Instituído em 2002 pela Assembleia Geral das Nações Unidas, hoje, 21 de maio, celebramos o Dia Mundial da Diversidade Cultural para o Diálogo e o Desenvolvimento. Esta data destaca a importância de valorizar a cultura como uma ferramenta crucial para promover a prosperidade, o desenvolvimento sustentável e a coexistência pacífica em todo o mundo. No entanto, também é essencial abordar como o racismo ambiental afeta a diversidade cultural. Populações de diferentes origens culturais, especialmente as comunidades indígenas e afrodescendentes, são frequentemente as mais impactadas pelas mudanças climáticas e pela degradação ambiental. Promover a justiça climática significa garantir que essas comunidades tenham voz e participação nas decisões ambientais. Vamos juntos valorizar e apoiar a diversidade cultural, ao mesmo tempo em que lutamos contra as injustiças climáticas, fortalecendo nosso compromisso com um futuro mais inclusivo. #CBC #Centrobrasilnoclima #meioambiente #sustentabilidade #mudançasclimáticas #biodiversidade #justiçaclimática #governançaclimática #financiamentoclimático #transiçãoenergética #educaçãoclimática #ClimateRealityProjectBrasil #GovernadorespeloClima #ConsórcioBrasilVerde #DiversidadeCultural #MeioAmbiente #DesenvolvimentoSustentável #DiálogoGlobal #21deamaio
Publicação de Centro Brasil no Clima
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📢 A maioria já conhece os 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) estabelecidos globalmente pela ONU na Agenda 2030, dos quais o Brasil é signatário. Mas você sabia que cada país pode criar objetivos adicionais, adaptados às suas realidades e necessidades? 🌎Em setembro de 2023, na 78ª Assembleia Geral das Nações Unidas, o Brasil propôs um novo #ODS voluntário: o "ODS 18 Igualdade Étnico-Racial". Este ODS, atualmente em fase de construção, visa eliminar o racismo e a discriminação étnico racial contra povos indígenas e afrodescendentes, em todas as suas formas. Contém 10 metas preliminares definidas para alcançar este objetivo (1), constou no Relatório Nacional Voluntário de 2024 sobre os esforços do Brasil em relação aos ODS (2) e teve até logo aprovada mês passado (3). Além disso, o Brasil já trabalha na proposta de mais dois novos ODS: 🎯ODS 19 Arte, Cultura e Comunicação: para promover a pluralidade e a liberdade cultural, democratizar a arte e assegurar uma comunicação inclusiva. 🎯ODS 20 Povos Originários e Comunidades Tradicionais: voltado para a preservação cultural e o reconhecimento de direitos fundamentais de povos indígenas, comunidades quilombolas, ribeirinhas, geraizeiras, extrativistas, povos dos terreiros, da floresta, e outros grupos com identidades históricas e culturais únicas. Essas duas iniciativas foram publicadas no projeto "UNESP 2020: integrando ciência, diversidade e cultura da não-violência no campus de Bauru-SP" trazendo uma visão detalhada das propostas (4). #sustentabilidade #ODS18 Referências: (1) https://lnkd.in/dy4_WcDq (2) https://lnkd.in/d7RBQ2jD (3) https://lnkd.in/djjrFZBS (4) https://lnkd.in/d_5jn4u5
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ℹ️ Os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU estabelecem uma agenda global para criar um futuro mais justo e sustentável, com metas em áreas como saúde, educação, igualdade de gênero, mudanças climáticas e justiça social. Visam um equilíbrio entre as necessidades humanas e o respeito ao planeta, estabelecendo uma base para políticas que promovam esse desenvolvimento. No Brasil, além dos 17 ODS globais, foram adicionados os ODS 18, 19 e 20, voltados à igualdade racial, valorização da arte e cultura e aos direitos dos povos originários e comunidades tradicionais. Especificamente, o ODS 18 foca na eliminação da discriminação racial, acesso justo à saúde, educação e justiça para populações negras e indígenas, enquanto o ODS 20 valoriza os direitos e a cultura de povos originários, como indígenas e quilombolas, e comunidades tradicionais. Esses objetivos, ao serem implementados com respeito às especificidades culturais e sociais, têm o potencial de fortalecer e proteger as comunidades de terreiro. Eles podem servir de guia para políticas públicas que promovam um desenvolvimento inclusivo, respeitando a riqueza cultural e espiritual dessas comunidades. Para empresas e organizações comprometidas com a sustentabilidade e a inclusão, é uma oportunidade de apoiar uma agenda que transforma realidades sociais no Brasil. ✊🏿 🌻 #Sustentabilidade #ODS #IgualdadeRacial #ComunidadesTradicionais #DesenvolvimentoInclusivo #Diversidade
