Conhece a importância do Miombo? A Miombo Initiative foi lançada com o objectivo de proteger e restaurar 1,9 milhões de km² da Floresta de Miombo na Bacia do Zambeze, uma área vital para a estabilidade climática e sustento de mais de 250 milhões de pessoas ao longo de 8 países africanos. Este esforço colaborativo, liderado por Moçambique e apoiado pela WCS (Wildlife Conservation Society) e outros parceiros, visa criar um instrumento financeiro inovador para garantir fundos a longo prazo destinados à conservação e restauração dessas importantes florestas. A necessidade urgente de recursos financeiros destaca-se diante da crescente desflorestação e degradação do Miombo, afectando não só a biodiversidade, mas também as economias locais e nacionais, como a de Angola. A WCS compromete-se continuar a apoiar esta iniciativa governamental, promovendo a gestão sustentável do Miombo, essencial para a conservação da biodiversidade e para a luta contra as mudanças climáticas, bem como para o desenvolvimento das comunidades locais. Saiba mais no link a seguir: https://lnkd.in/dhFE3JyR #Reforest #ProtegerMiombo #FuturoSustentável #MiomboInitiative #AngolaMiomboInitiative
Publicação de REFOREST ANGOLA
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Dois projetos brasileiros estão entre os quatro primeiros do novo fundo global de biodiversidade criado há um ano e decidido na conferência das Nações Unidas para a Biodiversidade, a COP 15, no Canadá, em 2022. Um deles pretende ampliar a conservação da Caatinga e o segundo, apoiar povos indígenas. Os dois somam US$ 19 milhões. Os quatro projetos chegam US$ 40 milhões em doações via Fundo Global para o Meio Ambiente (GEF). O Global Environment Facility - GEF é administrado pelo Banco Mundial, com governança independente. Além do Brasil há um projeto aprovado no México (de US$ 18 milhões) e outro no Gabão (de US$ 1,5 milhão). Uma das propostas brasileiras pretende garantir o uso sustentável da biodiversidade em terras indígenas. Os recursos, de US$ 9,8 milhões, vêm do GEF para o Funbio, o Fundo Brasileiro para a Biodiversidade. O outro projeto, de US$ 9,77 milhões, quer melhorar a gestão de unidades de conservação na Caatinga e os recursos vão para o Funbio e o WWF. “A Caatinga, como o Cerrado, foi o bioma brasileiro com menos foco nos esforços de proteção nacionais e internacionais”, diz Claude Gascon, diretor de estratégia e operações do Fundo Global para o Meio Ambiente, o GEF. “Os dois projetos colocam foco na biodiversidade na Caatinga e na Amazônia, mas terão impacto imenso na proteção do clima e irão apoiar povos indígenas e comunidades”, segue. O novo fundo foi aprovado em reunião do conselho do GEF em junho, no Brasil. O fundo da biodiversidade foi formado para financiar as metas do Marco Global da Biodiversidade de Kunming-Motreal, uma decisão tão importante para conter a perda de espécies e ecossistemas no mundo como o Acordo de Paris foi para o clima. “Pela primeira vez na história dos fundos ambientais globais, um ano depois da decisão de criar o fundo conseguimos colocá-lo de pé e em menos de um ano da criação, temos recursos saindo para os países”, diz Gascon. O Global Biodiversity Framework Fund (GBFF), ou Fundo do Marco Global para a Biodiversidade, pretende mobilizar recursos de fontes públicas, privadas e filantrópicas. O fundo começou com US$ 230 milhões de recursos do Canadá, Reino Unido, Alemanha, Japão, Espanha e Luxemburgo. A ideia é acelerar investimentos em conservação, proteger ecossistemas e espécies de incêndios, inundações e desmatamento, por exemplo. Pelo menos 20% dos recursos do GBFF devem apoiar iniciativas de povos indígenas relacionadas à preservação. Também priorizará pequenas ilhas e países menos desenvolvidos, que devem receber um terço dos recursos do GBFF. Gascon está no Brasil para participar de duas reuniões do G20, uma do grupo de trabalho de Finanças Sustentáveis e a outra da Força-Tarefa do clima. “O GEF é convidado pelo Ministério da Fazenda para participar dos dois comitês”, diz. “A razão é que o GEF é o mecanismo que vem financiando investimentos de clima, entre outros, para países em desenvolvimento”, segue.
