Publicação de Lobo de Rizzo Advogados

A gente sonha grande, mas sabemos que a equidade de gênero deve ser uma realidade vivida: vejam abaixo 10 iniciativas práticas de atração, retenção e ascensão de mulheres à liderança no ambiente jurídico. #lefosse #equidadedegênero

Com o objetivo de promover culturas organizacionais mais inclusivas, diversas e equitativas, a Aliança Jurídica pela Equidade de Gênero, composta por 13 escritórios full-service, lança hoje a Agenda Mínima, que propõe dez iniciativas para ascensão de mulheres à liderança. As ações, que beneficiam não apenas o público feminino, mas todo o mercado jurídico, incluem a criação de um programa de desenvolvimento de carreira para as advogadas, a revisão de políticas de licença parental e contratação, além da implantação de um canal de ouvidoria para denúncias de infrações, com foco em discriminação de gênero e assédios moral e sexual. Acesse a íntegra do material: https://lnkd.in/dDTSYt9K   #EquidadeDeGênero #IgualdadeDeGênero #AliançaJurídica #DesenvolvimentoDeCarreira #LiderançaFeminina #OrgulhoDeSerTrench #SempreUmPassoÀFrente   #PraTodosVerem: imagem de fundo abstrato em tons de rosa e verde claro com um quadro branco que apresenta o selo da Aliança Jurídica pela Equidade de Gênero e o seguinte texto: "Aliança Jurídica pela Equidade de Gênero lança Agenda Mínima para promover a liderança feminina em escritórios de advocacia".

A Aliança Jurídica pela Equidade de Gênero, formada por 13 escritórios de advocacia full-service, apresenta hoje a Agenda Mínima: um conjunto de 10 iniciativas que visam promover culturas organizacionais mais inclusivas, diversas e equitativas.   Com 10 ações concretas, a agenda busca impulsionar a ascensão de mulheres à liderança, promovendo benefícios para todo o setor jurídico. Entre as propostas estão: ✓ Programas robustos de desenvolvimento de carreira para advogadas; ✓ Políticas de licença parental revisadas e inclusivas; ✓ Contratações com foco no equilíbrio de gênero; ✓ Canal de ouvidoria para denúncias de discriminação de gênero e assédios moral e sexual.   Essa é mais uma etapa no compromisso por um mercado jurídico mais justo e diverso. #EquidadedeGenero #LiderançasFemininas

Com o objetivo de promover culturas organizacionais mais inclusivas, diversas e equitativas, a Aliança Jurídica pela Equidade de Gênero, composta por 13 escritórios e da qual fazemos parte, lança hoje a Agenda Mínima. O documento propõe dez iniciativas para a ascensão de mulheres à liderança. As ações, que beneficiam não apenas o público feminino, mas todo o mercado jurídico, incluem a criação de um programa de desenvolvimento de carreira para as advogadas, a revisão de políticas de licença parental e contratação, além da implantação de um canal de ouvidoria para denúncias de infrações, com foco em discriminação de gênero e assédios moral e sexual. Acesse a íntegra do material: https://lnkd.in/dpY9eQ3v #PinheiroNetoAdvogados #AgendaMínima #IgualdadeDeGênero #LiderançaFeminina #AliançaJurídica #MercadoJurídico #Diversidade #Inclusão

Com o objetivo de promover uma cultura corporativa mais diversa e inclusiva, a Aliança Jurídica pela Equidade de Gênero, composta por 13 escritórios, lança hoje a Agenda Mínima, que propõe 10 iniciativas para promover a liderança feminina em escritórios de advocacia. As ações incluem a criação de um programa de desenvolvimento de carreira para as advogadas, revisão de políticas de licença parental e contratação, além da criação de um canal de ouvidoria para denúncias de infrações, com foco em casos de discriminação, bem como assédios moral e sexual. Conheça mais em nosso site: #Equidade #LiderançaFeminina #Inclusão #Diversidade Esta imagem contém descrição em texto alternativo.

Quando o assunto é cargos de liderança no mundo jurídico, a presença feminina não chega a 35%. Baseado na pesquisa de “Diversidade na Advocacia”, pelo Women In Law Mentoring Brasil, encaramos de frente o desafio da equidade de gênero dentro do mundo jurídico. Quanto mais recortes são feitos, mais precisamos caminhar. Quando olhamos para o âmbito racial, menos de 12% de pessoas negras estão presentes no quadro de advogados. O que podemos fazer para transformar esse cenário? Movimentos coletivos! Na última edição do Café com a CEO, conversamos bastante sobre a importância do questionamento e principalmente, de abrir portas. Todas nós podemos ser caminho e amparo para outras pessoas. Questione o modelo ao seu redor, quantas mulheres tem na sala que você entra todos os dias? O movimento começa com a gente e a transformação é consequência.

