa, ou esclarece, sobre como entender alguns vieses relacionados aos benefícios do aumentarem de fragmentos de mata vistos separadamente e somados à área total do Bioma, o que pode não significar "apenas" um dado positivo quando interpretado metodologicamente e de forma análoga a outros dados relacionados à biodiversidade, uso e ocupação do solo, dada a pressão antrópica que o Bioma recebe desde a chegada dos europeus ao continente. Trata-se de um importante estudo que envolveu pesquisadores do Brasil, Nova Zelândia, Noruega, Inglaterra e Argentina. Atualiza e amplia uma publicação de 2009 do ecólogo Milton Cezar Ribeiro, docente da Universidade Estadual de São Paulo (UNESP) - campus Rio Claro - Instituto de Biociências (IB), e atual coordenador do Laboratório de Ecologia Espacial e Conservação (LEEC). "...Mais de 150 milhões de pessoas, ou cerca de 70% da população brasileira, vivem hoje nos limites do domínio da Mata Atlântica, um vasto território de mais de 1,6 milhão de km², que se estende do Rio Grande do Sul ao Rio Grande do Norte e do litoral até o interior..." Alain Bleu; Jaime Sàiz; Arlete Bonelli; Monica Piccinini; Elizabeth Oliveira; Marcia Hirota; Eliane Fernandes; Carlos Alberto Tavares Ferreira 🌱💧; José Truda Palazzo, Jr.; Xavier DROUET; Afonso Peche Filho; Mario Mantovani; Cristiane Perônico de Almeida; MARIA DEL MAR VERDEJO COTO; Priscilla Lora Zangrandi, PhD; Daniella Braz; Maristela Zamoner; Lorena Gebara; Bruna Pacheco; Robson Capretz; Mauricio Neves Godoi; Paula Barreto; Alice Reisfeld; Gleycon Silva; Marivania Amorim; Ana Carolina Ferreira; Lorna Falcão; Volmer S. do Rêgo
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Registro pessoal inédito do 𝗦𝗮𝗽𝗼-𝗮𝗻𝗱𝗮𝗿𝗶𝗹𝗵𝗼 no Parque Estadual Carlos Botelho 🐸🌳 Com satisfação, compartilho o registro da presença do 𝘀𝗮𝗽𝗼-𝗮𝗻𝗱𝗮𝗿𝗶𝗹𝗵𝗼 (𝙈𝙖𝙘𝙧𝙤𝙜𝙚𝙣𝙞𝙤𝙜𝙡𝙤𝙩𝙩𝙪𝙨 𝙖𝙡𝙞𝙥𝙞𝙤𝙞) no 𝗣𝗮𝗿𝗾𝘂𝗲 𝗘𝘀𝘁𝗮𝗱𝘂𝗮𝗹 𝗖𝗮𝗿𝗹𝗼𝘀 𝗕𝗼𝘁𝗲𝗹𝗵𝗼, em 𝗦𝗮̃𝗼 𝗠𝗶𝗴𝘂𝗲𝗹 𝗔𝗿𝗰𝗮𝗻𝗷𝗼, realizado em 2023. Este anfíbio endêmico da Mata Atlântica, embora pouco conhecido, desempenha um papel significativo na ecologia dessa região biodiversa. 🌳📊 O sapo-andarilho, apesar de sua robustez morfológica, é conhecido por sua dificuldade de avistamento devido à sua habilidade camuflatória e comportamento discreto. Sua preferência por caminhar pelo substrato da floresta em vez de saltar, associada à sua morfologia que mais se assemelha à de uma rã do que à de um sapo, torna desafiador seu estudo e identificação em campo. 🐸🔍 Estudos taxonômicos revelam que o Macrogenioglottus alipioi é o único representante descrito do gênero Macrogenioglottus até o momento. Pertencente à família Odontophrynidae, é essencial compreender sua ecologia, comportamento reprodutivo e interações com o ambiente para uma melhor contextualização dentro do contexto evolutivo e da conservação da biodiversidade. 📚🌿 Observações preliminares indicam a presença de manchas vermelhas em sua região ventral, cuja função e significado ainda estão sob investigação. Além disso, a adaptação camuflatória de sua pele, que se altera sutilmente para se assemelhar às folhas quando em estado de vigília, demonstra uma notável adaptação ao ambiente florestal. 