Equipe do Prevfogo/Ibama Tocantins gera a primeira agrofloresta em base de brigada no estado. A equipe, formada por servidores e brigadistas que atuam na Terra Indígena Kraolândia, iniciou no dia 12 de novembro a implantação do primeiro Sistema Agroflorestal (SAF) em bases de brigada do Prevfogo no estado do Tocantins. O objetivo é realizar a recuperação de áreas degradadas no entorno, acelerando e enriquecendo o processo de regeneração natural da vegetação com espécies de uso e interesse ao ser humano. A ação contou com apoio do Instituto Perene, o qual disponibilizou 320 mudas de mais de 20 diferentes espécies arbóreas nativas, além de frutíferas, para compor o SAF. Também fizeram parte do plantio sementes e propágulos de espécies fixadoras de nitrogênio, como o Feijão Guandú e PANCs (Plantas Alimentícias Não-Convencionais) como o Cará-Moela, entre outras. A atividade está em consonância com os Planos de Ação elaborados durante a Oficina de Educação Ambiental para Manejo Integrado do Fogo (OEAMIF), realizada em agosto de 2023, ocasião em que os brigadistas Krahô planejaram e elencaram atividades prioritárias no âmbito de recuperação de áreas e melhorias para a base da brigada.
Publicação de Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis - Ibama
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Meu projeto de Mestrado com os Igarapés Amazônicos <3
Para estudar a alimentação de peixes de riachos amazônicos, uma equipe da UFLA foi até a floresta amazônica coletar amostras de diferentes riachos. Os resultados, que serão obtidos após a finalização das análises, podem ser fundamentais para a implementação de estratégias de conservação adequadas. Saiba mais acessando a matéria completa em https://lnkd.in/drBeFAA6 #UFLA #CiênciaUFLA #Ciencia #Pesquisa #Notícias #NoticiasBrasil #Educação #Peixes #Rios
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Se você possui áreas para restaurar, entenda como a Iniciativa Caminhos da Semente pode ajudar!
🌱 Entenda como funciona o apoio da Iniciativa Caminhos da Semente Por meio de projetos e parcerias estratégicas, a Iniciativa Caminhos da Semente oferece apoio técnico e financeiro para a restauração de Áreas de Preservação Permanente (APPs) e Reservas Legais (RLs). Colaboramos com o fornecimento de sementes nativas e assistência técnica, enquanto o(a) proprietário(a) fica responsável pela implantação e manutenção das áreas. 🚜 Como funciona o processo? 1️⃣ Cadastro: O proprietário cadastra sua área através do formulário disponível em: https://lnkd.in/ddQq_bGN ( Inscrição não garante participação). 2️⃣ Validação: Nossa equipe técnica analisa a viabilidade de restaurar a área cadastrada. 3️⃣ Preparação: Início do processo de restauração e das etapas de diagnóstico e preparo do solo. 4️⃣ Plantio: Realização de plantios por semeadura direta de espécies nativas. Os plantios sempre acontecem durante o período das chuvas. 5️⃣ Acompanhamento: Oferecemos assistência técnica e monitoramento contínuo por até dois anos. 🌳 Vantagens: Fortalecimento da produção de sementes nativas de base comunitária das redes articuladas no Redário. Suporte técnico especializado por dois anos. Metodologia aceita pelos órgãos de fiscalização. 📍 Cadastre a sua área e faça parte desse movimento de transformação!
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Os costões rochosos de Arraial do Cabo são repletos de vida e as tartarugas-marinhas estão entre os animais mais carismáticos que aparecem por aqui. A tartaruga-verde (𝐶ℎ𝑒𝑙𝑜𝑛𝑖𝑎 𝑚𝑦𝑑𝑎𝑠) é a mais abundante em Arraial do Cabo, que é um dos locais do mundo com uma maior concentração desses animais. Juvenis e sub-adultos de tartaruga-verde podem passar anos nos costões rochoso da região até migrarem para suas áreas de reprodução. Durante esse tempo, elas se alimentam principalmente de macroalgas, mas podem ocasionalmente aproveitar águas-vivas que aparecem em grande número durante eventos de ressurgência. Ou seja, uma dieta baseada em algas mas que podem mudar bastante dependendo da disponibilidade de alimentos. O Projeto Costão Rochoso trabalha com pesquisa e conservação do ecossistema marinho, estimulando a participação da sociedade nas ações desenvolvidas, sendo realizado pela Fundação Educacional Ciência e Desenvolvimento, com a parceria da Petrobras, por meio do Programa Petrobras Socioambiental.