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Você sabia que os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) estão evoluindo para atender às necessidades urgentes do Brasil e do mundo? Hoje (24 de outubro), no Dia da ONU, temos a oportunidade de renovar o compromisso global com um futuro mais justo e sustentável ganha ainda mais força. A ONU, desde sua criação, tem sido uma plataforma essencial para promover o desenvolvimento, a paz e a justiça. Agora, no Brasil, os novos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) trazem uma abordagem ainda mais inclusiva e alinhada às necessidades do país, com novos objetivos desde 2023. Além dos 17 objetivos globais, temos 3 novos focos locais: Igualdade Racial (ODS 18), Arte, Cultura e Comunicação (ODS 19), e Povos Originários e Comunidades Tradicionais (ODS 20). Esses temas são cruciais para enfrentar as desigualdades e promover o desenvolvimento sustentável em um Brasil diverso. Neste aniversário de 79 anos desde sua fundação, a ONU continua a ser essencial para impulsionar a Agenda 2030. Celebramos a importância da cooperação global, mas também a adaptação local das metas, com os novos ODS reforçam o compromisso do Brasil em proteger sua diversidade cultural e racial. 📢 Vamos construir um Brasil mais inclusivo e sustentável, integrando os ODS ao nosso dia a dia! #NovosODS #Agenda2030 #Sustentabilidade #DiaDaONU #IgualdadeRacial #PovosOriginários #ArteCultura
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🌍✨ **Novos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável: Impulsionando a Mudança no Brasil!** ✨🌍 Caros colegas do LinkedIn, vocês estão sabendo da atualização sobre os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) no Brasil? Agora, trabalhamos com um total de 20 ODS, ampliando nosso compromisso com um futuro mais sustentável e inclusivo. Entre os novos ODS que estão moldando nossa agenda de desenvolvimento, destacam-se: 1. **Igualdade Racial:** Intensificar nossos esforços para promover a igualdade racial, combatendo o racismo estrutural e criando oportunidades equitativas para todos os brasileiros, independentemente de sua origem étnica. 2. **Arte, Cultura e Comunicação:** Reconhecer o poder transformador da arte, cultura e comunicação na construção de sociedades mais vibrantes e inclusivas. Promovendo o compromisso em apoiar e celebrar a diversidade cultural do Brasil em todas as suas formas. 3. **Povos Originários e Tradicionais:** Renovar nosso compromisso com os povos originários e tradicionais, honrando suas tradições, protegendo seus direitos territoriais e promovendo seu desenvolvimento sustentável e autodeterminação. Estes novos ODS refletem a determinação em enfrentar os desafios mais prementes da nossa sociedade, enquanto construímos um futuro mais justo e sustentável para todos os brasileiros. Juntos, podemos transformar esses objetivos em ações concretas e impactantes. Vamos colaborar, inspirar e liderar o caminho rumo a um Brasil mais justo, inclusivo e sustentável para as gerações futuras. #DesenvolvimentoSustentável #ODS #Brasil #IgualdadeRacial #ArteCulturaComunicação #PovosOriginários #Inclusão #MudançaSocial #Advocavy
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O Dia Internacional da Família, estabelecido pela ONU em 1993 para reforçar a igualdade e a compreensão global das dinâmicas familiares, visa promover a consciencialização sobre as questões familiares e destacar a importância das políticas orientadas para as famílias nos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável. Este ano, o tema é "As famílias e as alterações climáticas", sublinhando o impacto ambiental nas famílias e o papel destas na ação climática através da educação e participação comunitária. #familia #diadafamilia #diainternacionaldafamilia #onu #ispa #formacaoispa
