Já está disponível a segunda edição da Newsletter Know [Now]. Esta edição é dedicada à Inflação e desinflação. Know [Now] é uma inicitaiva do BBVA em Portugal e da FundsPeople (PT), um projeto de literacia financeira que tem como objetivo explicar e esclarecer conceitos que tenham influência no dia a dia financeiro. Descubra qual a perspetiva dos nossos especialistas em relação a este tema da Inflação e desinflação.
Publicação de BBVA em Portugal
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🔔 Já estão no ar os conteúdos da segunda newsletter KNOW [NOW]! 🔃 O que é a inflação, a desinflação ou a estagflação, e que impactos têm estes conceitos no dia a dia de cada um de nós? Na segunda edição deste projeto de literacia financeira do BBVA em Portugal, em conjunto com a Schroders, Fidelity International e BlackRock, explicamos também como estes conceitos influenciam o poder de compra, as taxas de juro e os investimentos. Jorge Silveira Botelho, Mario Pires, Ana Carrisso EIA e André Themudo são os protagonistas destas explicações. ⬇ Saiba mais
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A concentração bancária no Brasil é um reflexo da centralização econômica, com poucos bancos dominando o mercado, em contraste com os Estados Unidos, onde há mais diversidade e competitividade bancária. 💰🏦 #MercadoBancario #EconomiaBrasileira #MercadoFinanceiro #BancosBrasileiros #Finanças #Economia #BrasilEUA #Bancos
Relações com investidores e Fundador do @Ibnapratica curso de formação executiva em Private, Corporate e Investment Banking
O mercado bancário brasileiro, embora tenha visto um aumento na concorrência nos últimos anos, permanece altamente concentrado. Conforme ilustrado, enquanto os Estados Unidos possuem 5.050 bancos, com os cinco maiores controlando apenas 34% do crédito, o Brasil conta com apenas 162 bancos, onde os cinco maiores dominam 78% do crédito total. Essa concentração significativa no Brasil revela um mercado com menos players, mas com uma enorme influência e controle centralizado nas mãos de poucas instituições. Essa realidade traz desafios e oportunidades. De um lado, temos a barreira de entrada elevada para novos concorrentes, que precisam enfrentar gigantes estabelecidos. De outro, a concentração de mercado pode significar mais estabilidade e resiliência em tempos de crise, dado o controle robusto dos grandes bancos sobre o crédito. Para investidores e profissionais do setor financeiro, entender essa dinâmica é crucial. As movimentações de grandes bancos têm um impacto desproporcional no mercado brasileiro, afetando desde políticas de crédito até a competitividade em taxas de juros e produtos financeiros. Além disso, a concentração também abre espaço para novas tecnologias e fintechs, que buscam preencher lacunas deixadas pelos grandes players. Acompanhar de perto esses movimentos no universo do Private e Investment Banking é fundamental. Estar bem-informado e conectado a essas tendências pode fazer a diferença entre se destacar no mercado ou ficar para trás. Invista no seu conhecimento e esteja sempre antenado às transformações e oportunidades que surgem nesse setor dinâmico e vital para a economia. Se você tem paixão pelos temas do mundo dos negócios, private, corporate e Investment Banking, o nosso conteúdo é para você! Inscreva-se para a próxima edição do Ibnapratica https://lnkd.in/d7EUMEKe
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O mercado bancário brasileiro, embora tenha visto um aumento na concorrência nos últimos anos, permanece altamente concentrado. Conforme ilustrado, enquanto os Estados Unidos possuem 5.050 bancos, com os cinco maiores controlando apenas 34% do crédito, o Brasil conta com apenas 162 bancos, onde os cinco maiores dominam 78% do crédito total. Essa concentração significativa no Brasil revela um mercado com menos players, mas com uma enorme influência e controle centralizado nas mãos de poucas instituições. Essa realidade traz desafios e oportunidades. De um lado, temos a barreira de entrada elevada para novos concorrentes, que precisam enfrentar gigantes estabelecidos. De outro, a concentração de mercado pode significar mais estabilidade e resiliência em tempos de crise, dado o controle robusto dos grandes bancos sobre o crédito. Para investidores e profissionais do setor financeiro, entender essa dinâmica é crucial. As movimentações de grandes bancos têm um impacto desproporcional no mercado brasileiro, afetando desde políticas de crédito até a competitividade em taxas de juros e produtos financeiros. Além disso, a concentração também abre espaço para novas tecnologias e fintechs, que buscam preencher lacunas deixadas pelos grandes players. Acompanhar de perto esses movimentos no universo do Private e Investment Banking é fundamental. Estar bem-informado e conectado a essas tendências pode fazer a diferença entre se destacar no mercado ou ficar para trás. Invista no seu conhecimento e esteja sempre antenado às transformações e oportunidades que surgem nesse setor dinâmico e vital para a economia. Se você tem paixão pelos temas do mundo dos negócios, private, corporate e Investment Banking, o nosso conteúdo é para você! Inscreva-se para a próxima edição do Ibnapratica https://lnkd.in/d7EUMEKe