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Temos novidades! Retomamos o nosso projeto de monitoramento de fauna, agora com mais uma fazenda parceira e os registros iniciais de nossas câmeras estão incríveis! Assista ao vídeo e deixe nos comentários qual das espécies você já viu ou reconhece! Essa iniciativa vem permitindo levantar em cinco propriedades agrícolas entre Barreiras e Luís Eduardo Magalhães (Bahia), dados sobre a diversidade de mamíferos de médio e grande porte que vivem em áreas agricultáveis de propriedades inseridas no Cerrado. As informações têm ajudado a formar um banco de dados para que especialistas, biólogos e pesquisadores possam entender melhor o comportamento dos animais silvestres em um ambiente livre e assim produzir planos mais efetivos para a conservação das espécies mapeadas. O projeto de monitoramento de fauna acontece em parceria com a Archer Daniels Midland Company e produtores agrícolas da região. Juntos, atuamos na conservação desse hotspot tão importante que é o Cerrado. #Cerrado #Fauna #CameraTrap #AnimaisSilvestres #ParqueVidaCerrado #Biodiversidade #Sustentabilidade #Conservação #Biologia
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Moradores de 32 comunidades de Juruti, no oeste do Pará, se mobilizam para preservar espécies como tartaruga-da-amazônia (Podocnemis expansa), tracajá (Podocnemis unifilis), pitiú (Podocnemis sextuberculata) e irapuca (Podocnemis erythrocephala). Vigiar as praias durante o período de desova e coletar os ovos, transportando-os para uma chocadeira protegida, são as principais ações dos ribeirinhos. Os números avançam: há comunidades que já protegeram 300 ninhos num único período de desova. A Amazônia brasileira é área prioritária para conservação de quelônios, com 21 espécies descritas pela ciência. Juruti conta com 14 espécies, sendo uma endêmica. Apesar de proibido pela legislação ambiental, o consumo de ovos e da carne de tartaruga parece ainda fazer parte das tradições locais, contribuindo para a redução de indíviduos; projetos de mineração e construção de barragens também representam ameaça à sobrevivência das espécies.
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Os mares de Arraial do Cabo são moradia de várias espécies de tubarão, mas é cada dia mais difícil ver um desses animais no mar. Isso é resultado de muitas décadas de pesca predatória, o que resulta em diminuição das capturas e diminuição das populações de tubarão. Uma pesquisa recente publicada esse ano e realizada a partir de entrevistas com pescadores permitiu mapear a pesca na região ao longo dos últimos 70 anos e evidenciar quais espécies têm sido mais capturadas nesse período. Vem conferir uma matéria super legal sobre essa trabalho feita pela Agência Bori: https://lnkd.in/gkQUze87 O trabalho original pode ser encontrado aqui: https://lnkd.in/gVVKmf8J Fogliarini CO, Giglio VJ, Bender MG, Ferreira CEL. Multidecadal fishers’ knowledge reveals overexploitation of sharks in southeastern Brazil. Neotrop Ichthyol. 2024; 22(1):e230087 O Projeto Costão Rochoso trabalha com pesquisa e conservação do ecossistema marinho, estimulando a participação da sociedade nas ações desenvolvidas, sendo realizado pela Fundação Educacional Ciência e Desenvolvimento, com a parceria da Petrobras, por meio do Programa Petrobras Socioambiental.
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A palavra é COEXISTÊNCIA! Um termo lindo que abraça necessidades de cada parte envolvida num processo. Sobre botos e pescadores.
