🌐 Internet mais segura para as crianças A Comissão Europeia abriu candidaturas para a Plataforma Melhor Internet para as Crianças, um projeto com financiamento de 2,8 milhões de euros para promover segurança e bem-estar no mundo digital. Esta iniciativa visa promover um ambiente digital mais seguro, inclusivo e positivo para as crianças em toda a Europa. 🔗 Obtenha mais informações aqui: https://lnkd.in/drMx7gtt #ANI #Inovação #CE #SafeInternet
Publicação de ANI | Agência Nacional de Inovação
Publicações mais relevantes
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A medida de aumento dos custos de acesso à Internet representa um grave obstáculo para a educação e o desenvolvimento em Moçambique. Ao invés de promover a inclusão digital e facilitar o acesso ao conhecimento, essa medida só serve para aprofundar as desigualdades e limitar o progresso dos estudantes e da população em geral.bc Ao aumentar os custos da Internet, o governo ou as empresas provedoras estão efetivamente colocando uma barreira financeira entre a população e o conhecimento. Isso significa que estudantes de famílias de baixa renda serão os mais prejudicados, pois muitas vezes não poderão arcar com os custos adicionais, privando-os do acesso a recursos educacionais vitais e oportunidades de aprendizado. Além disso, essa medida também impacta negativamente o desenvolvimento econômico do país. Com a Internet desempenhando um papel cada vez mais crucial no ambiente de negócios global, o aumento dos custos de acesso à rede pode prejudicar a competitividade das empresas locais, limitar o acesso a oportunidades de empreendedorismo e inovação, e desacelerar o crescimento econômico como um todo. É fundamental que o governo e as empresas provedoras de Internet reconsiderem essa medida e trabalhem para tornar a Internet mais acessível e acessível a todos os cidadãos. Em vez de aumentar os custos, devem ser exploradas alternativas, como subsídios governamentais, parcerias público-privadas e investimentos em infraestrutura de rede, para garantir que a Internet permaneça uma ferramenta acessível e democrática para todos em Moçambique."
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Quando foi que “mainha” virou “mãe”? Na #4 Tramela Tech a gente conversa sobre uma infância cada vez mais distante da região, mesmo sem sair do território. 📣 📲Pesquisas apontam que o primeiro acesso à Internet está ocorrendo cada vez mais cedo. O excesso de uso de plataformas e serviços digitais criam inúmeros problemas, por isso, quando falamos dessa utilização por crianças e adolescentes, precisamos oferecer uma experiência adequada para idade. 🪁Marcos Cesar M. Pereira, coordenador do nosso projeto "Termômetro do Acesso Adequado", destaca um fenômeno que tem sido registrado em uma infância cada vez mais conectada: crianças de regiões específicas estão adquirindo gírias e dialetos de outras regiões. Uma das alternativas possíveis para evitar que diferentes dialetos e sotaques se percam nesse espaço é oferecer uma experiência mais regionalizada, que pode potencializar a identificação da criança e adolescente com o conteúdo visto. Uma curadoria especial vem junto para complementar a análise. Assine a Tramela Tech em ip.rec.br.
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Olá, pessoal! Gostaria de convidá-los a ler uma matéria da qual participei como entrevistada no portal Vida Simples. A matéria aborda a importância de uma internet acessível e inclusiva, destacando temas como a minha trajetória de busca por acessibilidade, o impacto positivo da Tecnologia Assistiva, os cuidados na aplicação de recursos de acessibilidade, e como uma web acessível promove o sentimento de pertencimento e inclusão para todos. Confira a matéria completa no link abaixo e vamos juntos promover uma internet mais acessível para todos: [Vida Simples - A Importância de uma Internet com Acessibilidade e Inclusão](https://lnkd.in/dVXgmDf3) Abraços!