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Você sabia? São 20 os Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS) da agenda 2030. Sobre o tema, vamos relembrar: A Organização das Nações Unidas – ONU, no ano de 2015, lançou o desafio aos seus 193 Estados-membros, incluindo o Brasil, de uma nova agenda de desenvolvimento sustentável para os próximos 15 anos. E assim, a tão falava, Agenda 2030, formada até então pelos chamados 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) foi resultado de um processo participativo mundial, coordenado pela ONU, que durou mais de dois anos. Nele, governos, sociedade civil, iniciativa privada e instituições de pesquisa contribuíram por meio da Plataforma “My World”. Com base nessa agenda, os países se comprometeram com esse plano de ação global, que são os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, num esforço conjunto com instituições, empresas e sociedade civil. A proposta de inclusão de três novos objetivos, foi anunciada ano passado pelo Presidente Luiz Inácio Lula da Silva na 78ª Sessão da Assembleia Geral das Nações Unidas, porém somente neste ano tem ganhado força e repercussão. Sendo assim, os três novos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável 18, 19 e 20 tratam da seguinte temática: ODS 18 - Igualdade Racial. Busca promover a igualdade racial a partir do enfrentamento a todos os tipos de racismo, denota a importância de se abordar a problemática do racismo em consonância aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da Agenda 2030. ODS 19 - Arte, Cultura e Comunicação. Busca assegurar a pluralidade e liberdade cultural, a democratização da arte e a comunicação inclusiva para todos e todas, analisa o impacto social de movimentos artísticos no âmago individual e coletivo. ODS 20 - Povos Originários e Comunidades Tradicionais. Busca garantir os direitos e promover a cultura dos povos originários e comunidades tradicionais estando respaldado em marcadores internacionais que estabeleceu o direito de povos tradicionais. Se quiserem saber mais sobre o assunto, façam o Download do material anexo. Lembrando, que é um tema de suma importância e o guia abaixo vai auxiliar nessa tomada de conhecimento.
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No último domingo, participei de um webinar promovido pelo Engajamundo sobre a Importância da Representatividade nas Políticas Ambientais, e trago aqui alguns insights. Como bem destacou Carolina Borges, “não podemos aceitar representatividade só por representatividade”. A verdadeira inclusão exige mais do que apenas preencher espaços; é essencial que as pessoas representativas estejam preparadas e capacitadas para contribuir de forma efetiva em discussões importantes, como as da COP. É preciso acolher e apoiar, e não apenas colocar essas pessoas nesses espaços. O desmonte das políticas ambientais em nível nacional é um desafio enorme. Hamangaí Marcos ressaltou que a luta é um “trabalho de formiguinha”, uma batalha diária para garantir que as propostas não permaneçam apenas no papel. Para mobilizar e quebrar bolhas, é necessário voltar ao desenvolvimento de base, um trabalho muitas vezes negligenciado. Precisamos ir ao encontro de quem realmente enfrenta os desafios no dia a dia. A comunicação e a cultura são ferramentas poderosas para envolver as pessoas nos debates ambientais. Elas ajudam a criar uma conexão mais profunda e a fomentar um engajamento genuíno. Vamos continuar a trabalhar para que a representatividade nas políticas ambientais não seja apenas simbólica, mas efetiva e transformadora. #representatividade #políticasmmbientais #engajamento #comunicação #desenvolvimentodebase #COP
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Recentemente, foram anunciados três novos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) no Brasil, complementando os 17 já existentes e focando em questões importantes para o contexto social e cultural do país. Na busca por um mundo mais justo e sustentável, foram lançados os ODS 18, 19 e 20, que ampliam a Agenda 2030 da ONU. Estes novos objetivos destacam a igualdade racial, a valorização da arte e cultura e a defesa dos direitos dos povos originários e comunidades tradicionais. Cada um desses temas reflete a diversidade e a riqueza cultural do nosso país, além de reforçar a importância do respeito e da inclusão. Com esses compromissos, avançamos em direção a um futuro mais representativo e equitativo. Vamos juntos construir um caminho onde ninguém seja deixado para trás! 💪 Acesse https://lnkd.in/dMsPPVed e saiba mais. #ODS18 #ODS19 #ODS20 #IgualdadeParaTodos #Diversidade #Agenda2030 #BrasilInclusivo #Sustentabilidade #GrupoIdeias
