Publicação de Lucas Yokota 💜

Depoimentos são ótimos, mas e se você pudesse ajudar o cliente a se imaginar usando seu produto? Vejo muitas empresas parando em depoimentos genéricos. Eles funcionam, mas ficam na superfície. O verdadeiro impacto da prova social está em algo mais profundo: ajudar o cliente a se enxergar usando o produto, no contexto dele, resolvendo os problemas reais que enfrenta no dia a dia. Recentemente, me deparei com a página de prova social no site da UserGuiding, que fez isso de forma brilhante. Eles não só mostram feedbacks de clientes satisfeitos, mas destacam quem são esses clientes – com nome, cargo e empresa. É como se você pudesse visualizar exatamente quem está usando o produto e como ele faz sentido para diferentes perfis de usuários. 💡 Esse tipo de abordagem é poderosa porque não se trata apenas de "quem" usa o produto, mas de como essas pessoas estão tirando proveito dele. Ao mostrar cenários reais, você facilita a conexão do cliente potencial, fazendo com que ele se veja como o próximo a ter sucesso com a sua solução. Se você ainda está usando depoimentos genéricos, pense na força que uma prova social bem executada pode ter na jornada do cliente. 👉 E lembre-se: o que seu cliente quer saber é como ele vai se beneficiar com o seu produto!

Quando cheguei no Cubo, me contaram que a pessoa que iria me ajudar era o Erik Fontenele Nybø da Bits - Legal design. Confesso que entrei na call com um pedido de ajuda e saí com duas sessões de mentoria e a cabeça cheia de insights que nem sabia que precisava! 😁 Contexto: A Bits é referência em Visual Law e usa a tecnologia para tornar o jurídico mais acessível e visual – algo que muitas empresas ainda sonham em fazer. Já serviu grandes marcas como Magalu e Ambev... Importante: Legal Design não é só sobre estética — é sobre transformar a forma como negócios e clientes se comunicam, reduzindo barreiras e criando confiança. Parabéns por isso, Bits - Legal design! (É o fim da era dos dinossauros 🦖) E o Erick, com toda a experiência dele em vendas complexas, já entrou com um checklist pronto pra me guiar: como identificar o lead ideal, lidar com objeções, transformar conteúdo em ferramenta de atração e construir confiança, tudo sem abrir mão da autenticidade. E não, não era só sobre técnica de vendas. Ele mostrou como pensar no cliente, realmente se colocar no lugar dele e saber que, mais do que vender, estamos ali para resolver um problema. Falamos sobre frameworks que ajudam a qualificar leads e criar uma conexão real com cada contato, e até estratégias para nutrir aquele cliente em potencial com conteúdos de valor (é aí que o Visual Law da Bits brilha!). Ficou claro que a construção de uma relação sólida vai além de uma venda; é possível (e essencial) ser próximo, humano e autêntico, sem abrir mão da estratégia (entendi o sucesso da Bits). Então, um obrigado especial ao Erik Fontenele Nybø, que me trouxe clareza e direção – além de boas risadas e um "conta comigo", aquela energia pra encarar o B2B! 🚀