Diversidade e representatividade são temas fundamentais para o avanço da prática jurídica. Por isso, acredito ser essencial compartilharmos iniciativas como esta: a Aliança Jurídica pela Equidade de Gênero tem como propósito transformar o mercado jurídico em um ambiente mais justo, diverso e inclusivo, aumentando a presença feminina em cargos de liderança. ⚖️💼✨ Para alcançar esse objetivo, os escritórios membros da aliança são incentivados a adotar políticas e práticas que promovam a equidade em todos os níveis da organização. ✅ Como parte dessa iniciativa, foi criada a Agenda Mínima, um conjunto de 10 ações estratégicas voltadas a apoiar a ascensão das mulheres à liderança. Essa agenda serve como um guia adaptável, ajustável às especificidades de cada escritório. O objetivo final? Criar um mercado jurídico que reflita a diversidade da sociedade e gere impactos positivos tanto para as mulheres quanto para toda a organização. 🌍💪👩⚖️ Acesse a íntegra do material: https://lnkd.in/dyHRFT2d 📥 Confira a cartilha e saiba mais sobre como implementar essas iniciativas! #Advocacia #LiderançaFeminina #EquidadeDeGênero #Inclusão #Diversidade #AliançaJurídicaPelaEquidadeDeGênero

O mês de março sempre intensifica o debate sobre a igualdade entre homens e mulheres na vida, no trabalho e na sociedade. Aqui na Unimed Mato Grosso temos muito orgulho em contar com duas mulheres na diretoria: Dra. Flávia Lucia Bittar Gonçalves (Diretora Administrativa) e Dra. Darcyane de Assis Cavalcante Faria (Diretora Financeira). Segundo o professor e pesquisador no Insper, Fernando Ribeiro de Leite Neto, um dos caminhos para atingir a equidade racial e de gênero em cargos de liderança é justamente ter mulheres como CEOs. Dia 08 de março Dia internacional da mulher.   Aqui tem equidade de gênero. Aqui tem força feminina. Aqui tem Unimed. 

Para encerrar o mês de março onde ressaltamos a força feminina, enfatizo a ascensão das mulheres na gestão da advocacia como um testemunho vivo de resiliência, determinação e capacidade. No entanto, a falta de equidade de gênero persiste nos cargos de gestão, refletindo uma realidade que precisa ser transformada. É hora de reconhecer e valorizar as contribuições das mulheres advogadas não apenas como profissionais excepcionais, mas também como líderes capacitadas e inspiradoras. Juntos, podemos construir um futuro onde a igualdade de oportunidades seja uma realidade para todos. 💼✊

Na data que simboliza a luta das mulheres por igualdade e contra preconceitos, você já parou para refletir sobre o que realmente podemos celebrar até aqui? Ou talvez sobre o que ainda temos a conquistar? Pois é, mais do que distribuir flores e chocolates, precisamos agora falar de conquistas históricas e dos progressos que alcançamos em direção a uma sociedade mais justa e inclusiva. Precisamos celebrar cada uma das mulheres que lutaram incansavelmente por seus direitos, desafiando normas sociais e quebrando barreiras em todas as áreas da vida. Devemos celebrar as vozes que foram ouvidas, os espaços que foram conquistados e as mudanças que foram promovidas. Celebremos o direito ao voto, conquistado com suor e lágrimas, que nos deu uma voz mais ativa na tomada de decisões políticas, ainda que essa participação esteja muito aquém da nossa capacidade. Celebremos também o acesso à educação e ao mercado de trabalho, que ampliou nossas oportunidades e nos permitiu conquistar sonhos. Porém, reconheçamos que ainda há muito a ser feito. A luta para ampliar a conscientização sobre questões como violência doméstica, assédio sexual e disparidades salariais é necessária para nos levar a exigir mudanças e buscar justiça. Ainda enfrentamos desafios como o feminicídio, a discriminação no ambiente de trabalho e a falta de representatividade em cargos de liderança. Há ainda mulheres que são silenciadas, marginalizadas e privadas de seus direitos mais básicos. Nesse dia internacional da mulher, lembremos que somos as principais construtoras do nosso futuro. E mesmo cientes dos desafios, é essencial unirmos forças em prol de um projeto de união social. Mulheres e homens, juntos, devem trabalhar incansavelmente por mais respeito e oportunidades para todos, rumo a um futuro mais justo e igualitário. #diainternacionaldamulher