Publicação de Lucienne Neves

MARLIM EXP 2024 é notícia no Diario de Pernambuco Confira um trecho da matéria: O Instituto Água Sustentável (IAS) vai promover entre os dias 14 e 16 de novembro o MARLIM EXP, evento que vai debater ações efetivas que freiem a poluição dos rios e oceanos. O encontro será realizado no Cais do Sertão, no Recife, e contará com a presença de especialistas na prevenção de poluição e limpeza dos mares. De acordo com o instituto, a sujeira presente nos mares e rios representa um impacto de 100 bilhões de dólares a setores como o turismo, pesca e aquicultura. O fórum é realizado diante de um cenário preocupante da poluição marinha, com cerca de 13 trilhões de toneladas de lixo plástico despejadas anualmente nos oceanos. “O despejo indiscriminado de resíduos nos rios tem consequências ambientais e sociais alarmantes, culminando em um impacto direto nos oceanos. Para conservação dos oceanos é imperativo adotar medidas efetivas para conter a poluição nos rios e promover a conscientização sobre a importância da gestão responsável dos resíduos. Se não abordarmos esse desafio de forma enfática, enfrentaremos consequências irreversíveis, comprometendo a qualidade de vida das gerações presentes e futuras”, diz Everton de Oliveira (fundador e Diretor do Instituto Água Sustentável). A matéria completa você encontra em: https://lnkd.in/d_YU4bKq Se você ainda não se inscreveu no Marlim Exp, corre que ainda dá tempo: marlim.org.br Use o Cupom de Gratuidade: PARCEIROS100 e garanta sua vaga.

A ANTAQ fez um levantamento mostrando que um passageiro, ao longo da viagem nas embarcações de navegação de interiores da região, consome em média três itens de plástico de uso único. Para isso, o Rio Limpo, Amazônia Viva vai incentivar que a população repense o consumo, para reduzir a produção desses resíduos e, especialmente, deem mais atenção ao descarte adequado para diminuir a incidência de microplásticos nos rios da região, que acabam desaguando no mar.

A implementação do Sistema de Depósito e Reembolso representa uma ação concreta para proteger o ambiente marinho e garantir que as gerações futuras possam continuar a apreciar a riqueza do oceano. Esta iniciativa permite-nos valorizar o mar e contribuir ativamente para a sua conservação, incentivando práticas de consumo mais sustentáveis e uma gestão de resíduos mais responsável. #SDR #SDRPortugal #economiacircular #ambiente

Os oceanos recebem anualmente mais de 25 milhões de toneladas de resíduos, sendo que cerca de 80% têm origem nas cidades e correspondem ao lixo que não é coletado e tem destinação inapropriada. No Brasil, 2 milhões de toneladas desses resíduos por ano chegam aos oceanos, volume equivalente a encher 7 mil campos de futebol ou 30 estádios do Maracanã da base até o topo. O restante dos resíduos que chegam aos oceanos são das indústrias marítima e pesqueira. Os dados são de estudos da Associação Internacional de Resíduos Sólidos (ISWA, sigla em inglês), em parceria com a Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais (Abrelpe), que associam a poluição marinha à falta de boas práticas na gestão de resíduos sólidos nas cidades. “[Esses 80% dos resíduos de origem das cidades] resultam da ineficiência dos serviços de gestão de resíduos nas cidades ou são fruto direto da irresponsabilidade da população, que descarta qualquer coisa de maneira indiscriminada no meio ambiente”, avaliam as duas instituições. Estas são questões de extrema urgência que demandam discussão e ação imediata. Por isso, convidamos toda a população a participar do o I Congresso Nacional de Lixo no Mar – MARLIM EXP, que ocorrerá dos dias 14 a 16 de novembro de 2024, em Recife, Pernambuco. Este evento reunirá especialistas, pesquisadores, ativistas e entusiastas da conservação marinha para discutir e promover soluções voltadas para a preservação dos nossos mares e a redução do lixo marinho. Acesse o site oficial do evento para mais informações: marlim.org.br 🔍Referência: Boehm, Camila Cerca de 80% dos resíduos encontrados nos oceanos têm origem nas cidades. Agência Brasil, 2023. Disponível em: https://lnkd.in/dt8FCEdc. Acesso em: 29 Abril 2024. #oceanos #recife #mar #lixonomar #poluiçãomarinha #recife #congresso

No artigo "A Economia Azul e a Contribuição das Algas para a Sustentabilidade" publicado na Ambiente Magazine realcei o papel das algas na construção de um futuro mais sustentável para os nossos oceanos e para a economia do mar.

Valorizando nossa maior riqueza:. O meio ambiente.💚💚

Sustentabilidade em ação

Hoje (5), comemoramos o Dia Mundial do Meio Ambiente! Aqui na TCP, nós temos um compromisso com o desenvolvimento sustentável e com a preservação de Paranaguá. Para celebrar essa data, gostaríamos de compartilhar que há mais de 6 meses somos aterro zero! Desde novembro de 2023, não realizamos mais descartes de resíduos em aterros sanitários, direcionando-os à reciclagem, tratamento ou reutilização. Além de evitar a poluição do solo, o tratamento dos resíduos também incentiva a economia de reciclagem, gerando mais empregos em coleta, processamento e criação a partir de materiais recicláveis. Quer saber mais sobre os benefícios o assunto? Confira o post completo!

⏩ O Governo aprovou o Plano de Ação Nacional para o Lixo Marinho 2024-2028 (#PALM2028), onde se inserem um conjunto de medidas para dar resposta aos objetivos de melhorar o conhecimento relacionado com o lixo marinho, com vista à redução do impacto desta ameaça nos ecossistemas marinhos, na economia e, potencialmente, na saúde pública. #economia #ambiente #mar #economiacircular #economiaverde #economiazul

Os oceanos recebem anualmente mais de 25 milhões de toneladas de resíduos, sendo que cerca de 80% têm origem nas cidades e correspondem ao lixo que não é coletado e tem destinação inapropriada. No Brasil, 2 milhões de toneladas desses resíduos por ano chegam aos oceanos, volume equivalente a encher 7 mil campos de futebol ou 30 estádios do Maracanã da base até o topo. O restante dos resíduos que chegam aos oceanos são das indústrias marítima e pesqueira. Os dados são de estudos da Associação Internacional de Resíduos Sólidos (ISWA, sigla em inglês), em parceria com a Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais (Abrelpe), que associam a poluição marinha à falta de boas práticas na gestão de resíduos sólidos nas cidades. “[Esses 80% dos resíduos de origem das cidades] resultam da ineficiência dos serviços de gestão de resíduos nas cidades ou são fruto direto da irresponsabilidade da população, que descarta qualquer coisa de maneira indiscriminada no meio ambiente”, avaliam as duas instituições. “O lixo existente no ambiente marinho já é um desafio global semelhante às mudanças climáticas. E o problema, que vai muito além daquilo que é visível, está presente em quase todas as áreas costeiras do mundo, trazendo desequilíbrio tanto para a fauna e flora marinhas e comprometendo esse recurso vital para a humanidade”, relata Antonis Mavropoulos, presidente da ISWA. 🔍Referência: Boehm, Camila Cerca de 80% dos resíduos encontrados nos oceanos têm origem nas cidades. Agência Brasil, 2023. Disponível em: https://lnkd.in/dt8FCEdc. Acesso em: 29 Abril 2024. #oceanos #residuos #lixonosoceanos