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Sem cidadania digital - O perfil dos brasileiros excluídos da internet De acordo com a pesquisa TIC Domicilios 2023, realizada pelo NIC.br, ainda há mais de 29 milhões de brasileiros que não acessam a internet. Como cada vez mais há a digitalização dos serviços oferecidos pelos órgãos públicos e pelas empresas privadas, esses excluídos, pelo fato de não possuírem sua cidadania digital garantida, acabam tendo precarizada sua cidadania de forma geral. O acesso significativo à internet vem se tornando um item essencial para a ação das pessoas em nossa sociedade e, dessa forma, as políticas públicas não podem negligenciar a importância desse fator e o lugar de vulnerabilidade que esses excluídos ocupam. #cidadaniadigital #ticdomicilios2023 #internetparatodos #cybercidadania #digitalcitizenship #cibercidadania #culturadigital
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Já está no ar o primeiro edital do projeto “Nanet: Democratizando a tecnologia”, realizado pelo Ibase, Abong - Democracia, Direitos e Bens Comuns e Ação Educativa - Assessoria, Pesquisa e Informação, com apoio da União Europeia. Podem participar organizações da sociedade civil, coletivos e movimentos sociais que trabalham com tecnologia que tenham propostas formativas sobre práticas de cuidados digitais e bem-estar na internet. Neste edital serão especialmente valorizadas iniciativas que articulem interseccionalmente as questões de raça, gênero, diversidade sexual e territorialidade, reconhecendo a importância de abordar essas dimensões para a construção de um ambiente digital mais inclusivo e seguro. O projeto Nanet é fundamentado em dois prismas: o desenvolvimento das capacidades e habilidades no campo dos direitos digitais dos grupos alvo. A iniciativa tem como objetivo principal fomentar os direitos humanos, as liberdades essenciais, a democracia e o estado de direito no Brasil. Para saber mais, acesse o site do Ibase: https://lnkd.in/dh4ksZPV
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Sempre venho aqui no LinkedIn postar sobre o Programa Internet Brasil, o qual tenho muito orgulho de conduzir no Ministério das Comunicações. Mas, percebi que nunca parei pra falar sobre o que de fato é essa política. "🌐 Programa Internet Brasil 🌐 O Programa Internet Brasil oferece acesso gratuito à internet móvel para alunos da rede pública inscritos no CadÚnico, promovendo inclusão digital e novas oportunidades educacionais. 📚 Objetivos 📚 Acesso a recursos educacionais digitais. Participação em atividades pedagógicas online. Inclusão digital das famílias dos alunos. Apoio a políticas públicas que precisam de internet. ▶️ Prova de Conceito ▶️ Começamos distribuindo 10 mil chips com 20GB de internet por mês para alunos na Bahia, Minas Gerais, Paraíba, Pernambuco e Rio Grande do Norte. Isso nos ajudou a mapear processos, desenvolver e integrar os sistemas e testar a tecnologia. 🚀 Expansão 🚀 Agora, com o sucesso inicial, vamos entregar mais 155 mil chips em 2024. Os primeiros 50 mil já estão a caminho para alunos no Amapá, Bahia, Maranhão, Minas Gerais, Pará, Paraíba, Pernambuco e Rio Grande do Norte. 🔗 #InternetBrasil #Educação #InclusãoDigital #Tecnologia #TransformaçãoDigital #MCom 📸 RNP
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Tenho aprendido no cotidiano, atuando junto a implementação de projetos focados na melhoria das condições de vida das mulheres e meninas, que nunca é demais revisitar conteúdos e aprender com as boas-práticas que vem sendo desenvolvidas por diferentes pessoas e instituições. Só assim fortalecemos as redes necessárias para que as mudanças se efetivem nos mais diferentes âmbitos da vida. Segue aqui a partilha de mais uma destas iniciativas para conhecer e acompanhar.
Co-founder & CEO at Serenas | Feminist Brazilian Social Entrepreneur | Oxford Alumna | Using education to prevent gender-based violence | StudyUKAlumniAwards 🏳️🌈
📢 Quer fazer um curso gratuito sobre violências de gênero facilitadas pela tecnologia? No começo de 2025, a Serenas lançará o curso online “Escolas ON, Violências OFF: educação para segurança online de meninas”, que será disponibilizado na plataforma da Escola Virtual de Governo a partir do primeiro trimestre! 🚀 Essa iniciativa tem o apoio da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República e é financiada pelo Programa de Acesso Digital do Reino Unido. 👩🏫 O curso é destinado para educadores de todo o país, mas qualquer pessoa pode acessá-lo, independente de sua profissão. Abordaremos conceitos e ferramentas práticas para prevenir e enfrentar as violências facilitadas pela tecnologia, focando nas que afetam meninas e mulheres. 🔗 Inscreva-se na nossa lista de interesse para receber as atualizações sobre o lançamento em primeira mão. https://lnkd.in/diEXgg8M
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A construção da cidadania digital empodera o indivíduo a fazer melhores escolhas, para uma melhor qualidade de vida e para o bem-estar geral da humanidade. #cidadaniadigital #sustentabilidade #ética #ESG #educação