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A importância da restauração ecológica para a Mata Atlântica! Este estudo mostrou que: 🌳 Estão em risco de extinção tanto as espécies exclusivas da região quanto aquelas encontradas no Cerrado e na Amazônia; 🌳 Entre as espécies exclusivas, 13 delas não são avistadas há aproximadamente 50 anos; 🌳 5 espécies que já foram tidas como extintas foram, felizmente, descobertas novamente. Espécies como jequitibá-rosa e jacarandá-da-Bahia, citadas no artigo, estão entre as mais de 2,4 milhões de mudas produzidas em 2023 na Bioflora, viveiro de mudas nativas da re.green O artigo (em inglês) ⬇ https://lnkd.in/dXeqAU4b #Biodiversidade #Sustentabilidade
Comprehensive conservation assessments reveal high extinction risks across Atlantic Forest trees
science.org
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Bonito trabalho de plantio e recuperação de manguezais degradados junto às comunidades costeiras. Muitos aprendizados com quem vive do mangue e bem entende a importância de florestas de pé e saudáveis. SamaÚma Ações Baseadas na Natureza
Você sabia? Os manguezais armazenam até 10 vezes mais carbono por hectare do que as florestas terrestres! 🌎 A SamaÚma Ações Baseadas na Natureza já plantou mais de 4 milhões de árvores de mangue, beneficiando cerca de 60 famílias quilombolas em comunidades que dependem desses ecossistemas para sua subsistência. Mas ainda existem milhares de hectares que precisam de restauração e proteção. Como você pode ajudar: - Doe: apoie nossos projetos de restauração. - Parceria: empresas podem fornecer financiamento, recursos e expertise. - Divulgue: nos ajude a aumentar a conscientização sobre a conservação dos manguezais. Juntos, podemos ter um impacto muito maior. Saiba mais sobre o nosso trabalho e como você pode se envolver. https://samaumaacoes.org/ - Did you know? Mangroves store up to 10 times more carbon per hectare than terrestrial forests! These ecosystems also nurture biodiversity, shield coastlines and sustain local communities. 🌎 At SamaÚma, we've planted 4 million mangrove trees, benefiting around 60 quilombola families who depend on these ecosystems for their livelihoods. Yet, thousands of hectares still need restoration and protection. How You Can Help: - Donate: Support our restoration projects. - Partner with Us: Businesses can provide funding, resources, and expertise. - Spread the Word: Raise awareness about mangrove conservation. Together, we can make a significant impact. Learn more about our work and how you can get involved. https://samaumaacoes.org/ #WorldMangrovesDay #MangroveConservation #EcosystemRestoration #SamaÚma #ClimateAction
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Translocações de Fauna Silvestre para Conservação A translocação de fauna, definida como o movimento deliberado de organismos vivos para fins de conservação, apresenta-se como uma ferramenta poderosa e, ao mesmo tempo, controversa. No Brasil, onde a biodiversidade é uma das mais ricas do mundo, a prática é frequentemente vista como uma resposta aos desafios impostos pela fragmentação de habitats, mudanças climáticas e perda de biodiversidade. Contudo, como destacam as diretrizes elaboradas pelo ICMBio, a implementação desta técnica exige planejamento criterioso e uma visão ampla dos riscos e benefícios envolvidos. Entre as vantagens, as translocações podem promover a recuperação de populações em declínio, restaurar interações ecológicas e revitalizar funções essenciais dos ecossistemas. Exemplos emblemáticos, como a reintrodução do mico-leão-dourado, ilustram o potencial transformador dessa estratégia quando bem executada. Além disso, a prática permite a manutenção da diversidade genética, essencial para a resiliência das populações frente a mudanças ambientais. Por outro lado, os desafios são inúmeros. Do ponto de vista ecológico, a introdução de indivíduos em novos habitats pode gerar conflitos com espécies residentes, propagação de doenças e até alterações irreversíveis nos ecossistemas. As incertezas associadas a interações ecológicas imprevistas tornam o monitoramento contínuo uma etapa indispensável. Do ponto de vista socioeconômico, os altos custos financeiros e a longa duração dos projetos podem limitar sua viabilidade, especialmente em países em desenvolvimento. Outro aspecto crítico reside na complexidade das avaliações prévias. As diretrizes enfatizam a importância de