Brasil pode evitar a emissão de até 18 milhões de toneladas de gás carbônico ao substituir Fertilizantes minerais por bioinsumos, confira: https://lnkd.in/dK26ZC3Z Auro Thomás Ruschel Artur Soares Marcelo de Godoy Oliveira Alexandre Tramontini Fernando de Sousa Mauro Brant Heringer Rodrigo Souza
Publicação de Abinbio | Associação Brasileira das Indústrias de Bioinsumos
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🌱 O valor econômico e ambiental da Fixação Biológica de Nitrogênio (BNF) na produção de soja no Brasil 🌎 A fixação biológica de nitrogênio (BNF) é uma tecnologia natural que transforma o nitrogênio atmosférico em nutrientes essenciais para o desenvolvimento das plantas, com destaque na cultura da soja no Brasil. Este estudo quantificou o impacto econômico e ambiental desse processo no país, trazendo resultados impressionantes: 💡 Economia de fertilizantes nitrogenados: A substituição da ureia pela BNF na safra 2019-2020 gerou uma economia de 15,2 bilhões de dólares – quase 4% do PIB do agronegócio brasileiro. 📈 Aumento de produtividade e lucros: A inoculação e co-inoculação com Bradyrhizobium spp. e Azospirillum brasilense resultaram em um lucro adicional de 914 milhões de dólares, com a co-inoculação dobrando os ganhos em relação à inoculação simples. 🌍 Mitigação de emissões de CO₂: A BNF reduziu emissões em 183 milhões de toneladas de CO₂ equivalente, gerando potencial para mais de 5 bilhões de dólares em créditos de carbono. Além dos ganhos econômicos, a BNF diminui os impactos ambientais do uso de fertilizantes químicos, como acidificação do solo e eutrofização de corpos hídricos, enquanto fortalece a sustentabilidade da agricultura brasileira. Essa tecnologia é um exemplo claro de como aliar inovação, sustentabilidade e rentabilidade. 🚜 O futuro da agricultura está na natureza e na ciência trabalhando juntas! #InovaçãoNoCampo #AgriculturaSustentável #Bioeconomia #TecnologiaVerde #FixaçãoDeNitrogênio #Sustentabilidade #Agronegócio #Soja #ReduçãoDeCarbono
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Fertilizantes da próxima geração A demanda global por fertilizantes está evoluindo, com um foco crescente na melhoria do desempenho ambiental. Isso envolve a redução da perda de nutrientes para o meio ambiente, com ênfase na redução da volatilização de amônia, emissão de nitratos e lixiviação ou escoamento de nitrogênio/fósforo. Os fertilizantes da próxima geração são projetados para melhorar o desempenho das culturas. Eles visam mitigar os efeitos de condições ambientais adversas sem aumentar os custos de produção, garantindo um retorno sobre o investimento (ROI) favorável. Além disso, esses fertilizantes inovadores devem ser compatíveis com o maquinário agrícola atual e as práticas de produção em larga escala. Recentemente, o governo americano reconheceu quatro projetos inovadores que atendem a esses requisitos: “Ureia 2.0”: Este produto substitui o núcleo convencional de ureia por uma mistura de inibidores, micronutrientes e/ou materiais biológicos, fornecendo fertilizantes adaptados às necessidades das plantas. “Nanofertilizante inteligente”: Este fertilizante é baseado em nanopartículas de sílica que carregam fertilizante e se dissolvem ao entrar em contato com exsudatos radiculares, liberando os nutrientes. “Super Liberador de Fosfato”: Este produto utiliza exsudatos radiculares concentrados de plantas deficientes em fósforo para permitir a aplicação de menos fertilizante fosfato e fontes de fósforo mais disponíveis. “Mistura com polímeros”: Esta mistura reduz a lixiviação de nitrato e a corrosão de equipamentos agrícolas. “Fertilizante sob demanda”: Este fertilizante libera nutrientes conforme a demanda da cultura, utilizando uma “gaiola” química. Esses avanços representam um passo em direção a eficiência, sustentabilidade e inovação.