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O mais recente Monitor de Ratings do BB-Banco de Investimento (BB-BI) indica que panorama do risco de crédito no Brasil tem mostrado sinais de evolução, apesar de alguns desafios. Há preocupações significativas com as pequenas e médias empresas, considerando que esses grupos são mais vulneráveis às flutuações econômicas diante de um contexto em que a recuperação não é uniforme entre os setores. Em contraste, as grandes empresas têm apresentado métricas de crédito mais confortáveis, beneficiando-se de um ambiente de inflação controlada, convergindo gradualmente em direção às metas, e dos juros básicos em relação ao patamar histórico recente, contribuindo assim para uma redução do custo da dívida nos balanços e um ambiente mais benigno para novas emissões de dívida. Confirma mais informações no relatório publicado pelos analistas do BB-Banco de Investimento (BB-BI), Viviane Silva, CFP®, CNPI, M.Sc.®, Melina Constantino e Fernando Cunha Filho, CNPI: https://lnkd.in/d2wjvMZ4 Tem interesse em investir com o Banco do Brasil? Procure seu gerente de relacionamento ou os canais digitais de atendimento do BB. Para ficar por dentro dos conteúdos, análises, informações e produtos do BB-Banco de Investimento (BB-BI), siga nossa página no LinkedIn. #bbbancodeinvestimento #rendafixa #créditoprivado #análises
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Compartilho aqui esta notícia importante sobre o resultado dos testes de stress realizados pelo Banco Nacional de Angola (BNA) do Jornal Expansão, onde quatro bancos não passaram nos testes. ⚠️ Para quem não está muito familiarizado com o conceito, os testes de stress são uma espécie de simulação onde o BNA coloca os bancos sob "situações de stress" para avaliar se eles estão prontos para enfrentar cenários adversos, como uma crise econômica ou uma alta repentina de incumprimentos dos créditos. Podemos pensar nos testes de stress como um "exame médico" dos bancos. Imagine que o BNA é um médico cardiologista e que ele decide submeter os bancos a um teste de esforço: coloca-os numa esteira e aumenta gradualmente a dificuldade, para ver como o "coração financeiro" deles reage. Se o coração não aguenta o esforço, isso significa que, caso haja um evento extremo, o banco corre sérios riscos de não conseguir responder às suas responsabilidades, afetando não só os clientes, mas também o mercado como um todo. Os bancos que "chumbaram" precisaram de reforçar a sua estrutura de capital, como se estivessem a precisar de "vitaminas" financeiras para ficarem mais fortes e saudáveis. Estes resultados não só alertam os bancos para corrigirem fraquezas, mas também reforçam a importância de um sistema bancário mais robusto para proteger melhor os clientes e a economia. Que outros "corações financeiros" precisamos fortalecer para garantir um futuro seguro? 🧐⚡️ #TesteDeStress #BancaAngolana #Economia #DesenvolvimentoFinanceiro
Quatro bancos ″chumbam″ em teste de stress do BNA
expansao.co.ao
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QUANDO BC FAZ ESTE TIPO DE ALERTA, FICO BRAVO, PORQUE TODO MUNDO SABE, QUE O POVO E SETOR PRODUTIVO, PAGAM OS MAIORES SPREADS DO MUNDO PARA OS BANCOS. EM VEZ DE SOLUCIONAR O PROBLEMA, BC E GOVERNO FAZEM DE TEMPO EM TEMPO, UMA RENEGOCIAÇÃO PARA DEVEDORES. SÓ BANQUEIROS INESCRUPULOSOS GANHAM COM ISTO. NO SETOR PRODUTIVO, PARA UMA EMPRESA CRESCER, ELA PREVISA INOVAR E ISTO FICA IMPOSSÍVEL, QUANDO NOSSOS CONCORRENTES INTERNACIONAIS, PAGAM JUROS NEGATIVOS E NÓS ALÉM DA SELIC QUE É UMA DAS MAIORES DO MUNDO, EM TERMOS REAIS, TEMOS QUE PAGAR OS MAIORES SPREADS DO MUNDO, QUE SURGIRAM COM O PLANO REAL. NO CASO DA SELIC, ACHO A SOLUÇÃO DADA POR ANDRÉ LARA, DE TORNAR O BC O ÚNICO COMPRADOR DA DÍVIDA PÚBLICA UM AVANÇO E NO CASO DOS SPREADS COMPOSTOS PELA INADIMPLÊNCIA, IMPOSTOS E LUCRO DOS BANCOS, O GOVERNO TEM QUE AGIR. PORQUE A AGRICULTURA BRASILEIRA CRESCEU? POR CAUSA DA INOVAÇÃO TECNOLÓGICA E CONDIÇÕES DE FINANCIAMENTO A NÍVEL DE SEUS COMPETIDORES. LULA SÓ FALA NA SELIC, MAS O PROBLEMA É MUITO MAIOR DO QUE ISTO. FALTA UMA POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO NO PAÍS E NÃO CONFUNDAM ISTO COM SUBSÍDIOS!!