responder a perguntas fundamentais: o habitat receptor possui as condições ideais? Há populações-fonte com excedente suficiente? Os riscos sanitários e ecológicos são manejáveis? Sem respostas adequadas, a translocação pode se transformar em um risco para a conservação, ao invés de uma solução. Adicionalmente, a prática pode levantar questões éticas. A quem cabe decidir quais espécies merecem prioridade? Em cenários de recursos limitados, essas decisões podem acirrar disputas entre comunidades locais, pesquisadores e órgãos ambientais. Embora a translocação para conservação tenha seu lugar nas estratégias de manejo, ela deve ser vista como uma medida complementar, e não como solução única. O manejo de habitats, ações de educação ambiental e medidas de mitigação de ameaças in situ muitas vezes apresentam menor custo e maior eficácia em longo prazo. Diante desse panorama, o Brasil enfrenta um dilema: como equilibrar a necessidade urgente de conservar espécies ameaçadas com as incertezas e os riscos das translocações? A pergunta que permanece é: estamos realmente preparados, do ponto de vista técnico, científico e ético, para assumir a responsabilidade que essas ações exigem? #conservação #fauna #ecologia #biologia #preservação #meioambiente #ciência #brasil
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Implantação de Sistemas Agroflorestais (SAFs) em territórios quilombolas no Tapajós e Baixo Amazonas #ProgramaRegularizaPará #ASLBrasil #SemasPA Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima Conservação Internacional (CI-Brasil) FUNBIO - Fundo Brasileiro para a Biodiversidade #ICMBio #BancoMundial
Semas estimula recomposição florestal produtiva em territórios quilombolas do Baixo Amazonas
agenciapara.com.br
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🌿 O Cerrado, segundo maior bioma brasileiro, enfrenta graves ameaças à sua biodiversidade e aos serviços ecossistêmicos. De acordo com um estudo da Mapbiomas, o Cerrado perdeu 27% de sua vegetação nativa nos últimos 39 anos, o equivalente a 38 milhões de hectares. Esse bioma, conhecido como a savana mais biodiversa do planeta, também é crucial para a recarga de aquíferos e o equilíbrio hídrico do país 🌎. 🔥 O uso do fogo tem sido um dos principais problemas, com 88 milhões de hectares atingidos por queimadas durante esse período. Apesar de ser resiliente ao fogo, as mudanças climáticas e as queimadas ilegais ameaçam a integridade do Cerrado. Pesquisadores destacam a importância de políticas públicas para monitoramento e combate às queimadas ilegais. 💧 A expansão da agricultura em áreas úmidas do Cerrado também coloca em risco a disponibilidade de água e aumenta a vulnerabilidade a desastres climáticos e perda de biodiversidade. 🌱 Nesta data, 11 de setembro, Dia do Cerrado, organizações como Ipam, WWF Brasil e outras lançam a campanha "Cerrado, Coração das Águas", com o objetivo de conscientizar sobre a importância do bioma e os desafios de sua preservação. #Cerrado #Preservação #Biodiversidade #Queimadas #CerradoCoraçãoDasÁguas
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O resgate de fauna é uma ação essencial para preservar nossa biodiversidade e manter o equilíbrio natural do meio ambiente. Nesse sentido, a translocação de fauna é uma ferramenta importante, mas deve ser planejada e avaliada com cuidado para garantir o bem-estar dos animais e a estabilidade dos ecossistemas. Estou cada vez mais interessada em aprofundar meus conhecimentos nessa área tão relevante para a conservação ambiental. Publicações como esta são indispensáveis para profissionais que buscam se qualificar e fazer a diferença, especialmente em um campo onde materiais gratuitos não são encontrados facilmente. Conhece alguma literatura ou recurso que possa enriquecer meu aprendizado? Compartilhe sua indicação nos comentários. Ficarei muito agradecida pela contribuição! #resgatedefauna #conservacaoambiemtal #biodiversidade #manejodefauna #sustentabilidade
Biólogo | Ecologia | Fauna-Flora | Estudos Ambientais | Gestão, Auditoria e Licenciamento Ambiental | ESG e Sustentabilidade Empresarial | Gestão de Projetos | Engenharia Ambiental e Saneamento Básico | Gestão Ambiental