Hoje celebramos 14 anos de trabalho por uma internet mais segura e responsável para crianças e adolescentes. Nesses anos, por mais de uma década a nossa Presidente Dra. Patricia Peck Pinheiro, PhD fez história se dedicando e contribuindo com a sociedade. Protegendo a justiça, o direito das crianças e dos adolescentes e como prioridade absoluta a segurança digital, Dra. Patrícia gerou um impacto social potencial por todo o País. Os avanços foram significativos, e o Instituto levou a conscientização de boas práticas digitais para mais de 200.000 crianças e adolescentes. Dra. Patrícia e toda nossa equipe Cristina Sleiman Danielle Peck Alessandra Sleiman e Karina Kaehler Marchesin se dedicam ao incentivo do uso consciente, ético e responsável das tecnologias. Ressaltamos hoje a importância da atenção a educação digital, a toda cadeia de infraestrutura educacional necessária para a conectividade adequada. Parabéns Dra. Patrícia e toda equipe pela jornada e evolução! Peck Advogados Peck Sleiman EDUTECH
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🌐 Até o início dos anos 80, apenas algumas universidades tinham acesso à Internet e o uso era limitado a trocas de e-mails. A primeira organização da sociedade civil brasileira a ter um microcomputador foi o Instituto Brasileiro de Análises Sociais e Econômicas (Ibase), fundada em 1981, tendo entre seus fundadores Herbert de Souza, o Betinho; Carlos Afonso, o c.a. – hoje, diretor executivo do Nupef . Foi o Ibase que criou o AlterNex, considerado o primeiro provedor de Internet do país fora do meio acadêmico. O marco que deu grande impulso ao AlterNex foi a Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento, também conhecida como Eco-92. Para garantir que pessoas de várias partes pudessem participar do evento, foram instaladas redes de computadores e dezenas de máquinas que foram conectadas à Internet. Pode-se dizer que a Internet no Brasil, como rede permanentemente conectada, nasce com a Eco-92. Ou seja, a importância da sociedade civil organizada no processo de democratização do acesso e da informação no Brasil é antiga e segue sendo cada vez mais relevante nos dias atuais, marcado por um modelo de provimento de serviços Internet, onde as grandes empresas detêm a maior parte do negócio e a população ficam refém delas, pagando caro por serviços de qualidade questionável e pouco seguros. 📣 Mas, as organizações da sociedade civil que lutam pela democratização da comunicação seguem na contra corrente no esforço de produzir tecnologias e metodologias resilientes para enfrentar esse controle. O Tiwa é um exemplo disso. Desenvolvido pelo Nupef, é um provedor de sediamento de serviços sem finalidade lucrativa mantido por entidades civis, voltado exclusivamente a organizações sem fins lucrativos e movimentos sociais. A infraestrutura é mantida pelo Nupef, em parceria com a Rede Nacional de Pesquisa (RNP). 🗣️ Por isso, no Dia Mundial da Internet, fazemos questão de ressaltar a importância da sociedade civil organizada na constante luta para “democratizar a informação para democratizar a sociedade”. #diamundialdainternet #democraciadigital #institutonupef
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Juliana Souza Farias, Larissa Lemos, Carla De Bona e eu submetemos uma proposta de artigo para a 5ª edição da Publicação TIC, Governança da Internet, Gênero, Raça e Diversidade, uma iniciativa do Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI.br) e do Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR (NIC.br). Essa publicação reúne textos que promovem debates sobre TIC e governança da internet em diálogo com temas como gênero, raça e diversidade. A {reprograma}, uma iniciativa do terceiro setor que há 8 anos atua na inclusão produtiva de mulheres no setor de tecnologia, consolidou ao longo de sua trajetória um rico banco de dados, fruto da colaboração de todas as mulheres beneficiárias de nossas iniciativas. Esses dados têm sido fundamentais para o aperfeiçoamento de nossas práticas, especialmente no que diz respeito a tornar nosso processo seletivo e nosso bootcamp mais inclusivos, com foco em mulheres negras, trans e travestis. A proposta do artigo, intitulada "Rompendo Barreiras de Gênero e Raça: A Inclusão de Mulheres Negras na Produção Tecnológica", busca identificar práticas eficazes para aumentar a participação de mulheres negras no setor de tecnologia. Além disso, o texto explora como a inclusão digital pode atuar como um mecanismo para reduzir desigualdades, estimular a inovação e promover uma governança mais equitativa e sustentável. O artigo aborda a interseccionalidade de gênero, raça e classe no contexto das desigualdades estruturais do setor tecnológico. A proposta completa será enviada em fevereiro de 2025, e espero em breve compartilhar os resultados desta análise com vocês aqui na rede. #thefutureisfemale #mulheresintech
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