O WWF-Brasil, em parceria com a Sociedade para a Pesquisa e Proteção do Meio Ambiente (Sapopema) e a comunidade da Prainha I, promoveu uma ação de coexistência com os botos entre junho de 2023 e junho de 2024 na Floresta Nacional do Tapajós, utilizando um equipamento inédito no Brasil, chamado pinger. O aparelho, instalado nas redes de pesca, emite ondas sonoras de alta frequência, sobrepondo-se à faixa de comunicação das espécies e gerando um alerta de não aproximação. Essa ação tem como objetivo a redução dos emalhes e do bycatch (morte por afogamento, por não conseguir voltar à superfície para respirar), além da sensibilização das comunidades para a redução de conflitos de coexistência entre o boto e os pescadores. Os testes apresentaram resultados promissores, como a redução de 40% na interação dos botos do rio Amazonas, gerando um potencial aumento na captura de peixes e na renda das comunidades pesqueiras do Tapajós, além de um aumento do interesse sobre o tema de coexistência na comunidade. Acompanhe as redes sociais do WWF-Brasil, Flona Tapajó e Sapopema e acesse www.wwf.org.br para saber mais sobre os botos. 🐬 💕 #DiadosBotosdeÁguaDoce
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📌 Fique por dentro! Estabelecida em 2021, a categoria empreendimento de fauna silvestre “Meliponário” regulamenta a criação de abelhas nativas sem ferrão no Estado. Com isso, os criadores podem fazer o manejo reprodutivo para a formação de novas matrizes, comercialização dos produtos, além de atividades de educação, serviços de polinização, pesquisa científica e conservação das espécies. Até o momento, 2.749 meliponicultores paulistas possuem autorização, mas o número pode crescer, já que o cadastramento para criadores no Sistema Integrado de Gestão da Fauna Silvestre (Gefau), da Secretaria de Meio Ambiente, Infraestrutura e Logística (Semil), que já possuem plantel pré-existente terão até 31 de julho de 2026 para requerer via sistema a autorização. Nesta etapa, o objetivo da Semil é o de formar uma base de dados abrangente sobre o tema, com informações específicas sobre a criação das abelhas sem ferrão, como as espécies criadas e a origem das colônias. Esses dados permitirão a elaboração de políticas públicas sobre o tema no futuro. Além disso, o cadastramento na categoria Meliponário proporciona segurança jurídica para quem exerce a atividade, além de ser um incentivo para a promoção da conservação das espécies. 🔍 Resolução: https://lnkd.in/dXsbV3Vm 📌Para saber mais: https://lnkd.in/dhzhkTyF
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Nos últimos quatro anos, o Centro Integrado de Recursos Pesqueiros e Aquicultura de Xique-Xique tem sido um motor essencial para a piscicultura e o repovoamento da bacia hidrográfica do rio São Francisco. Com a introdução de mais de 6 milhões de peixes na economia local e nas águas da bacia, estão não apenas fortalecendo a cadeia produtiva, mas também proporcionando geração de trabalho e #renda para comunidades ribeirinhas. Os resultados são palpáveis: repovoamentos de rios e barragens, manutenção do estoque pesqueiro e promoção do equilíbrio ecológico são apenas algumas das conquistas alcançadas entre 2020 e 2023. Não apenas estamos presenciando a revitalização ambiental da região, mas também a garantia de acesso ao pescado e a promoção de uma #economia mais #sustentável e inclusiva. Este é um exemplo de como a união entre setor público, comunidades locais e instituições de pesquisa pode gerar #impactos significativos e duradouros. #Aquicultura #DesenvolvimentoSustentável #Fomento #Piscicultura #Codevasf #Bahia #SãoFrancisco #Inovação #ImpactoSocioambiental Codevasf 🐟🐟🐟 🚀 https://lnkd.in/dQSuj2Ph
Tecnologia de reprodução de peixes fomenta cadeia da piscicultura e repovoamento da bacia do São Francisco na Bahia
codevasf.gov.br
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A equipe de campo do Instituto Perene realiza ações de manutenção dos plantios na Orla do Lago Paranoá - Etapa Orla Norte (SHIN_QL10), em que são desenvolvidas as atividades de roçagem, coroamento, adubação, replantio de mudas, controle biológico, deposição de material triturado e tutoramento. A manutenção de plantios é uma ação fundamental para o êxito das ações de recomposição da vegetação nativa no Bioma Cerrado. Dentre essas ações, está a de combate ao chamado capim exótico, gramíneas que potencializam incêndios indesejáveis, e competem com plantas nativas, reduzindo a biodiversidade e alterando o ecossistema local.
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Analista Químico P&D na SENAI CIMATEC
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