🌱🧐 Colaborações com o Instituto Butantan visam ampliar nosso conhecimento sobre essa espécie, especialmente no que diz respeito à sua dieta, hábitos reprodutivos e potencial bioquímico, incluindo a investigação das propriedades de suas toxinas cutâneas. 🔬🤝 A descoberta e o registro do sapo-andarilho no Parque Estadual Carlos Botelho são motivo de entusiasmo e reforçam a importância da preservação de habitats naturais para a conservação da biodiversidade. Estamos comprometidos em continuar contribuindo para o entendimento e proteção dessa espécie e de seu ecossistema associado. 🌍💚 📸 𝗦𝗮𝗽𝗼-𝗮𝗻𝗱𝗮𝗿𝗶𝗹𝗵𝗼 📖 𝙈𝙖𝙘𝙧𝙤𝙜𝙚𝙣𝙞𝙤𝙜𝙡𝙤𝙩𝙩𝙪𝙨 𝙖𝙡𝙞𝙥𝙞𝙤𝙞 📍 𝗦𝗮̃𝗼 𝗠𝗶𝗴𝘂𝗲𝗹 𝗔𝗿𝗰𝗮𝗻𝗷𝗼 Claro, aqui estão algumas hashtags relevantes para o texto: #SapoAndarilho #MataAtlântica #Conservação #Biodiversidade #PesquisaCientífica #Ciência #MeioAmbiente #Preservação #ParqueEstadualCarlosBotelho
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🌳 Nas últimas décadas, a expansão industrial e urbana tem sido a maior ameaça à Mata Atlântica, superando as antigas práticas de extração e cultivo. Um estudo recente com participação de pesquisadores da UNESP - Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho", publicado no periódico científico Biological Conservation, revela novas perspectivas sobre a dinâmica da vegetação deste bioma. Com colaboração internacional, a pesquisa indica que, entre 2005 e 2020, a Mata Atlântica ganhou aproximadamente 1 milhão de hectares de vegetação nativa, graças à Lei da Mata Atlântica de 2006. 🌱 No entanto, a fragmentação ainda é um problema, com 97% dos fragmentos menores que 50 hectares. 🌎 Saiba mais detalhes em nosso site: https://lnkd.in/e_A93895 #MataAtlântica #biomas #vegetação #preservação
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O levantamento faunístico de crustáceos em praias desempenha um papel crucial na compreensão e preservação dos ecossistemas costeiros. Crustáceos, como caranguejos, siris e camarões, desempenham papéis diversos como: alimento para outras espécies, controle populacional de organismos marinhos e reciclagem de nutrientes. O Levantamento e Monitoramento Ambiental de Invertebrados Bentônicos fornecem dados essenciais para avaliar a saúde ambiental das praias, identificando padrões de distribuição e abundância das espécies. Além disso, ajuda a monitorar possíveis impactos ambientais, como poluição, mudanças climáticas e atividades humanas, que podem afetar diretamente as populações de destes organismos. A AQTCA Consultoria Ambiental é acreditada pela Cgcre na ABNT NBR ISO IEC 17025 para a realização da amostragem e ensaios de Invertebrados Bentônicos. Quer saber um pouco mais? Entre em contato com nossa Equipe ou acesse nosso site! ☎ (13) 3223-8410 📲 (13) 99102-8272 💻 www.aqtca.com.br #consultoriaambiental #biomonitoramento #monitoramentoambiental #estudoambiental #licenciamentoambiental #macroinvertebradosbentonicos #invertebradosbentonicos #crustaceos
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