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A Amigos da Terra - Amazônia Brasileira e mais de 50 organizações da sociedade civil, divulgaram hoje, Dia Internacional da Mulher, um manifesto demandando paridade de gênero, raça, etnia, classe social, geração, identidade de gênero e orientação sexual nos preparativos e nas negociações da COP30, a conferência do clima da ONU que vai acontecer no Brasil em novembro de 2025. O manifesto vai além da composição das equipes e elenca seis condições essenciais: equidade e representatividade nas delegações; promoção da igualdade de oportunidades; inclusão de perspectivas de gênero em políticas climáticas; investimentos em formação; combate à violência de gênero relacionada ao clima; e transparência. Acesse o manifesto: https://lnkd.in/dR5g4F9w A mobilização nasceu dentro do Grupo de Trabalho de Gênero e Justiça Climática do Observatório do Clima. O grupo também produziu uma campanha com as “Mulheres que dão as cartas pelo clima”. Trata-se de um baralho, com a imagem de mulheres que se destacam na luta contra a crise climática e as consequências do aquecimento global. Acesse: https://lnkd.in/djcSVUas #diadasmulheres #mulherespeloclima
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Esse post nos lembra da urgência de ouvir vozes diversas na luta pela justiça climática. As experiências e perspectivas de grupos subrepresentados são essenciais para encontrar soluções reais e sustentáveis. A inclusão não é apenas uma questão de justiça social, mas uma necessidade estratégica para enfrentar os desafios ambientais que impactam a todos nós. Se queremos um futuro viável, precisamos priorizar a diversidade em todas as esferas de decisão. Vamos apoiar e amplificar essas vozes! Juntos, podemos construir um caminho mais justo e sustentável. 🚀💚
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#PapoReto: Sem diversidade, equidade e inclusão não há futuro! 🌎🔥 Parece sensacionalista e catastrófico, eu sei. Mas eu quero que você reflita sobre quem são as vozes que você vê por aí alertando sobre a emergência climática. São raramente as vozes de homens brancos sentados no alto escalão das cadeiras executivas. As pessoas que estão na linha de frente lutando por justiça climática e pelo nosso futuro são, em sua maioria, pessoas pertencentes a grupo subrepresentados: mulheres negras, pessoas indígenas, grupos de comunidades periféricas e dissidências de gênero. Nomes como Ailton Krenak, um dos mais influentes pensadores indígenas do Brasil, que vem alertando há décadas sobre a destruição ambiental e a necessidade de reconexão com a natureza. Alice Pataxó, jovem ativista indígena que usa sua voz para defender os direitos dos povos originários e denunciar o impacto da crise climática sobre suas comunidades. As ministras Sônia Guajajara e Marina Silva, referências históricas e incontornáveis, defendendo a Amazônia e ressaltando como o desmatamento e a crise climática afetam diretamente as populações mais vulneráveis. Olhem para os movimentos de base, para a composição das organizações da sociedade civil, para quem trabalha com incidência para cobrar o poder público e o capital privado por soluções. Os exemplos estão aqui mesmo no Linkedin. Acompanhem Andreza Maia, Mateus Fernandes, Amanda Da Cruz Costa e Anna Luísa Beserra que nesse momento estão indo para fóruns internacionais mobilizar a sociedade, reportar o que está acontecendo no Brasil e, com sorte, conseguir aliados. Se não ouvirmos essas pessoas e não incorporarmos a diversidade de experiências e perspectivas, como podemos esperar encontrar soluções justas e viáveis para os problemas globais? Não há sustentabilidade sem inclusão, porque as mesmas desigualdades que perpetuam a crise climática são as que excluem pessoas diversas das mesas de tomada de decisão. O futuro depende das vozes diversas que estão há décadas alertando para problemas que a maioria preferiu ignorar. Precisamos escutar e, principalmente, precisamos agir. #diversidade #inclusão #justiçaclimatica #sustentabilidade #esg #meioambiente #criseclimatica
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