BC diz que apetite por risco de instituições financeiras segue em alta e faz alerta sobre endividamento
www1.folha.uol.com.br
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O economista do Bradesco, Thiago Angelis, conversou com o economista do Depec, Rafael Murrer, sobre o balanço de pagamentos e as projeções econômicas do mercado. Segundo Rafael, os números de outubro vieram alinhados às expectativas, com déficit em transações correntes chegando a 2,2% do PIB no acumulado em doze meses, financiado por um investimento estrangeiro direto (IED) equivalente a 3% do PIB. “A revisão histórica trouxe um déficit maior para 2023 e ajustes nas estimativas de IED e conta corrente para 2024”, disse. Ele também destacou as mudanças nos criptoativos que deixaram a balança comercial e passaram à conta de capital, seguindo normas do FMI. “Essa mudança reduziu o déficit em conta corrente. Sem a alteração, o déficit estaria próximo a 3% do PIB, refletindo maior rigor na contabilidade de fluxos financeiros”, destacou. Veja mais destaques a seguir: #macroeconomia #investimentos #balancodepagamentos #depec #bradescobbi
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Relatório de Estabilidade Financeira do Banco Central do Brasil: Perspectivas e Impactos Hoje, 21 de Novembro de 2024, o Banco Central do Brasil (BC) divulgou o Relatório de Estabilidade Financeira (REF) referente ao primeiro semestre de 2024. Este relatório semestral oferece uma visão abrangente sobre a evolução recente e as perspectivas para a estabilidade financeira no Brasil. Principais Destaques do Relatório Estabilidade Financeira: O BC afirma que não há riscos relevantes para a #estabilidade #financeira. O Sistema Financeiro Nacional (SFN) mantém-se bem capitalizado e com liquidez confortável, além de provisões adequadas para perdas esperadas. Financiamento à Economia Real: Houve uma aceleração no financiamento à economia real, impulsionada pelo crescimento econômico acima do esperado. O crédito às famílias aumentou, especialmente em financiamentos de veículos e crédito não consignado. O crédito às empresas também cresceu, liderado pelas grandes corporações. Apetite ao Risco: As instituições financeiras aumentaram levemente seu apetite ao #risco, com #flexibilização nos critérios de #crédito para famílias e crescimento do crédito para empresas, mantendo a qualidade das concessões. Rentabilidade do SFN: A #rentabilidade do sistema financeiro continua a melhorar gradualmente, com redução na pressão das despesas com provisões e aumento nas receitas de juros e serviços. Temas Adicionais O #REF também aborda temas como a atuação do BC para mitigar os efeitos das enchentes no Rio Grande do Sul, o impacto do risco climático de transição no #SFN, a convergência regulatória com padrões contábeis internacionais e a gestão de crises tecnológicas e cibernéticas. Reflexões Finais O relatório reforça a robustez do sistema financeiro brasileiro e destaca a importância de manter a qualidade das concessões de crédito. A perspectiva é de continuidade na melhora gradual da rentabilidade, suportada por um ambiente econômico favorável. Link relativo Relatório de Estabilidade Financeira, Volume 23 | nº 2 | Novembro 2024, divulgado pelo Banco Central do Brasil ➡️ https://lnkd.in/d-TdMHXc Que tenhamos um excelente dia. Ivison Cardoso #EstabilidadeFinanceira #BancoCentral #EconomiaBrasileira #Crédito #Rentabilidade #GestãoDeRiscos #Finanças #BCB
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Bacana esse slide da apresentação do Roberto Campos, presidente do Bacen, que traz uma explicação sobre por que os juros no Brasil são altos. 1. Baixa taxa de recuperação dos créditos: A dificuldade em recuperar créditos inadimplentes aumenta o risco para os credores. 2. Elevada Dívida/PIB: O alto nível de endividamento do governo em relação ao PIB gera incertezas fiscais e pressiona os juros. 3. Muito crédito subsidiado: Isso encarece o custo do crédito livre, pois os bancos compensam as perdas com esses subsídios. 4. Baixa taxa de poupança: Há pouca disponibilidade de recursos para financiar empréstimos, o que eleva os custos. 5. Risco país elevado: O Brasil é considerado mais arriscado em relação a outros países, o que exige juros mais altos para atrair investidores.
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