Desista de convencer seus líderes ou o CEO que sua ideia pro produto é boa. A não ser que você use o que eu descobri que funciona. Tem um grande erro de visão na implementação de Produto numa organização que infelizmente contamina até alguns profissionais da área: Achar que somos pagos pra dar opinião. Estou definindo aqui "opinião" como algo diferente de fato, é uma afirmação baseada em imaginação, intuição, feeling, crença, "sense" ou coisas do tipo. Por melhor que você se ache nisso, precisamos entender que opinião já existe à beça em qualquer empresa. Esses muitos anos de estrada me tornaram bom em enxergar as necessidades de mercado e dar soluções, mas mesmo assim não adianta eu achar que todo mundo vai reconhecer isso e automaticamente se prostrar à minha luz. Produto nasceu pra botar método naquilo que antes era - com o perdão do meu latim - a maior porradaria. Entra todo mundo na sala, jogam argumentos como se fossem granadas, e ganha quem tem mais poder, ou pior ainda, o mais chato da sala. É claro que a coisa não é oficialmente descrita assim, se dá um verniz de "Essa pessoa é autoridade no assunto", "é expert" e a decisão é tomada. Sabem como Produto foi inventado? Porque a opinião de expert se provou insuficiente pra conquistar mercados. O público lá fora, principalmente com o advento da internet, começou a mudar muito mais depressa que a atualização dos experts. Ontem você tinha que ser expert em rede social, hoje em ChatGPT e seus primos, amanhã ninguém tem a mínima ideia. Não dá tempo de realmente saber o que funciona, não há histórico suficiente. Como combater isso? Com dados. Opinião não precisa de 40 horas semanais, isso em 2 minutos a gente já arruma. Esse tempo integral é necessário pra pesquisar o mercado, sem viéses, e trazer as descobertas pra mesa. Se você pensou "Eu sou Produto mas não faço isso", pense que antes da criação dessa área ninguém fazia, e se você não fizer vai continuar ninguém fazendo formalmente, fora esforços espalhados aqui e ali. E aí a evolução do seu produto vai ser errática e dependendo de mais sorte que juízo. Produteiro precisa virar a pessoa que sabe que 78.3% das pessoas usam Android mas a taxa de conversão é 46% menor que a de iOS e por isso o time de tecnologia toma uma decisão segura do que priorizar. Essa pessoa qualquer líder vai considerar essencial em qualquer reunião. E eu vi outras coisas acontecendo. Com boas métricas os OKRs surgem com facilidade, a ideação é focada, a priorização é assertiva, tecnologia tem mais segurança, os aprendizados são garantidos, os resultados vão chegar. Tive sucesso nisso tantas vezes que destilei o que dá certo em qualquer contexto, e batizei de "Product-Data Fit". Estou escrevendo um livro sobre isso. Não é sobre quais métricas usar, é sobre como você vai escolher, e a revolução que isto causa nas organizações e na sua carreira. E te ensino isso em 2 aulas. Próxima turma dia 18/6, terça. Ainda tem vagas. Link aqui embaixo ou me chama na DM.

Resumo das conexões que estão me adicionando recentemente: CEO ou Lead de empresa XPTO internacional que ou fez "algo incrível" e quer que eu compartilhe seus posts ou que quer vender serviço pra empresa onde eu trabalho!!!! Gente... meu cargo pode parecer importante mas eu sou como qualquer outro na fila do pão kkk... meu trabalho é sim escolher tecnologias e serviços mas eu não tomo decisão não viu!!!! E outra... não é adicionando e fazendo spam de conteúdo nas DMs que você consegue alguma coisa comigo não... eu sou autista com transtorno de ansiedade, eu fico ansioso quando recebo mensagem (mas eu amo receber tá, sou masoquista mesmo) então ficar me mandando DM com um milhão de informação sobre como você revolucionou o data quality vai só me deixar agoniado e no final vou cagar pro teu conteúdo (isso se não te der um block). Claro que dizer isso aqui vai fazer pouca diferença porque a maioria que faz isso é gringo que igualmente caga pro meu perfil e só manda o spam mas eu tento!!!!! Pra quem me segue pelo meu conteúdo ou pelo raposo que sou, pode me entupir de DMs porque a gente fica ansioso mas é bom conversar com vocês!!!! Pra quem quer vender alguma coisa, será ignorado com sucesso!!!!

Estou vivenciando esse processo neste exato momento. É exatamente isso. Escute seu #público para entender o seu #problema. Desenhe uma #solução ideal e os #passos para que ela aconteça, partindo do #mínimo necessário e #viável. E corra pra colocar esse mínimo nas mãos do seu #usuário o quanto antes. É aí que o #trabalho começa mesmo. Porque é somente a partir do #feedback dos usuários que a sua #hipótese é validada ou não e você pode corrigir para #melhorar. Buscar a solução perfeita de cara é gastar tempo, recursos e ideias para outro, que foi mais rápido e mais barato, colher os louros.