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Debate na Câmara: Soluções para a Dependência de Fertilizantes no Brasil O Brasil, que gasta anualmente cerca de US$ 25 bilhões com a importação de 87% dos fertilizantes utilizados na agricultura, enfrenta desafios críticos decorrentes da dependência desses insumos, destacando-se como o quarto maior consumidor global. O aumento dos custos, especialmente devido ao conflito entre Rússia e Ucrânia, resultou em máximas históricas nos preços, impactando não apenas a segurança alimentar nacional, mas também a de países importadores. O debate na Câmara dos Deputados, liderado pela deputada Socorro Neri, que ocorreu do dia 28/05, enfatizou soluções cruciais, incluindo o incentivo à produção nacional de fertilizantes, destacando o potencial do hidrogênio verde como alternativa sustentável para a produção desses insumos. A reunião na Câmara evidenciou a urgência em abordar a dependência de fertilizantes importados, propondo soluções legislativas como o Programa de Desenvolvimento da Indústria de Fertilizantes (Profert) e a regulação da produção de hidrogênio verde. Na visão de Frederico Freitas, especialista na produção de hidrogênio verde, destaca-se como uma solução inovadora e sustentável, promovendo a descarbonização e a transição energética do país. Com investimentos na produção de hidrogênio verde, por meio da eletrólise da água utilizando energia renovável, como eólica e solar, o Brasil pode garantir uma fonte autossustentável de amônia, base para a produção de fertilizantes nitrogenados, contribuindo para a segurança alimentar e a preservação ambiental. #fertilizante, #fertilizantes, #fertilizanteverde, #amoniaverde, #h2v, #hidrogenioverde, #hidrogeniodebaixocarbono, #hidrogeniolimpo, #hidrogeniorenovavel, #hidrogeniosustentavel, #energialimpa, #energiaverde, #energiarenovavel, #energiasustentavel, #transicaoenergetica, #neoindustrializacao, #neoindustrializacaoverde, #descarbonizacao, #desfossilizacao, #sustentabilidade https://lnkd.in/dNUnup38.
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INSUMOS MINERAIS SEM PETROQUÍMICA AMPLIAM RESILIÊNCIA DA LAVOURA A ESTRESSES ADVERSOS Insumos minerais sem petroquímica, a exemplo dos produtos agrícolas comercializados pela AMD AGRO, que incluem #insumos biológicos trazem uma série de benefícios para a #sustentabilidade da #lavoura: * REDUÇÃO DO IMPACTO AMBIENTAL: Por conta do ciclo de vida mais sustentável, com menos emissões de gases de efeito estufa (GEEs) e menos poluição do #solo e da #água, eles substituem os #fertilizantes e pesticidas à base de petróleo; * MELHORIA DA QUALIDADE DO SOLO: Alguns fertilizantes minerais sem petroquímica podem melhorar a estrutura do solo, aumentando sua capacidade de reter água e #nutrientes, promovendo a #biodiversidade microbiana e a saúde da terra; * MENOS IMPACTO PARA SAÚDE HUMANA: Diminuem a exposição dos #agricultores e #consumidores a resíduos químicos prejudiciais à saúde humana; * MENOS DEPENDÊNCIA DE COMBUSTÍVEIS FÓSSEIS E MAIS RESILIÊNCIA: Reduzem a dependência de combustíveis fósseis, contribuindo para a mitigação das #mudançasclimáticas e promovendo a sustentabilidade do #meioambiente. Ainda podem aumentar a resiliência das lavouras às alterações do #clima, reduzindo os riscos de erosão do solo, secas e demais impactos climáticos adversos; entre outras vantagens. Conheça nosso portfólio completo de fertilizantes livres de petroquímica, além dos insumos biológicos que comercializamos, acessando o site www.amdagro.com.br! AMD AGRO: AGRICULTURA SUSTENTÁVEL AO ALCANCE DE TODOS