Translocações de Fauna Silvestre para Conservação A translocação de fauna, definida como o movimento deliberado de organismos vivos para fins de conservação, apresenta-se como uma ferramenta poderosa e, ao mesmo tempo, controversa. No Brasil, onde a biodiversidade é uma das mais ricas do mundo, a prática é frequentemente vista como uma resposta aos desafios impostos pela fragmentação de habitats, mudanças climáticas e perda de biodiversidade. Contudo, como destacam as diretrizes elaboradas pelo ICMBio, a implementação desta técnica exige planejamento criterioso e uma visão ampla dos riscos e benefícios envolvidos. Entre as vantagens, as translocações podem promover a recuperação de populações em declínio, restaurar interações ecológicas e revitalizar funções essenciais dos ecossistemas. Exemplos emblemáticos, como a reintrodução do mico-leão-dourado, ilustram o potencial transformador dessa estratégia quando bem executada. Além disso, a prática permite a manutenção da diversidade genética, essencial para a resiliência das populações frente a mudanças ambientais. Por outro lado, os desafios são inúmeros. Do ponto de vista ecológico, a introdução de indivíduos em novos habitats pode gerar conflitos com espécies residentes, propagação de doenças e até alterações irreversíveis nos ecossistemas. As incertezas associadas a interações ecológicas imprevistas tornam o monitoramento contínuo uma etapa indispensável. Do ponto de vista socioeconômico, os altos custos financeiros e a longa duração dos projetos podem limitar sua viabilidade, especialmente em países em desenvolvimento. Outro aspecto crítico reside na complexidade das avaliações prévias. As diretrizes enfatizam a importância de responder a perguntas fundamentais: o habitat receptor possui as condições ideais? Há populações-fonte com excedente suficiente? Os riscos sanitários e ecológicos são manejáveis? Sem respostas adequadas, a translocação pode se transformar em um risco para a conservação, ao invés de uma solução. Adicionalmente, a prática pode levantar questões éticas. A quem cabe decidir quais espécies merecem prioridade? Em cenários de recursos limitados, essas decisões podem acirrar disputas entre comunidades locais, pesquisadores e órgãos ambientais. Embora a translocação para conservação tenha seu lugar nas estratégias de manejo, ela deve ser vista como uma medida complementar, e não como solução única. O manejo de habitats, ações de educação ambiental e medidas de mitigação de ameaças in situ muitas vezes apresentam menor custo e maior eficácia em longo prazo. Diante desse panorama, o Brasil enfrenta um dilema: como equilibrar a necessidade urgente de conservar espécies ameaçadas com as incertezas e os riscos das translocações? A pergunta que permanece é: estamos realmente preparados, do ponto de vista técnico, científico e ético, para assumir a responsabilidade que essas ações exigem? #conservação #fauna #ecologia #biologia #preservação #meioambiente #ciência #brasil
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Catetos (Dicotyles tajacu) Projeto de levantamento e monitoramento de fauna em parceria com a Manulife Investment and Management Cerrado de Ribas do Rio Pardo, Mato Grosso do Sul #monitoramentoambiental #licenciamentoambiental #certificacaoflorestal #levantamentofauna #levantamentoflora #monitoramentofauna #monitoramentoflora #consultoriaambiental
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⚠️ 6° EXTINÇÃO MASSIVA DE SERES VIVOS: As populações de peixes migratórios diminuíram mais de 80% desde 1970, mostram novas descobertas. ❗ As populações estão a diminuir em todas as regiões do mundo, mas isso está a acontecer mais rapidamente na América do Sul e nas Caraíbas, onde a abundância destas espécies caiu 91% nos últimos 50 anos. ⚠️ Constituem a base das dietas e dos meios de subsistência de milhões de pessoas em todo o mundo. Muitos rios, no entanto, já não fluem livremente devido à construção de barragens e outras barreiras, que bloqueiam a migração das espécies. . ❗Outras causas do declínio incluem a poluição proveniente de águas residuais urbanas e industriais e o escoamento de estradas e da agricultura. A degradação climática também está a alterar os habitats e a disponibilidade de água doce. A pesca insustentável é outra ameaça. 📢 “Os peixes migratórios são fundamentais para as culturas de muitos povos indígenas, alimentam milhões de pessoas em todo o mundo e sustentam uma vasta rede de espécies e ecossistemas. Não podemos continuar a deixá-los escapar silenciosamente.”
Migratory freshwater fish populations ‘down by more than 80% since 1970’
theguardian.com
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