Outro dia estava numa mentoria sobre produto e surgiu a seguinte dúvida: Pra que serve um MVP? A empresa é uma startup que desenvolve soluções financeiras (serviços e produtos digitais). O produto digital foi desenvolvido usando No Code e eles queriam saber como resolver um problema. O problema consistia em permitir que o cliente visualizasse uma planilha de DRE que exibisse todos os detalhes das linhas de despesas. Ou seja, do lado da linha "Pessoal" tinha um símbolo de "+" que permitia abrir a linha e mostrar seu detalhes. Todo o empenho estava em tentar levar essa visualização pra dentro do app pois assim seria perfeito mas não estava fácil resolver essa questão usando a tecnologia que estávamos usando. Eles estavam empacados há algumas semanas nisso. É aí que entra o MVP. O que eles desejavam era que o cliente tivesse acesso ao DRE e pudesse tirar informações dele então porque não colocar um botão dentro do app que permitisse que ele baixasse a planilha e pudesse visualizar usando o Google Sheets? Saímos da abordagem complicada para a versão mais simples possível. Sim ainda não era o ideal mas já permitiria o mais importante, que é entregar algo para o cliente. Algo que ele pudesse usar e dar feedbacks. Na minha visão, o verdadeiro valor do MVP é criar um canal de comunicação aberto com os clientes que permita que eles liderem o desenvolvimento da solução. Produtos digitais de sucesso tem seu roadmap liderado pelo usuário e não pela empresa. O ChatGPT é um bom exemplo disso pois vai lançando funcionalidades com base no que as pessoas pedem: Primeiro o chat, depois produzir imagens, agora substituir rostos, criar filmes e por aí vai. Gosto muito da frase do fundador do LinkedIn, Reid Hoffman: "Se você não tem vergonha da primeira versão do seu produto, isso quer dizer que você demorou muito para lança-lo". Diferente de colocar a empresa como um super herói que tem tudo perfeito, você coloca a empresa como um trabalho em andamento que tem por objetivo criar uma solução dos sonhos para o cliente e isso gera uma conexão muito poderosa. Já viu alguma situação parecida na sua empresa?!? É raro mas acontece sempre...rsrsrs. #mentoria #produto #mvp #nocode

Esse tal do MVP.... Adrian Tsallis aborda a sua importância . E olha que de MVP o cara entende....já tirou varejo online do papel na unha e raça. Na Jump, reunimos startupeiros e outros feras, os quais tiveram jornadas recheadas de MVPs, testes e inovação. Conheça mais sobre suas estórias e como eles podem ajudar você a tirar o seu MVP do papel. #mvp #inovação #empreendedorismo #empreendedorismoraiz.

Uma vez numa mentoria o Wendell Carvalho disse que tem muitos produtos e serviços que são como uma moeda de ouro no fundo do mar. O que ele quis dizer é que são ótimos produtos ou serviços, mas ninguêm sabe, ninguêm conhece! As pessoas estão procurando seu produto ou serviço no google, tudo o que você precisa é ser o primeiro a aparecer. Isso só é possível através do tráfego pago! Conhece um excelente produto ou serviço que quase ninguêm sabe? conte sua historia nos comentarios!

O risco de todo receptor de informação ter se tornado também um potencial emissor é o aumento no volume de erros disseminados por aí. Ontem mesmo eu vi um post aqui de uma pessoa que se autodenominou "board member" com erros conceituais básicos de contabilidade que impactam diretamente a mensagem que ela queria transmitir sobre gestão de empresas. Assim como tem gente que usa a produção de conteúdo para dividir sua base de conhecimento, também existem as pessoas que usam para explorar uma base de seguidores que acreditam em qualquer coisa por conta da falta de conhecimento (e aqui eu não estou entrando no mérito da discussão de quanto alguém deveria ou não saber sobre determinado tema, é apenas um fato). A consequência mais cruel, ao meu ver, é a formação massificada de papagaios. Você lê ou escuta alguém que fala bonito sobre um tema que não está na sua base de conhecimento e se interessa. O segundo passo é consumir mais conteúdo dessa pessoa e de pessoas que a primeira indica. Próximo passo é começar a passar o que foi aprendido para frente, e muitas vezes com a melhor das intenções. Pronto, receita do fracasso. Alguns exemplos para você ficar ligeiro(a) na hora de filtrar conteúdo: -> Receita não é sinônimo de geração de caixa. Se alguém falar de aumento de receita como se fosse aumento de caixa, yellow flag (pra mim já seria red flag, mas não necessariamente todo o resto é ruim). -> Informações sobre uma empresa que são passadas em % não refletem a realidade financeira dela ("crescemos 3000% em um trimestre", "margem bruta de 85%", etc.). Essas informações geralmente são utilizadas para chamar atenção de forma ~sutil. -> MVP não existe na prática. Teoricamente é impossível determinar o que seria o MVP do seu produto sem infinitas tentativas. O que dá para fazer é utilizar o conceito de tentar investir o mínimo possível para testar seu produto e modelo de negócio, e isso já era feito muito antes do termo MVP existir (geralmente um termo nasce da explicação dada para um fenômeno existente, e não o oposto). -> Product-market-fit também não existe na prática. Você também pode usar o conceito para tornar sua operação eficiente, mas PMF é impossível de provar.

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