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O Brasil é responsável por 8% do consumo mundial de fertilizantes, sendo o potássio o principal nutriente aplicado nas lavouras. Cerca de 96% do potássio (K) que o país consome é importado. Entretanto, é possível obter esse mineral a partir de resíduos da indústria sucroenergética, como a vinhaça. ⠀ A vinhaça é um resíduo líquido gerado durante a produção de etanol a partir da cana, especificamente na etapa de destilação do álcool. Esse resíduo é composto por 90-95% de água e de 5-10% de nutrientes (como potássio, fósforo, nitrogênio, cálcio, magnésio e enxofre) e outros compostos (açúcares, ácidos orgânicos e compostos fenólicos). ⠀ As cinzas ricas em potássio (e em nitrogênio) podem ser, então, utilizadas como fertilizantes. Segundo a professora cientista líder do projeto, Roselena Faez, a ideia de sustentabilidade deu início a um processo revolucionário, no qual os ciclos produtivos não podem mais ficar abertos, devendo se fechar sem deixar pegadas. __________ Fonte: Unlocking Agronutrient Resources: Sorption Strategies for sugar-energy industry waste, Journal of Environmental Management, 2024, vol. 356, artigo 120634. https://lnkd.in/dU3qaRij ⠀ #potassio #oagroépop #fertilizantes #oagroétech #quimicaverde #oagroétudo #institutobrasileirodequimica
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Nosso sócio-fundador, Bruno Simões Corrêa, publicou artigo de grande relevância intitulado “A Transição Energética no Brasil e a Amônia Verde como Solução para Fertilizantes Importados” na Agência Eixos, publicação especializada em Energia. No artigo, Bruno oferece uma análise detalhada sobre como a transição energética pode impactar a agricultura no Brasil, destacando o potencial da amônia verde para diminuir a dependência de fertilizantes importados e promover práticas agrícolas mais sustentáveis. Este artigo é uma leitura indispensável para compreender as interações entre a transição energética e a adoção de práticas sustentáveis pelo Agronegócio, de modo a promover uma transformação econômica do país. Link: https://lnkd.in/d8mSHFVq #TransiçãoEnergética #AmôniaVerde #AgriculturaSustentável #Fertilizantes #EnergiaRenovável #SegurançaAlimentar #Sustentabilidade #HidrogênioVerde #Agronegócio
A transição energética no Brasil e a amônia verde como solução para a dependência de fertilizantes importados | eixos
https://eixos.com.br
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Hoje saiu uma matéria interessante na InfoMoney sobre as perspectivas de aumento de produção de fertilizantes no Brasil. Neste artigo compartilhamos sobre o projeto da Atlas Agro em Uberaba/MG, que será a primeira planta de fertilizantes nitrogenados, produzidos 100% a partir do hidrogênio verde no País. #atlasagro #fertilizantesverdes #sustentabilidade #reindustrialização https://lnkd.in/d6C3FdXd
Novas fábricas de fertilizantes no Brasil podem reduzir descompasso global de oferta
https://www.infomoney.com.br
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É preciso reduzir a dependência externa de fertilizantes e o governo brasileiro está atento para isso. Por outro lado, o que preocupa, de certa maneira, é a concentração de nossos investimentos em pesquisa, infraestrutura e processos que utilizam fontes de nutrientes não-renováveis e poluentes. Seria interessante e oportuno que o incentivo à produção nacional de insumos agrícolas levasse em conta também os compromissos assumidos na esfera ambiental e buscasse outras fontes além do gás natural para a produção de nitrogenados, por exemplo. A mesma preocupação ocorre em relação à exploração de rochas fosfáticas, gipsita e tantas outras matérias-primas e processos que poderiam ser repensados, readequados e modernizados, no que couber. https://lnkd.in/dgwXZ3Wv
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